Maior evento de Linux chega à Curitiba
2007-10-24
O Linux Park, maior evento de Linux do Brasil, chega a Curitiba nos próximos dias. Suas edições em São Paulo, Recife, Belo Horizonte e Brasília trouxeram grandes empresas que apresentaram as melhorias que conquistaram com a migração para o Linux. Na última edição do ano, além da apresentação de cases, o tema destaque será a Interoperabilidade e contará com a apresentação das novidades da Red Hat, IBM e Itautec. O evento, que acontecerá em 25/10, será transmitido ao vivo pelo endereço. http://www.linuxpark.com.br/aovivo/
Veja a programação abaixo:
Cezar Taurion, Gerente de Novas Tecnologias Aplicadas da IBM Linux & Open Source: Oportunidades de Negócio e EmpregabilidadeEduardo Moura, CIO da Rede Plaza de Hotéis Linux na Rede PlazaFranklin Dias Coelho, Coordenador do Projeto Piraí Digital Piraí DigitalEdmundo Dotta Jr, Gerente de Software da Itautec Desktop Corporativo: Linux ou Windows? O momento da avaliaçãoAlexandre Bonassa, CEO da Cendio Latin America Red Hat Brasil e Cendio Latin America: uma parceria de sucessoÁlvaro Oliveira, CEO da Eltek Software Livre em Missão Crítica - Gestão Livre com o ADempierePainel de Interoperabilidade com representantes das IBM, Itautec, Novell e Red Hat.
Alunos matriculados na rede escolar da Rússia estão sendo treinados a utilizar o sistema gratuito e de código aberto Linux em um esforço para reduzir o custo de ensino de informática. Até 2009, todos os computadores em escolas russas deverão estar prontos para executar o software Linux - o que significa que o sistema de ensino não terá de pagar somas altíssimas por licenças para o software, tal como ocorre com o Windows da MS. Alexey Smirnov, diretor geral da empresa ALTLinux, disse que as escolas russas antigamente tinham a tendência de instalar cópias ilegais de sistemas operativos da Microsoft, mas após a entrada da Rússia na OMC, a legislação se tornou muito mais rigorosa e as escolas começaram a ser proibidas de agir desta forma. Foi tomada a decisão de comprar as licenças originais para todos os softwares a serem utilizados nas escolas, porém a enorme quantidade de licenças necessárias forçaram o sistema de ensino a optar pelo software livre. O Linux será testado inicialmente em três regiões russas, enquanto que em outras regiões terão a opção de instalá-lo como um segundo sistema operacional. Segundo Alexey Smirnov, o software livre é bom o suficiente para as escolas russas, mas um grande número de professores ainda não têm experiência em Linux ou em software livre, o que demandará inicialmente custos extras em treinamento específico em Linux. A filosofia básica é não ensinar exatamente algum tipo específico de software, mas se os alunos aprenderem a usar o Open Office, facilmente compreenderão o Word, e vice e versa. Para ele o fato dos alunos russos serem treinados em programas de fonte aberta não irão colocá-los em situação de desvantagem quando se tratar de encontrar um emprego, pois estes sistemas já estão sendo usados em muitas universidades russas e ainda revelou-se vantajoso para os programadores russos. Além das vantagens de ordem financeira, ou seja, não pagar somas absurdas por estas licenças, existe também a vantagem aplicada aos objetivos do projeto educacional, isto é, não querer pessoas limitadas ao uso de um determinado sistema informatizado.
Fonte: http://news.bbc.co.uk/2/hi/technology/7034828.stm
É com um grande peso no meu coração que venho comunicar a trágica notícia do falecimento de Raphael Higino Silva.Para quem não o conheceu (estranho me referir a ele no passado), basta-se dizer que ele foi um dos membros mais ativos da equipe de tradução Brasileira do GNOME nos últimos tempos, e uma pessoa que esteve sempre disposto a ajudar qualquer pessoa!
“É com enorme pesar que comunico que Raphael Higino Silva faleceu neste
último dia 07, por volta das 22:00, após dois dias em coma, devido a
um trágico acidente de moto. Todos estamos muito atordoados e tristes
com a notícia.”
Após cinco meses de teste o programa Skype 1.4 para Linux deixou oficialmente de ser beta. Com os defeitos corrigidos e com características novas, desenvolvedores já o consideram um lançamento recomendável.
Skype para Linux está disponível para oito plataformas, incluindo Ubuntu, Fedora 6 e 7, Debian, e MEPIS. Os requisitos operacionais recomendáveis para seu uso são 256MB RAM, 20MB de espaço em disco, processador de 400MHz , Qt 4.2.1, e D-Bus 1.0.0.
O lançamento foi apelidado de Panacéia porque “curou” varias “infecções” contidas na versão 1.3, mais notavelmente na parte referente à qualidade do som. Outras melhorias adicionadas foram:
*
O teclado agora pode ser usado para números DTMF na janela de ligação.
*
Função de arrastar e soltar para compartilhamento de arquivos, contatos e bate-papos.
*
Barra de ferramenta do bate-papo com botões para adicionar pessoas, enviar arquivo(s), histórico e sair da sala.
*
Opção para habilitar ou desabilitar o ajuste automático do componente de som.
*
Botões de comando.
*
Menu de transferência de arquivo.
Recentes relatos indicaram falhas ao fazer o microfone funcionar, contudo, pelo menos uma solução já foi descoberta.
Fonte: http://www.linux.com/feature/119696
Tradução: Texto Livre (Henrique Murta e Marcos Daniel)
Durante os dias 5 e 6 de outubro a capital federal foi o ponto de encontro da comunidade do software livre nacional.
Excelentes palestras estiveram presentes, abordando temas como: ODF, segurança, GNU/Linux para Desktop, Software livre na educação, Thin Clients, software público, multi-terminais, programação Python, Shell Script e vários outros temas.
Contamos com palestrantes internacionais ( Jon Maddog Hall, Louis Suarez-Potts, Keith Bright ) e vários nomes do software livre nacional:
Anahauc, Rodrigo Padula, Frederico Gonçalves Guimarães, Sandro Melo, Claudio Filho, Julio Cezar Neves, Jomar Silva, Tiago Vignatti, Rodrigo Dias Arruda Senra dentre outros.
Além das palestras, os grupos de usuários também marcaram presença com seus estandes em um excelente espaço com a participação do UBUNTU-DF e o PROJETO FEDORA BRASIL.
Gostaria de agradecer em nome da comunidade nacional do software livre ao grande esforço realizado pelos organizadores do II FESTIVAL SOFTWARE LIVRE - DF, pelo excelente resultado obtido e fortalecimento da liberdade no centro-oeste, sendo este, um dos mais bem organizados eventos dos quais já participei.
Saudações Livres!!!
Por: Rodrigo Padula de Oliveira, rodrigopadula{at}projetofedora.org
Linux Kernel 2.6.23 lançado
Depois de 3 meses, Linus lançou o Linux 2.6.23. Esta versão inclui o novo e reluzente gerenciador de processos CFS, um mecanismo "read-ahead" mais simples, o "lguest 'Linux-on-Linux' paravirtualization hypervisor", XEN guest, KVM smp guest, tamanho variável de argumentos de processos, o SLUB agora é o "slab allocator" padrão, proteção SELinux para explorar "null dereferences" usando mmap, melhorias no XFS e ext4, suporte a PPP over L2TP, e muitas outras novidades.
Leia em: http://kernelnewbies.org/Linux_2_6_23
Aviso de lançamento: http://lkml.org/lkml/2007/10/9/241
Fonte: http://www.osnews.com/story.ph[...]1/Linux-Kernel-2.6.23-Released
No começo, a placa-mãe era uma simples via de comunicação entre os componentes. Na época dos micros 486, até mesmo as interfaces IDE, portas seriais a porta paralela eram instaladas através de uma placa adicional (a famosa placa super-IDE), sem falar da placa de som, placa de vídeo, modem e outros periféricos.Com a evolução das técnicas de fabricação, mais e mais componentes passaram a ser integrados na placa, ou diretamente no chipset. Hoje em dia, quase todas as placas possuem som e rede onboard (além de um conjunto completo de portas de comunicação) e a maioria possui também vídeo onboard. Que tal então uma placa com sistema operacional onboard?Em um daqueles famosos momentos "por que ninguém pensou nisso antes", a Asus conseguiu integrar um sistema Linux personalizado na P5E3 Deluxe, baseada no chipset Intel X38. Não se trata de um simples sistema de recuperação, com alguns utilitários simples, nem de um substituto para o BIOS, mas sim de um ambiente completo, incluindo o Firefox e o Skype, que obviamente detecta automaticamente os componentes onboard da placa e oferece um bom conjunto de drivers adicionais para outros dispositivos instalados. A tecnologia é chamada de SplashTop (Express Gate) e consiste na instalação de um chip de memória flash na placa-mãe, ligado ao barramento USB. Ele aparece como uma opção adicional na tela de seleção da ordem de boot no Setup e é também usado automaticamente quando nenhum HD ou outro dispositivo de boot está disponível. Do ponto de vista técnico, o boot é feito de forma muito similar ao que teríamos ao dar boot usando um pendrive. A única grande diferença é que o "pendrive" já está embutido diretamente na placa-mãe. O Splash Top deve passar a ser utilizada em outras placas da linha "Deluxe" e, eventualmente, também em algumas placas mais simples. O sistema é bastante otimizado e os executáveis são bastante compactos, de forma que o boot demora apenas 5 segundos. Não existem muitas informações sobre o sistema, nem muitos detalhes técnicos, mas o Michael do Phoronix conseguiu uma engeneering-sample da placa e postou alguns screenshots do sistema:Aparentemente, o Splash Top roda de forma muito similar a um live-CD, com o chip de memória Flash protegido contra gravação e o suporte a pendrives e outras mídias externas que você pode usar para salvar dados. Com base nos aplicativos instalados e no tempo de boot, posso especular que ele é armazenado em uma imagem compactada (possivelmente usando o SquashFS) de 64 ou 128 MB e é armazenado em um chip de memória flash da mesma capacidade. Hoje em dia, chips de memória Flash de 1 GB (já contendo o controlador) custam menos de US$ 10 para os fabricantes, de forma que um chip de 128 MB ou menos pode custar bem barato. É possível que com o passar do tempo o Splash Top (ou outros sistemas similares) passe a ser usado também em placas de outros fabricantes. Quando ele chegar às placas de baixo-custo, teremos uma opção interessante para PCs baratos, destinados a apenas acessar a web.
CIEE-PE seleciona professores voluntários de Linux
O Centro de Integração Empresa Escola de Pernambuco (CIEE-PE) está selecionando professores voluntários para ministrar cursos gratuitos de qualificação em Linux, oferecido pelo seu Centro de Desenvolvimento de Competências (Cendecom). O curso de Linux é um dos 15 cursos do Programa de Qualificação Gratuita (PQG) da instituição.
O Cendecom fará uma capacitação especial com os professores voluntários que irão trabalhar com o sistema operacional. A capacitação será dada pelo departamento de informática da instituição.
Os interessados em ser professores voluntários dos cursos do Cendecom devem comparecer ao Cendecom, que fica na avenida Manoel Borba, 869, bairro da Boa Vista e falar com Eliane Gomes.
Cada um dos 15 cursos do PQG é formado por turmas de 30 alunos que, em alguns casos, se dividem em dois turnos diferentes com aulas pela amanhã e tarde. Por mês, são qualificadas através das aulas mais de 400 pessoas.
Da Redação do PERNAMBUCO.COM
Com a evolução da informática e a solidificação dos sistemas de informação na comunidade, um personagem passa a ter maior visibilidade ocupando um espaço no palco principal. O hacker vem tendo sua imagem atrelada à cibercriminosos com conhecimentos avançados sobre as tecnologias de redes e computação. Será mesmo isso?
Com a evolução da informática e a solidificação dos sistemas de informação na comunidade, um personagem passa a ter maior visibilidade ocupando um espaço no palco principal. O hacker, ou erroneamente conhecido como Pirata da Rede, vem tendo sua imagem atrelada à cibercriminosos com conhecimentos avançados sobre as tecnologias de redes e computação, aproveitando-se justamente das redes de comunicação para a prática de delitos das mais diversas formas, causando danos à terceiros de todos os níveis com o objetivo de simplesmente destruir dados e informações ou mesmo enriquecer com práticas classificadas como estelionato.
É comum deparar-se na mídia com este termo sendo usado num sentido bastante pejorativo, conotando indissociável relação com o crime e a ilegalidade. Seja nos filmes de Hollywood ou no jornal cotidiano, jovens com grande conhecimento aplicado à fins benignos são apontados como hackers, quando na verdade o termo que ali melhor se encaixaria seria cracker. Surge um novo personagem, este sim usando o conhecimento livre para fins não legais. Mas se assim o é, então o que é um hacker?
O finlandês Pekka Himanen, doutorado aos 20 anos em Filosofia na Universidade de Helsínquia, lançou um livro chamado A Ética Hacker e o Espírito da Era da Informação. Segundo ele, hacker é uma pessoa que tem uma paixão por tecnologia e desenvolve ou programa prazerosamente acreditando na filosofia do Software Livre, ou seja, que compartilhar informação é um poderoso bem concreto e que seja um dever moral compartilhar a sua perícia facilitando o acesso à informação e a recursos computacionais onde for possível.
Explica também que tal termo na verdade é um referente para o Hacker utilizado no início dos anos 60 que nasceu com programadores do MIT - Instituto Tecnológico de Massachusetts, onde a designação é um título nobre para os aficcionados pelo mundo da computação que passavam horas diante da máquina por puro prazer e curiosidade.
Segundo Pekka, a origem deste equívoco remontaria a meados dos anos 80, quando surgiram os primeiros crimes computacionais, e a mídia, não sabendo como designar tais criminosos, aplicou o termo de forma um tanto infeliz.
Podemos tirar como exemplos de grandes hackers Richard Stallman e Linus Torvalds, que foram alguns dos grandes responsáveis pelos fundamentos da Sociedade da Informação, principalmente no quesito de Software Livre, nos últimos 30 anos. Ou seja, a ética hacker está diretamente ligada à Inclusão Digital, pois hackers são os apaixonados que não medem esforços em empregar tempo e esforço para desenvolver formas de tornar, no caso, a Sociedade da Informação mais abrangente em fundamentos e ao mesmo tempo disponibilizar acesso aos mais variados tipos de usuários.
Seguindo esta linha de pensamento, os hackers já não são mais os vilões da história, mas sim os mocinhos, pois ao analisar-mos alguns dos símbolos mais conhecidos dos tempos atuais como a internet, o computador pessoal e softwares como o sistema operacional Linux, veremos que foram criados por entusiastas trabalhando silenciosamente ou com ajuda de uma comunidade de forma a tentar quebrar padrões trazendo esta gama de evolução que temos hoje trabalhando em um ritmo livre. Sem eles o mundo da informática não seria como o temos hoje por exemplo.
Na visão de um hacker, o sentido da vida esta baseado em uma paixão. Esta paixão sendo uma coisa prazerosa, significativa ou inspiradora para o indivíduo, sendo isto chamado de trabalho ou puramente diversão. Mas quando afirmo que o hacker vive de uma paixão, não significa que sua vida seja apenas alegria e felicidade, pois muitas vezes empreende trabalho duro e tédio, porém o mesmo se compromete a fazê-lo tendo em vista o conjunto em si e o resultado que ele conseguirá propiciar a partir daquilo podendo beneficiar toda uma comunidade ou até mesmo a sociedade em geral, ou seja, ele investe esse tempo e esforço visando um bem maior. Mais prazeroso é a perda de tempo com um tédio que envolve uma paixão do que um tédio que envolve uma obrigação ou um trabalho desagradável permanente não é mesmo?!
Mesmo vivendo num mundo atual onde o capitalismo se estabilizou de forma selvagem, para um hacker o dinheiro não é um bem primordial, sendo um quesito secundário para sua sobrevivência. O dinheiro nunca foi e nunca será objetivo de vida ou meta de trabalho de um hacker, tendo que o mesmo se beneficia ou parece satisfazer-se mais em ver que pôde de alguma forma contribuir para um outro indivíduo ou até mesmo uma comunidade.
Não importando raça, credo ou nacionalidade, os hackers, em geral, são unidos em um objetivo em comum, provavelmente por meio da internet, que é fazer coisas que acham interessantes e construtivas, nos lembrando então um pouco do movimento hippie dos anos 60.
Ainda nos dias de hoje existem cada vez mais pessoas, curiosas, que investem boa parte de sua vida fuçando códigos e sistemas, muitas vezes sem permissões, à nível de estudo e análise prévia, caindo no famoso lema: "Nosso crime é a curiosidade". Porém, esta onda de curiosidade, ligada à esta má interpretação que tem sido feita durante décadas acerca do termo hacker, fez com que alguns deles debatessem a respeito e então percebendo que não se pode ter muito controle sobre a evolução da língua, o termo que alguns passaram a adotar foi o "geek", perdendo então boa parte do significado que a palavra hacker realmente trazia consigo, porém por outro lado também não traz a contaminação que vinha sofrendo estas décadas.
Alguns aceitam este novo termo, outros, onde eu me encaixo, preferem bater de frente e insistir na fortificação da ideologia hacker, mostrando o verdadeiro sentido do termo e tornando-o claro e conhecido por todos, para que algum dia quem sabe, os hackers sejam tratados com o devido respeito que merecem.
O governo russo lançou uma campanha de teste do Linux em algumas instituições escolares no país, com o objectivo de, no futuro, todas as escolas migrarem para o sistema operativo.
De acordo com o ministro da Comunicação, se a fase de testes for ultrapassada com êxito, o projecto será alargado a todas as instituições academias em 2009.
O governante adiantou também que o Executivo pretende desenvolver outros softwares livres para implementação nas escolas.
As principais distribuições de Linux da Rússia concordaram participar no projecto-piloto.
Uma organização sem fins lucrativos formada por seis grandes nomes no setor de telefonia celular para promover o uso de Linux em aparelhos celulares ganhou apoio mais amplo da indústria.
Anunciada no começo de janeiro, a Fundação LiMo foi formada pelos fabricantes Motorola, NEC, Panasonic Mobile Commuications e Samsung Electronics, além de operadoras NTT DoCoMo e Vodafone Group Services.
O grupo terá como novos membros as companhias Aplix, Celunite, LG Eletronics, McAfee e Wind River Systems, além de contar como novos membros associados ARM, Broadcom, Telefonaktiebolaget LM Ericsson, Innopath Software, KTF, MontaVista Software e NXP B.V.
Junto, o grupo trabalhará para criar uma plataforma em Linux para aparelhos móveis.
Fonte: http://idgnow.uol.com.br/telecom/2007/08/07/idgnoticia.2007-08-07.2645123934/
O Google aumentou seu suporte ao sistema operacional de código aberto Linux ao se tornar o primeiro filiado à Open Invention Network (OIN) voltado para usuário final.
Formada em 2005, a OIN é uma companhia de propriedade intelectual focada em comprar patentes do Linux para proteger o sistema contra ataques sobre infrações de copyright.
O Google e a OIN fizeram o anúncio nesta terça-feira (07/08) durante a conferência LinuxWorld, que acontece em São Francisco.
A entrada do Google faz com que a OIN espere que outras organizações voltadas ao usuário sigam esta trilha, de acordo com Jerry Rosenthal, CEO do grupo. "É evidente que o Google quer que o Linux tenha sucesso", acrescentou.
Em um post, Chris DiBona, diretor de programas de código aberto do Google, afirmou o quanto o gigante de buscas confia no Linux.
"Desde que o Google começou, o Linux nos deu poder w flexibilidade necessária para servir milhões de usuários pelo mundo", escreveu.
Fonte:
http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2007/08/07/idgnoticia.2007-08-07.7630736740/
"Li que uma certa empresa instalou o Linux em seus antigos 386 tornando-os "novos" pela melhoria de desempenho. Isto é possível? Por quê?"
Realmente, uma instalação limpa do Linux, operando em modo texto pode rodar bem até mesmo em um 386. Diferente do que vemos no DOS, que atualmente não passa de uma espécie de acessório do Windows 98, tendo como objetivo apenas rodar programas antigos, o prompt de comando do Linux é extremamente poderoso. Se você estiver disposto a encarar alguns comandos mais complicados, toda a configuração do sistema pode ser feita diretamente pelo prompt.
A versatilidade é tão grande que existem até alguns aventureiros que preferem usar o Linux em modo texto, já que existem programas em interface texto para quase tudo. Esta versatilidade toda, somada com o fato do modo texto ser extremamente leve, permite que o Linux em modo texto, rodando programas leves seja usado satisfatoriamente até num 386 com 4 MB de memória, que poderia passar a ser usado até mesmo como um servidor de páginas Web, um roteador de pacotes, um firewall para um rede pequena, ou algo do gênero.
Porém, lembre-se que o Linux é tão leve apenas usando um interface texto e sem muitos serviços habilitados, caso contrário ele pode tornar-se até bem mais pesado que o Windows. O mínimo para rodar satisfatóriamente muitas distribuições atuais, rodando o KDE, Netscape 6 (ou Mozilla) e StarOffice é um Pentium II com 128 MB, um requisito parecido com o do Windows XP. Atualização: Outra solução possível seria transformar os micros 386 ou 486 em terminais leves de um servidor com uma configuração mais poderosa. Neste caso todos os programas rodariam no servidor e você poderia utilizar o KDE e programas pesados nos 386.
fonte: http://www.guiadohardware.net/faq/linux-sl/linux-micros-386.html
O site oficial da Rede Record foi invadido por um "Hacker" durante o final de tarde do último sábado, dia 29 de Setembro, o mesmo "Hacker" já havia invadido o site oficial do SBT a poucos dias atrás. Veja um parte da mensagem que foi colocada na página da Rede Record :
"Ousamos em pichar o site da "concorrência" com intuíto de expressar-me de forma concisa a revolta que pouco dos brasileiros têm com a nossa situação e hoje "querem nos pegar". Será que foi na ditadura que aprendemos a calarmos nossas bocas e deixarmos nossos cérebros inertes?"
A página oficial da Rede Record já voltou a funcionar normalmente. Em uma parte da mensagem o "Hacker" deixou um recado a Rede Globo com a seguinte mensagem:
"o brasil esta pedindo e a próxima rede invadida será global, avisamos de antemão que será perda de tempo tomar qualquer providencia para protegê-la, inevitável.."
Estudo divulgado recentemente pela empresa britânica de segurança mi2g aponta o sistema operacional Linux como alvo preferencial de ataques digitais. A pesquisa revela que 80% dos ataques monitorados, (13.654) em janeiro desse ano, pela empresa foram contra sistemas Linux.
O Windows, até então o alvo preferencial de crackers, ficou em segundo lugar, com 2.005 ataques registrados. O estudo procurou analisar também a situação de segurança de sistemas operacionais em servidores de redes governamentais. Segundo a pesquisa, 57% do total de vulnerabilidades encontradas eram em sistemas Linux. No ano passado, o mesmo estudo apontou os sistemas Windows, com 51%, como os mais vulneráveis.
Alguns LINUXMANIACOS podem tentar argumentar que o sistema Linux é o mais utilizado atualmente nas empresas mais acredito que contra os dados recentemente divulgados o argumento torna-se inválido pois os estudos foram feitos em cima de cada sistema, se mil sistemas são em LINUX e apenas 1 em Windows já se faz possível uma comparação se levarmos em conta todas as vulnerabilidades encontradas em cada sistema, ou seja, as vulnerabilidades repetidas não são levadas em consideração.
Para os especialistas da mi2g, os resultados demonstram uma falha de treinamento e expertise na implementação e administração desses sistemas. "A rápida disseminação do uso de Linux no ano passado em governos e empresas privadas, além do treinamento e conhecimento inadequados para manter esse tipo de ambiente seguro, contribuíram para elevar o número de sistemas comprometidos", explica o presidente da mi2g, DK Matai.
Nada contra o LINUX acredito que ele seja muito melhor que o windows para uma rede, mais seguro e com a vantagem de ter o seu código livre, mais o intuito deste texto não é fazer um comparativo entre os dois sistemas operacionais e sim mostrar que não é uma boa idéia trocar de sistema só por que ouviu falar que é bom, primeiro é preciso um pouco de experiência e treinamento especializado, a uma grande diferença entre utilizar o LINUX no seu PC e utilizar ele para administrar uma rede.
De acordo com o estudo, os sistemas operacionais mais seguros são o BSD (Berkley Software Distribution) e o Mac OS X. A mi2g ressalta que a pesquisa é focada em ataques digitais e não inclui outros métodos de ataques, como vírus e worms.
Que surpresa heim.
Fonte: (fórum): http://www.istf.com.br/vb/archive/index.php?t-5218.html
Jeff Jones, diretor de estratégia de segurança da Microsoft, publicou nesta semana um comparativo de vulnerabilidades de segurança tomando por base os 90 primeiros dias de existência dos sistemas operacionais. Surpreendentemente, o Windows Vista ficou à frente da concorrência: ele teve apenas 5 vulnerabilidades no período, uma delas resolvida, e uma pendente com status de altamente crítica. Em comparação, o Windows XP, no mesmo período, teve 17, sendo que delas, 8 foram classificadas como altamente críticas. Quando o estudo chega aos concorrentes da Microsoft, a surpresa continua.
O MacOS X 10.4, “queridinho da imprensa” (palavras do Steven Bink), apresentou 20 vulnerabilidades nos seus 90 primeiros dias de vida, sendo que, destas, 17 não foram totalmente corrigidas no final do período. O Linux conseguiu ser pior: o Ubuntu 6.06 apresentou 71 falhas, sendo que, destas, 27 foram classificadas como altamente críticas. Não bastasse isso, ao término do período, 29 falhas ainda não estava corrigidas.
