Entrevista com Chris Hildebrandt, do projeto Sidux


O projeto Sidux já desponta como uma das distribuições de maior destaque do ano. Com uma abordagem metódica, que visa transformar o Debian unstable em um desktop mais estável, ágil e agradável, muitos usuários estão descobrindo os prazeres de usarem as últimas novidades de uma grande distribuição, sem correr os riscos habituais de se usar um sistema que muda tão depressa. O DistroWatch conversou por email com Chris Hildebrandt, um dos fundadores do projeto, para descobrir os segredos do Sidux. Muito gentil, Chris falou por toda a equipe de desenvolvimento, enfatizando que o projeto não tem um líder, mas sim um time de membros equivalentes da comunidade: “O projeto Sidux não tem nem precisa de líderes; na verdade, uma de nossas maiores motivações para dar início ao Sidux foi provar que um projeto open source sério pode ser tocado pelo trabalho em equipe e pela cooperação de membros equivalentes da comunidade. Embora não seja um programador profissional, eu fui um dos fundadores e arquitetos do Sidux. Falo em nome de toda a equipe (que foi consultada sobre cada uma de suas perguntas), mas na verdade sou apenas um membro de pouca importância neste grupo maravilhoso de pessoas que estão criando o Sidux."

DW: Chris, muito obrigado pela sua atenção. Para começar, você poderia se apresentar? Quantos anos você tem? Onde você mora? O que você faz para ganhar a vida?



CH: Eu nasci há 46 anos em Viena, na Áustria. Já vivi e trabalhei na Grécia, Alemanha, Suíça, Rússia e Estados Unidos. Já faz oito anos que voltei a Viena para trabalhar como consultor de gestão. Sou casado e feliz, e tenho três filhos. Além da família e do trabalho, também gasto boa parte do meu tempo livre trabalhando em diversos projetos open source. Com isso, a maioria dos meus outros hobbies desapareceu com o passar dos anos.

DW: Há quanto tempo você usa Linux? Que distribuições você já usou?

CH: Eu trabalho com servidores de hospedagem e desenvolvimento web, e já usei várias distribuições Linux para administrar e manter funcionando esses servidores. Como eu amo experimentar sistemas operacionais há uns trinta anos, já testei quase todas as distros disponíveis. Mas o desktop Linux é algo que só descobri há cinco anos. Depois de testar algumas distros famosas, eu logo me senti atraído pela beleza do Debian e seus derivados. Depois de usar o KNOPPIX e o SimplyMEPIS por um tempinho, achei meu lar no KANOTIX e acabei me envolvendo com o projeto. Mas desde que começamos o Sidux, é só ele que eu rodo nas minhas máquinas. Volta e meia eu dou uma olhada em outras distribuições, mais para ver o que elas fazem e como o fazem.

DW: Se eu me lembro bem, o Sidux começou como um fork do KANOTIX, quando o desenvolvimento do KANOTIX diminuiu a marcha e mudou do Debian Sid para o Debian stable. Mas como, exatamente, você chegou a esse ponto sem volta? Você tentou resolver suas diferenças com Jörg Schirottke (fundador do KANOTIX) ou simplesmente concluiu que a melhor maneira de lidar com suas opiniões conflitantes seria cada um ir para o seu lado?

CH: Quando o Sidux fez um ano eu aproveitei a oportunidade para escrever sobre as motivos da separação . Vários membros da equipe do Sidux também expressaram seus pontos de vista. Resumindo, passamos meses tentando resolver nossas diferenças, mas infelizmente não foi possível. Nunca houve um fork, mas sim um novo começo com aqueles que já se conheciam e que queriam continuar a trabalhar juntos.

DW: Vamos falar sobre o Sidux em si. Ele é um derivado do Debian unstable, o que às vezes pode ser complicado. Como você mantém o sistema estável? Você tem alguma rotina de testes específica?

CH: Sim, o milagre de converter o unstable em um sistema operacional estável e confiável para o dia-a-dia depende de muitos testes e correções. Nossa equipe de testes é formada por mais de cinqüenta pessoas que tentam estragar o Sidux todo dia, para torná-lo mais estável para os usuários. Aqueles que gostam de fazer testes estão convidados a se unirem a nós em nosso fórum e no IRC, para nos ajudarem nessa árdua tarefa. As correções são feitas de diversas maneiras, de preferência enviando bug reports aos mantenedores responsáveis do Debian ou patches diretamente aos autores dos pacotes em questão. Mais do que isso, a equipe de desenvolvimento busca sempre oferecer correções temporárias pelo repositório do Sidux até que pacotes corrigidos apareçam nos mirrors do Debian. Isso ajuda a garantir que as panes pelas quais o Sid é famoso não façam parte do “dist-upgrade” da maioria dos usuários do Sidux.

DW: E quanto ao kernel? Sei que o Sidux traz seu próprio kernel, mas no que ele difere do kernel do Debian? Ele tem alguns patches interessantes?

CH: Os kernels do Sidux são obra de Stefan Lippers-Hollmann (slh), um de nossos desenvolvedores mais importantes e bem informados. A partir do kernel original, ele combina importantes ajustes na configuração à inclusão de diversos patches, bem como de alguns drivers importantes. Isso é parte do segredo do Sidux para detectar mais e mais hardware a cada novo kernel. Toda a equipe de desenvolvimento está sempre ocupada analisando o feedback da comunidade e encontrando novos drivers que possamos implementar. Também acompanhamos cuidadosamente os projetos de desenvolvimento de drivers e nos envolvemos sempre que é legal e tecnologicamente possível.

DW: O Sidux tem algum código do KNOPPIX ou do KANOTIX? Talvez os módulos de detecção de hardware do KNOPPIX? Ou alguns patches do kernel do KANOTIX?

CH: Para nos mantermos fiéis aos nossos princípios quanto ao código e preservarmos 100% de compatibilidade com o Debian (e também para evitarmos problemas legais) nós desenvolvemos e utilizamos apenas código nosso. Nunca fomos um fork. Todos os pacotes e ferramentas do Sidux foram desenvolvidos pela nossa equipe. E como todo projeto verdadeiramente livre, todo o código do Sidux está disponível ao público. Disponibilizamos todos os fontes a cada lançamento e nossos repositórios SVN estão abertos a todos.

DW: O Sidux se enquadra na categoria dos live CDs instaláveis. Quem criou o instalador gráfico?

CH: Como ocorre com todas as ferramentas do Sidux, há scripts em nível de hardware que nos dão a funcionalidade, e uma interface é construída sobre eles. Os scripts de instalação foram criados e otimizados por toda a equipe de desenvolvimento, enquanto a interface gráfica é em boa parte obra de Horst Tritremmel (hjt).



DW: O arquivo sources.list do Sidux inclui dois repositórios – Debian Sid e Sidux sid, ambos habilitados por padrão. Qual é a diferença entre eles? É seguro adicionar o imprevisível repositório do Debian unstable? Posso atualizar meu Sidux regularmente e ter esperanças de que a viagem seja tranqüila? O que você recomenda aos que querem instalar o Sidux e mantê-lo atualizado?

CH: O Debian Sid é nossa fonte principal de pacotes, usamos todo o repositório do Debian como nossa base, que contém mais de 20.000 pacotes até agora. Os repositórios do Sidux complementam os do Debian com nossos programas e scripts, bem como com algumas correções temporárias. Fazemos de tudo para oferecer um lançamento que não pára, isto é, que seja um ponto de entrada em um momento específico do Debian sid, mas que pode e deve passar por um "dist-upgrade" regularmente. A viagem é tranqüila porque direcionamos os esforços de toda a nossa equipe para um objetivo: fazer do Debian stable um sistema operacional estável e confiável.

Eu recomendo “dist-upgrades” semanais, mas é sempre bom consultar nosso website antes de fazer isso. Também oferecemos scripts e ferramentas para tornar essa tarefa a mais simples possível para todos. Um deles é o script smxi, de Harald Hope (h2). Outros são o xadras e o Centro de Controle, de Fabian Wuertz.

DW: Minhas primeiras impressões visuais das primeiras versões do Sidux não foram muito boas. Mas dois anos depois, eis que ele traz um visual muito bonito (embora isso seja subjetivo), em especial devido ao novo tema, ao papel de parede e às cores leves do desktop. Quem é o responsável por isso?

CH: Temos muito orgulho de contar com pessoas tão talentosas em nossa equipe de arte. O tema do Eros, a última versão do Sidux, foi obra de Bernard Gray (clearly), já o design do Nyx, a nova versão, foi criado por ele, Daniel Prien (Daniel-S-P) e klaymen, e por toda a equipe de arte.

A arte sedutora é uma das características interessantes do Sidux 2008-01.


DW: Quantos outros desenvolvedores trabalham no Sidux?

CH: Há 13 desenvolvedores na equipe principal no momento, e umas dez ou vinte pessoas que contribuem com scripts, patches e outras coisas. Os desenvolvedores mais ativos no momento são Kel Modderman (kelmo), Joaquim Boura (x-un-i), slh e hjt.

Mas o Sidux é um projeto da comunidade e embora bom código seja importante, há muito trabalho vital que não envolve código e é realizado por um grupo cada vez maior de pessoas. Nosso maravilhoso manual é escrito e traduzido pela equipe de documentação, um grupo de mais de trinta pessoas coordenado por Trevor Walkley (bluewater), encarregado desse trabalho cansativo e complicado. Já mencionei a equipe de arte, que garante que o Sidux terá um belo visual mesmo ao seu olhar crítico ;-). Também temos a equipe de suporte, com mais de 20 pessoas lideradas por Ferdi Thommes (devil), que também é integrante de várias outras equipes (ele parece estar em todo lugar) e também da e.V, nossa sociedade sem fins lucrativos, respondendo a perguntas e ajudando aos usuários dia e noite no fórum e no IRC. Os membros da e.V (55 até o momento) são ótimos, e cuidam das nossas finanças, da loja, das atividades de marketing e apresentam o Sidux ao mundo.

Também há muita gente cuidando da comunicação e da comunidade, e algumas pessoas cuidando de nossos mirrors e servidores – em especial, Aedan Kelly (etorix).

DW: Quais são seus planos para o futuro? O Sidux vai seguir o Debian Sid para sempre ou você tem alguma surpresa interessante para nós?

CH: Sim, é seguro afirmar que o Sidux será sempre baseado no Debian sid. Consideramos o Sidux um Debian Sid com tempero ;-). Cada nova versão traz novas características e ferramentas. Temos um melhor suporte a desktops alternativos engatilhado; já vi um instalador para o Eee PC, um melhor suporte a instalações USB, um melhor suporte a hardware sem fio, e com certeza há muito mais a caminho. Por isso, devo fazer um pedido importante: quanto mais hardware pudermos testar, maior será a compatibilidade do Sidux. Gostaríamos muito de trabalhar com fabricantes de hardware, que nos forneceriam equipamentos para testes, para que pudéssemos oferecer uma boa compatibilidade de hardware que posteriormente se estenderia a todas as distribuições Linux.

Talvez vejamos uma interface gráfica para nossos scripts de masterização ser criada e documentada, o que permitiria a nossos usuários criar suas próprias versões do Sidux. Mas isso é mais para frente. 

Adoramos surpreender nossos usuários. Então, experimente nossa última versão e curta as surpresas!

DW: Chris, muito obrigado por sua atenção, e boa sorte com seu projeto!

CH: Obrigado, mas o Sidux está longe de ser o “meu” projeto. Eu sou, entretanto, um orgulhoso membro da grande comunidade do Sidux.

Fonte: http://www.guiadohardware.net/

Migração para o software o livre deve ser um empreendimento pedagógico


A migração de tecnologia de uma organização que usa software proprietário e deseja passar a usar o software livre (de código-fonte aberto, elaborado coletivamente e modificado a qualquer momento por qualquer usuário, como o sistema operacional Linux), mais que um processo técnico, envolve uma mudança cultural, sendo eminentemente pedagógico. É o que aponta o pedagogo Anderson Fernandes de Alencar num estudo conduzido na Faculdade de Educação (FE) da USP.

Etapas da migração

O pesquisador participou por mais de um ano da mudança de sistema operacional e softwares proprietários da Microsoft para o sistema operacional Linux e programas utilitários de código aberto (como o Open Office) na ONG Instituto Paulo Freire, relatando e refletindo sobre todas as etapas da migração a partir do pensamento do filósofo Álvaro Vieira Pinto e do educador que dá nome à organização.

Em suas obras, entre outros assuntos, Álvaro Vieira Pinto reflete sobre tecnologia, técnica e a relação destas com o ser humano. Também trata da dependência tecnológica como fator de colonização dos países subdesenvolvidos.

Sujeito do aprendizado

Na perspectiva freiriana, a educação é compreendida como um processo de democratização do conhecimento e possibilidade de novas leituras de mundo. O aprendiz deve ser sujeito e não objeto do seu processo de aprendizagem.

Tal pensamento ajusta-se à filosofia do movimento que defende o software livre, que vê a tecnologia compartilhada como uma ferramenta de transformação social, pois disponibiliza o conhecimento a todos - tanto o seu acesso como a sua construção.

Linux

O sistema operacional Linux, por exemplo, é gratuito (como a maior parte dos softwares livres) e desenvolvido coletivamente: qualquer pessoa pode fazer modificações no seu código, adaptando o programa para as suas necessidades. As versões geradas por esta adaptação são compartilhadas por usuários do mundo todo, numa comunidade que está 24 horas por dia aprimorando o programa e corrigindo eventuais falhas, possibilidade que pode tornar um software livre bem mais seguro do que um proprietário.

Conscientização dos benefícios

Mas fazer com que os membros de uma organização se conscientizem dos benefícios da mudança não é tarefa tão simples. "Seria muito mais rápido se simplesmente deixássemos os técnicos desinstalarem um software e instalarem outro, e obrigar as pessoas a aprender a lidar com as novas ferramentas, mas isso não estaria de acordo com a concepção do software livre nem do próprio Instituto. Teríamos usuários de software livre com a 'cabeça proprietária', uma visão que privilegia a competitividade, a mercantilização das relações e a dependência tecnológica", explica Alencar.

Sensibilização dos usuários

Primeiramente, foi organizada uma discussão visando sensibilizar os colaboradores do Instituto para os benefícios do software livre. Para isso, foi convidado como palestrante o professor da Faculdade Cásper Líbero Sérgio Amadeu, que foi coordenador da Rede Pública de Telecentros em São Paulo e presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). Alencar ressalta o termo sensibilização, já que segundo ele "ninguém conscientiza ninguém, a própria pessoa, sensibilizada pelos elementos propiciados, é que pode tirar suas conclusões e repensar sua visão de mundo".

Oficinas de aprendizado

Foi então desenvolvido um plano de migração por uma equipe que contava com técnicos e não-técnicos do Instituto, plano este que passou por várias discussões e versões até poder ser sistematizado. Em seguida, foram promovidas, em três etapas, a remoção dos antigos programas comerciais e instalação dos abertos, seguidas de oficinas para aprendizagem do uso dos novos softwares.

Apesar das dificuldades encontradas - já que se optou por ensinar o uso de todos aplicativos a todos os funcionários, mesmo os que não usassem algum deles no trabalho - as oficinas tiveram excelentes resultados. Finalmente, as equipes puderam avaliar o processo, relatar suas experiências e indicar possíveis problemas a serem sanados ao final de um ano de processo de migração.

Além do treinamento técnico

O pesquisador considera que esta experiência, além dos aspectos teóricos refletidos, pode ter grande utilidade para organizações que queiram implementar o uso software livre, desde que o desejem fazer "a partir de uma concepção que vá além do treinamento técnico, buscando um processo pedagógico que respeite o usuário, baseado no diálogo e na construção democrática", completa. O relato e as análises de Alencar estão expostos na dissertação de mestrado A pedagogia da migração do software proprietário para o livre: uma perspectiva freiriana, defendida em 2007 na FE.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/

Mark Spencer ganha o mundo com o Asterisk


Apenas em 2007, a Digium, empresa criadora do Asterisk, registrou mais de um milhão de downloads do software open source de maior sucesso desde o Linux. Até agora já foram mais de 4,5 milhões de downloads, número que tende a crescer muito, conforme o programa ganha popularidade e adeptos.

Tomando cuidado para não perder essa oportunidade, a companhia agora trabalha para enfrentar seus principais desafios: ganhar maior confiança das empresas através da melhoria do suporte ao Asterisk, bem como ampliar a base de usuários estimulando a criação de soluções que rodem sobre o sistema.

Neste estágio, era mais do que natural que a Digium passasse a olhar para outros mercados promissores, como a América Latina. Prova disso é a visita a São Paulo, em maio, do fundador e CTO da empresa, Mark Spencer, considerado por muitos um dos grandes influenciadores do mercado de TI da atualidade. Nesta entrevista exclusiva ao Canal VoIP, Spencer conta um pouco sobre a situação atual da sua empresa e de seu filhote, o Asterisk, bem como comprova os planos de tornar mais forte sua presença na região, especialmente no Brasil.

Recentemente, em Toronto (Canadá), você disse que o Asterisk é chato. Você acredita que o programa já atingiu todo o seu potencial?

Na verdade, isso está meio fora de contexto. Minha apresentação em Toronto foi para contrastar as aplicações "chatas" do Asterisk com aquelas que são mais excitantes. Eu acho que o Asterisk está rapidamente atingindo um nível de desenvolvimento em que a maioria das funcionalidades fundamentais está lá. Grande parte dos esforços agora está em trabalhar o programa de forma que ele possa escalar através de clustering e de outras tecnologias.

No entanto, é empolgante o fato de que o Asterisk é uma plataforma de tanto sucesso que agora mais aplicações são desenvolvidas sobre ela, permitindo atender a todos os tipos de mercados verticais, bem como se conectar com outras tecnologias como a Web 2.0, comunicações unificadas, sistemas de calendário e até mesmo aplicações "bizarras", como os sensores de umidade do projeto Botanicalls.

No ano passado, a Digium anunciou o milionésimo download do Asterisk. Também em 2007 a empresa completou seu 24º trimestre consecutivo de crescimento em faturamento. Quais são as expectativas para este ano?

Foram mais de um milhão de downloads apenas em 2007. Nós já tivemos mais de 4,5 milhões de downloads desde a criação do Asterisk. Esperamos neste ano continuar crescendo em downloads e faturamento, mas também estamos focando em 2008 no crescimento através da expansão de canais e do aumento de investimento em marketing, vendas e desenvolvimento. Acho que é importante agora que a Digium construiu uma linha de produtos tão sólida para investir no futuro.

Você também disse em Toronto que as aplicações são o centro das ações hoje. Quais são as mais interessantes que você viu até agora? Em que direção a Digium vai em relação ao desenvolvimento de aplicações?

A Digium tem um papel tanto de assegurar a estabilidade e a eficiência da base de código open source principal do Asterisk, quanto de ajudar algumas verticais e grandes horizontais - como as focadas em PBX para pequenas e médias empresas - a construir produtos turn-key e soluções usando o Asterisk. Isso inclui nossos produtos de appliance. Nós também desenvolvemos componentes e construímos parcerias que permitem que outras empresas dentro do ecossistema Asterisk tenham sucesso construindo suas verticais de forma produtiva para ambas as companhias, alavancando a marca Digium e o projeto Asterisk.

O que podemos esperar da Digium em 2008 em relação a novas versões, produtos e ações de marketing e vendas?

Versões mais avançadas do Asterisk e uma significante expansão de nossos canais - não apenas as revendas sofisticadas com as quais já temos historicamente trabalhado com sucesso, mas uma ampliação através de distribuidores muito mais tradicionais e redes de revendedores que têm menos familiaridade com open source e que desejam alavancar suas vantagens no mercado através de ofertas baseadas nele.

Alguns dizem que o seu software tem potencial para causar uma revolução no mercado assim como fez o Linux. O que você pensa disso?

O Asterisk deve ser ainda mais revolucionário no mercado de telecom do que o Linux tem sido no segmento de sistemas operacionais, porque o Linux tem muito mais barreiras de entrada (a quantidade de aplicações suportadas pelo Windows, a familiaridade das pessoas com o Windows, etc.) - o que não tem analogia no mercado de telecom. Mais ainda, o Linux já "azeitou as engrenagens", pois ensinou as pessoas que o open source pode ter sucesso nos negócios, então para o Asterisk não foi tão difícil quanto seria caso o Linux não existisse. Certamente não haveria maneira do Asterisk ter tido tanto sucesso se o Linux não tivesse aparecido primeiro (tanto num nível técnico quanto no de negócios), mas agora o Asterisk está ganhando tanta atenção que alguns empreendimentos estão passando por suas primeiras experiências usando o Linux após terem experimentado com sucesso o Asterisk!

Como a Digium está trabalhando para resolver o "problema de suporte" de forma a poder ir além do mercado SMB (pequenas e médias empresas) e chegar às grandes corporações?

Esse é certamente um grande passo, e um dos motivos pelos quais começamos focando no mercado SMB primeiro. Nosso apoio realmente tem vindo de empresas que já têm familiaridade com o Asterisk e desejam trabalhar conosco para desenvolverem produtos para elas - e esse é um tipo de empresa que cada vez mais têm se aproximado de nós. Estamos trabalhando com parceiros que têm times de suporte globais; estamos criando e treinando Profissionais Certificados em Asterisk pela Digium (Digium Certified Asterisk Professionals - dCAPs) em todo o mundo; e estamos aumentando nossa equipe de suporte e a oferta de assinaturas, além de nosso ecossistema global. Esperamos que essas ações gerem um aumento de suporte global dentro das empresas.

A Digium tem buscado as operadoras de telecom visando o desenvolvimento do Asterisk?

Nós estamos muito interessados em trabalhar com operadoras que forneçam CPE em particular, mas embora tenhamos feito alguns trabalhos com operadoras que usam o Asterisk dentro de suas infra-estruturas, este não é o foco da Digium hoje. Temos muitos parceiros entre operadoras e empresas de serviços, mas nossa oferta de produtos ainda está focada em serviços gerenciados para pequenas e médias empresas.

Como você se sente aparecendo em listas de "empresas a se observar" e "pessoas influentes" (como a das 100 pessoas mais influentes de TI da eWeek) com apenas 31 anos?

Sinto que fui abençoado tanto pelo que tive quanto pelo que não tive. Há muitas ironias que envolvem o desenvolvimento da Digium - por exemplo, se eu tivesse dinheiro suficiente para comprar um sistema de telefonia em 1999, provavelmente eu nunca teria desenvolvido o Asterisk e então não existiria o sucesso da Digium.

No VoiceCon, você pareceu muito cético em relação ao discurso de interoperabilidade adotado por grandes players como Microsoft, Cisco e Avaya. Você acredita que trata-se de um discurso vazio? Caso contrário, quem você acredita que está colocando isso em prática da melhor forma?

Eu acredito que a interoperabilidade é importante principalmente num nível empresarial, e alguns vendors legitimamente desejam dar suporte a isso. No entanto, a Microsoft, em particular, tem um histórico de só usar a interoperabilidade enquanto é beneficiada por isso, e rapidamente deixa os padrões abertos quando passa a ter outros interesses.

O que você pensa sobre Comunicações Unificadas? O mercado está preparado para essa tendência ou este maravilhoso mundo novo ainda existe apenas na cabeça dos fabricantes? Que papel o Asterisk terá no desenvolvimento desse mercado?

Comunicações Unificadas têm significados diferentes para empresas diferentes. Alguns consideram levar o voice mail para o email Comunicações Unificadas, outros pensam que isso é ter um único número de telefone e uma única caixa de voice mail. Acredito que o Asterisk é uma tecnologia importante para UC (Unified Communications), e você verá cada vez mais produtos Digium nesta área, especialmente conforme formos construindo relacionamentos fortes com outros players de open source.

Quais são os principais obstáculos que as empresas encontram quando buscam uma solução de telefonia IP? Como o Asterisk pode facilitar esse processo?

O Asterisk transpõe tanto as barreiras econômicas quando as culturais, ao tornar possíveis soluções de baixo custo e soluções customizadas para uma variedade de geografias. Por exemplo, mais de 50% dos negócios da Digium são fora dos Estados Unidos – algo raro para uma companhia do nosso tamanho.

Quais são os planos da Digium para a América Latina, especialmente para o Brasil? Considerando que o País tem uma comunidade gigantesca de usuários e de desenvolvedores de open source, sua empresa não tem interesse em abrir uma operação aqui?

A América Latina (o Brasil em particular) é uma área quente para o crescimento da Digium. Estamos trabalhando hoje para desenvolver tecnologias como E1/R2, que são específicas para estes mercados, e agregamos canais parceiros para nos ajudar a servir a região da melhor maneira. Creio que a América Latina será uma das áreas de maior crescimento para nós em 2008.

Fonte: http://www.convergenciadigital.com.br/

20% dos celulares terão Linux em 2013


Análise da ABI Research considera influência do projeto Android e da aquisição da Trolltech pela Nokia

A empresa de análise de mercado ABI Reserch prevê que cerca de 20% dos dispositivos móveis usarão algum tipo de sistema operacional Linux por volta de 2013. 

A conclusão baseia-se em nas atuais dinâmicas do mercado, como o crescimento da Linux Mobile Foundation (LiMo), fundada por empresas como Motorola, Samsung e Vodafone, há cerca de um ano. Além disso, a empresa cita o projeto Android, desenvolvido pela LiMo e pelo Google, e iniciativas da Nokia, como a aquisição da Trolltech, especializada em aplicações Linux. 

As soluções para sistema operacional Linux terão melhor custo-benefício que as proprietárias, mesmo quando requerimentos de silício são considerados, dado que uma camada de aplicação mais forte será incluída como padrão, além do fato de que as customizações estão a cargo dos desenvolvedores de software independentes, analisa Stuart Carlaw, vice-presidente da ABI Research. 

A empresa também prevê que as soluções em Linux para mobilidade serão importantes para integrar aplicações web. O sistema operacional de código aberto também pode ajudar na oferta de ambientes orientados a conteúdo para usuários de aparelhos celulares menos sofisticados. A consultoria também prevê que a fragmentação de framework e questões de hardware, que atrapalharam o uso de Linux em mobilidade, estão encontrando resolução. 

No entanto, o mercado ainda não tem uma visão generalizada do Linux em dispositivos móveis. O mercado de sistemas operacionais móveis é bastante fragmentado: enquanto o Symbian domina na Europa, tem pouca presença nos Estados Unidos. Além do Windows Mobile e o Android, o iPhone da Apple continua com grande atenção.

Fonte: http://www.itweb.com.br

Conheça o sistema Big Linux


O TecnoGuia experimentou a nova versão do sistema que desmistifica a idéia de que o Linux é complicado

‘‘Linux é difícil!’’ É comum se ouvir esta frase de usuários domésticos sobre o sistema operacional alternativo ao Windows que vem ganhando espaço em empresas e instituições governamentais e que agora está cada vez mais perto das residências. Para quem ainda acha que esse software livre é somente coisa de experts em informática, o TecnoGuia traz uma análise do Big Linux, uma distribuição (versão modificada do sistema Linux) que ainda é pouco conhecida no Ceará, mas que merece um espaço ao lado do Windows no seu disco rígido.

O sistema operacional Big Linux é desenvolvido no Brasil por diversos colaboradores e tem como mantenedor o jovem Bruno Gonçalves, de Brasília. Para tornar-se um sistema muito fácil e poderoso, o software funciona utilizando os melhores recursos de um ou de outro sistema de código aberto baseado em Linux, como o elogiado Ubuntu — de onde vêm os repositórios (links para programas e pacotes) —, o Kurumin e o Kanotix, entre outros.

O ‘‘Big’’, como é chamado por seus usuários, traz diversos programas essenciais para o dia-a-dia de um usuário comum ou para empresas de qualquer porte. Estes programas são dispostos em categorias como escritório, gráficos e internet. ‘‘Desta forma, fica fácil para o usuário encontrar o programa que deseja’’, afirma o cearense Lucas Filho, consultor da Open-Ce Tecnologias e Serviços e um dos colaboradores do projeto do Big Linux.

Para quem está acostumado com a interface gráfica do Windows, o visual do Big não decepciona. O sistema oferece várias opções de aparência, muitas delas bem semelhantes ao Windows. O diferencial é que, facilmente, o próprio usuário pode modificar itens do sistema — como o nome e o ícone do menu ‘‘Iniciar’’, por exemplo — da maneira que desejar. Logo de cara se pode escolher sete visuais diferentes para testar o Big Linux. E após sua instalação, é possível mudar facilmente o visual.

O reconhecimento de hardware e periféricos, como impressoras, câmeras digitais e outros dispositivos, é mais um ponto forte do sistema. ‘‘Certa vez, no apartamento de um amigo, passamos cerca de 40 minutos para baixar o programa de instalação e configurar uma impressora no Windows. Já no Big Linux, a mesma impressora foi instalada em aproximadamente 10 segundos e com um detalhe: só tivemos que conectar o cabo USB. O Big Linux fez todo o restante sozinho. Isto sim é um verdadeiro sistema plug-and-play (conectar e usar)’’, comenta Lucas.

Mas nem todas as impressoras ou dispositivos são reconhecidos facilmente. Usuários de equipamentos da marca HP, por exemplo, podem contar com dicas e alguns projetos relacionados ao Linux em sua página na internet (www.hp.com.br). Segundo o consultor, é melhor ver primeiro se o equipamento já é compatível antes de adquirí-lo.

‘‘Não é pelo fato de ser Linux que é difícil. Àqueles que tiverem alguma dificuldade em usar o Big Linux, o Fórum de usuários que pode ser acessado no endereço www.biglinux.com.br/forum, conta com usuários dispostos a ajudar de forma colaborativa e gratuita’’, diz o consultor.

A atual versão do Big Linux é a 3.0. A versão avaliada pelo TecnoGuia foi a 4.0 beta. Ainda em testes e avaliações, a versão 4.0 final está prevista para chegar nos próximos meses. Com distribuição gratuita através de download de um arquivo para criação de um Live-CD — que permite rodar o sistema sem a necessidade de sua instalação no disco rígido, se o usuário preferir —, o Big Linux pode ser obtido através do site www.biglinux.com.br. 

AJUSTES E EFEITOS
Software é totalmente personalizável

A personalização do Big Linux também é algo que se destaca neste sistema operacional de código aberto em relação aos demais — e, principalmente, em relação ao Windows. O software permite que o usuário leigo modifique facilmente itens como o papel de parede, botões de janelas, menus, cores e até mesmo colocar uma foto sua ou imagem — a logomarca da sua empresa, por exemplo — no menu ‘‘Iniciar’’ do sistema operacional.

O Big Linux foi a primeira distribuição a oferecer, por padrão, os recursos em 3D — coisa que só veio surgir para usuários do Windows com o Vista. Os sofisticados efeitos em três dimensões chamam a atenção — e até servem como distração e brincadeira para boa parte dos usuários, que literalmente brinca com os elementos da tela. Dobrar uma janela como se fosse de papel, vê-la pegando fogo ao ser fechada, entre outros efeitos curiosos, são recursos possíveis com poucos cliques do mouse e um computador de médio porte. Tal sofisticação visual, no Windows Vista, requer uma máquina bem equipada. No Big Linux, isso pode ser feito em um PC com memória RAM de 256 MB.

Outro recurso do sistema é o zoom da tela, útil em apresentações ou para usuários com problemas de visão. ‘‘Durante as aulas em unidades educacionais, conseguimos ampliar a imagem da tela por completo, em média, em 15 vezes. Isto faz com que os alunos acompanhem em detalhes toda a imagem, seja ela um botão ou um pequeno ícone’’, destaca o consultor Lucas Filho.

AMEAÇAS DIGITAIS
Sistema é mais seguro do que o Windows

Um dos maiores incômodos e preocupações que acometem os usuários da internet hoje em dia são as ameaças à segurança das informações. Antivírus, antispywares, antiadware e firewall são algumas das ferramentas que o usuário deve ter e manter sempre atualizado em seu computador para tentar – sem ter plena certeza de sua eficiência – driblar as ameaças como vírus, invasões e roubo de senhas, para se sentir seguro no mundo online. Como está presente em mais de 90% dos computadores pessoais em todo o mundo, o Windows é o sistema operacional que tem sido o maior alvo das pragas virtuais. Isso significa que os usuários de sistemas baseados no Linux, como o Big Linux e o Ubuntu, estão mais seguros.

Segundo o consultor Lucas Filho, é comum entre os usuários de sistemas do meio Linux nem se incomodarem em instalar programas antivírus em seus computadores. ´O antivírus que às vezes se usa é para o próprio Windows´, diz o especialista, relatando que muitos usuários mantêm o Windows em alguma partição do disco rígido e, ao acessar os arquivos deste sistema através do Linux, podem usar o antivírus como precaução. ´Não temos relatos de ameaças de spywares para roubo de senhas ou de vírus que possam apagar arquivos no Linux´, diz Lucas Filho.

O consultor afirma que, mesmo se ocorresse alguma infecção no Linux, os danos ficariam restritos somente à pasta do usuário, sem comprometer os demais arquivos do sistema ou de outros usuários do computador. Outra vantagem é que, usando este tipo de sistema operacional, o usuário não corre risco de executar por engano algum arquivo malicioso presente em e-mails falsos (os chamados ´phishing scams´). ´No Linux, nenhum arquivo executável se executa por si só´, ressalta Lucas Filho, que como usuário do Big Linux, afirma clicar, sem a menor cerimônia, nos links de e-mails suspeitos que recebe, só para matar a curiosidade de ver que tipo de golpe se trata. 

FIQUE POR DENTRO
Vírus destinados ao Linux ainda são raridade

Com a gradual popularização dos sistemas baseados no Linux, é provável que também cresça o número de ameaças voltadas para essa plataforma - o que atualmente ainda é raro. Já se tem notícia, no entanto, de vírus ´cross-platform´, um novo conceito de vírus que rodam em vários sistemas. Um exemplo é o Bad Bunny, o primeiro vírus para o OpenOffice.

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com

Distribuição do Eee PC deve dobrar no segundo trimestre de 2008


Número passará de 700 mil unidades distribuídas no 1º trimestre para 1,2 milhão de laptops de baixo custo até o dia 30 de junho.

A Asustek Computer anunciou, nesta quarta-feira (30/04), que praticamente dobrará a distribuição do laptop de baixo custo Eee PC no segundo trimestre deste ano - em comparação com o primeiro.

As entregas do Eee PC crescerão para 1,2 milhão a 1,3 milhão de unidades até 30 de junho. A empresa distribuiu 700 mil unidades no primeiro trimestre deste ano.

A empresa também espera continuar a lançar modelos do Eee PC com enfoque em diferentes perfis de usuários.

No final do ano passado, os Eee PCs originais foram vendidos por 230 dólares em uma versão rodando Linux. A nova versão, Eee PC 900, tem tela maior - de 8,9 polegadas - e outras melhorias. Ela foi lançada em Taiwan no início do mês por 525 dólares.

As novas versões do Eee PC poderão ter mais funções e especificações mais avançadas - o que inclui telas maiores -, afirmam executivos.

A Asustek prevê que as vendas do Eee PC no segundo trimestre ficarão entre 1,3 e 1,4 milhão de laptops. No primeiro trimeste, a empresa vendeu 1,3 milhão de unidades.

O objetivo de vendas para este ano é de 5 milhões de unidades.

Fonte: http://pcworld.uol.com.br

Aberium: gerenciamento padrão para Linux


As empresas Mapa Brasil e Aberium Systems acabam de lançar o Aberium Supervisor 3.5, software que instala e configura sistemas Linux automaticamente.

Entre os destaques do software estão instalação em até 15 minutos e gerenciamento remoto por interface web, sistema de atualização via web, Controle de navegação web por URL, palavra ou horário, firewall e VPN, relatórios de uso da Internet e do sistema de e-mail por usuário, sistema de e-mail com webmail, anti-spam e antivírus incorporado (opcional), entre outros.

"Quando se fala em Linux, cada técnico tem seu jeito de fazer as coisas. Com o Aberium Supervisor há possibilidades de padrões que permitem que o próprio usuário escolha e efetue todas as atualizações que achar necessárias, por conta própria" explica Paulo Tonetto, diretor de negócios da Mapa Brasil.

O software é vendido através de licenciamentos anuais ou locações por mês e é recomendado para empresas com mais de cinco usuários e menos de 1.500.

Fonte: http://www.baguete.com.br

IBM contrata engenheiros em Hortolândia


O Linux Technology Center da IBM Brasil está recrutando engenheiros de software para trabalharem em Hortolândia, na região metropolitana de Campinas. 

É requisito para vaga ter formação superior na área de Computação (TI) ou experiência comprovada no setor. Os profissionais devem ter experiência no design e implementação em linguagens como C/C++, Python ou Perl; serem capazes de desenvolver no modelo Open-Source: uso de mailing-lists e patches, GNU Toolchain (gcc, gdb), GNU Autotools e esquemas de empacotamento como o RPM ou Debian.

Completa o perfil ter fortes conhecimentos de uso e administração em Linux - shell scripts, administração de pacotes, uso do Linux como desktop no dia-a-dia, conhecimento do funcionamento interno do GNU/Linux e fluência em inglês.

São requisitos desejáveis: arquitetura e programação da plataforma Linux on Power, design de ferramentas de toolchain (compiladores, debuggers), desenvolvimento de device-drivers para o Linux Kernel, programação em baixo-nível, conhecimentos em criptografia, Trusted Computing ou padrões de segurança internacionais, tecnologias de virtualização e meta-virtualização, soluções IBM ou open source. A participação em comunidades Open-Source é um ótimo adicional.

Interessados devem enviar um e-mail com currículo anexo para ltcbr@linux.vnet.ibm.com com o título: "Vagas LTC". Ou cadastrar seu CV pelo link relacionado abaixo com o código LTCRE.

- Cadastro de Currículo

Fonte: http://www.baguete.com.br

Arquivos .rar no Linux


Bom dia pessoal.
Bom todos vocês conheçem o tipo .rar?
se não conheçem ai vai uma breve esplicação sobre este tipo de "pacote".

RAR é um formato proprietário de compactação de arquivos muito difundido pela Internet.

A compressão RAR foi desenvolvida por Eugene Roshal (daí vem o nome RAR: Roshal ARchive)

Entre as principais características podemos citar:

  • Alta taxa de compressão
  • Suporte a arquivos grandes (mais de 4 Gb - tamanho não suportado pelos arquivos ZIP)
  • Capacidade de gerar vários volumes de um mesmo arquivo (divide o arquivo RAR em partes menores)
  • Suporte a vários idiomas (inclusive a língua portuguesa)

O principal software de compactação/descompactação de arquivos no Linux formato RAR é o Unrar.

Conteudo retirado do site http://pt.wikipedia.org/wiki/RAR

Quando nos deparamos com este tipo de "pacote" no linux, bate uma duvida, como fazer para tratar este tipo de Arquivo "pacote"?
Em primeiro lugar temos que ter um pacote instalado no nosso computador, o Rar ou Unrar.
Para instalar o pacote rar:
"lembrando que todos os comandos abaixo devem ser usados em um shell 'prompt de comando' e como root"

apt-get install rar

Depois e só descompactar o arquivo:

rar x nomedoarquivo.rar

por exemplo se o arquivo se encontrar em /home/usuario/doutor.rar
para descompactar seria:

rar x /home/usuario/doutor.rar

bom pessoal espero que este pequeno post possa ajudar a vocês.

Abraços

Elisa - O Centro Multimédia Linux

A grande novidade no novo Mandriva Spring, é o Elisa, um excelente Centro Multimédia, capaz de concorrer com muitos projectos e produtos comerciais, tendo este a vantagem de ser a borla e de estar disponível para todas as versões do Mandriva, quer seja One, Free ou PowerPack, infelizmente pelo que sei, só está disponível para Mandriva.


Primeiro vamos lá instalar a coisa, no meu caso, como utilizador de Mandriva é fácil, basta ir ao Gestor de Programas escrever Elisa e em alguns segundos está instalado.

Quando iniciamos o programa a primeira coisa que nos aparece é uma “janela” similar a esta:

Nesta janela podemos desde já ver as principais áreas em que podemos usar o Elisa, nomeadamente para gerir e ouvir Músicas, Vídeos e Imagens.

Por isso vamos começar pelas músicas:

Podemos escolher entre listar as músicas que temos por autor, álbum, pastas e mesmo podemos ir a Internet ouvir algumas rádios, diga-se que as rádios disponíveis estão divididas em categorias em que podemos ir desde música dos anos 70 e 80 passando pelo Folk, Pop e Rock.

Esta é a minha lista actual, pois acabei de migrar do Windows (definitivamente), por isso ainda não tive tempo de colocar a “minha colecção” nas pastas devidas… Agora vamos recuar, podem usar esse botão que tem uma seta curvada, até voltarmos ao ecrã inicial. Agora vamos explorar os Vídeos.

Por razões que não compreendo tentei ler um DVD e não fui capaz, parece-me que os autores do programa ainda não puseram esta “área” a funcionar correctamente, bem quanto ao resto podemos ler ficheiros que tenhamos em pastas ou ir aos “best of”s do YouTube.

Deixo aqui um exemplo de um vídeo a correr, a imagem está um pouco “estranha” mas isso é do Screenshot, que pelos vistos existe uma protecção qualquer contra violações de direitos de autor.

Por fim vamos lá as imagens, pois por razões que desconheço os outros dois ícones são (quase) inúteis, um não funciona (o da roda dentada) e o outro (das ferramentas) só serve para mudar os ícones (e só tem três temas)…

Novamente temos acesso a uma lista, neste caso podemos ir as galerias do Flickr ou as pastas locais, como mostra a seguinte imagem:

Nota: Se quiserem sair do programa basta clicarem na tecla “Esc”, e para parar um vídeo, imagem ou música, cliquem nesse botão de Stop que está na parte superior direita da “janela”.

Veredicto: O programa de facto funciona bem, pelo menos naquilo que faz, mas também não vamos ser muito exigentes pois ainda se encontra numa fase muito jovem, mas já dá plenamente para ver o potencial que poderemos encontrar nas próximas versões, infelizmente não pude ver o filme “O Padrinho” por estar em DVD, espero que este aspecto se resolva nas próximas versões.

Fonte: www.pplware.com

Ubuntu (ideologia)



Ubuntu é uma ética ou ideologia da África do Sul que foca nas alianças e relacionamento das pessoas umas com as outras. A palavra vem das línguas Zulu e Xhosa. Ubuntu é tido como um conceito tradicional africano.

Uma tentativa de tradução para a Língua Portuguesa poderia ser "humanidade para com os outros". Uma outra tradução poderia ser "a crença no compartilhamento que conecta toda a humanidade".

Uma tentativa de definição mais longa foi feita pelo Arcebispo Desmond Tutu:

Uma pessoa com Ubuntu está aberta e disponível aos outros, não-preocupada em julgar os outros como bons ou maus, e tem consciência de que faz parte de algo maior e que é tão diminuída quanto seus semelhantes que são diminuídos ou humilhados, torturados ou oprimidos.

Princípios fundamentais da nova república da África do Sul

Ubuntu é visto como um dos princípios fundamentais da nova república da África do Sul, e está intimamente ligado à idéia de uma Renascença Africana. Na esfera política, o conceito do Ubuntu é utilizado para enfatizar a necessidade da união e do consenso nas tomadas de decisão, bem como na ética humanitária envolvida nessas decisões.

Louw (1998) sugere que o conceito do Ubuntu define um indivíduo em termos de seus relacionamentos com os outros, e enfatiza a importância como um conceito religioso, assentando na máxima Zulu umuntu ngumuntu ngabantu (uma pessoa é uma pessoa através de outras pessoas) que aparentemente parece não ter conotação religiosa na sociedade ocidental. No contexto africano, isso sugere que o indivíduo se caracteriza pela humanidade com seus semelhantes e através da veneração aos seus ancestrais. Assim, aqueles que compartilham do princípio do Ubuntu no decorrer de suas vidas continuarão em união com os vivos após a sua morte.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Apresentação do Operador

Bom dia a todos, gostaria de me apresentar meu nome é marcos mas na comunidade software livre sou conhecido como operador, sou o mais novo colaborador desse Blog.

bom tentarei passar para os amigos leitores o maior conhecimento possível na área de segurança da informação.
minha participação será as quartas e sábados.

Nas quartas-feiras falarei sobre empreendedorismo usando software livre e nos sábados falarei sobre segurança TI.

Bom espero que gostem, farei o possível para postar só artigos de primeira qualidade.

Obrigado.

Qualquer coisa email-me dr.new89@gmail.com

Mudar para software livre envolve aspecto cultural


A migração de tecnologia de uma organização que usa software proprietário (de código fonte inacessível, como os da Microsoft, por exemplo) e deseja passar a usar o software livre (de código-fonte aberto, elaborado coletivamente e modificado a qualquer momento por qualquer usuário, como o sistema operacional Linux), mais que um processo técnico, envolve mudança cultural, sendo eminentemente pedagógico. É o que aponta o pedagogo Anderson Fernandes de Alencar num estudo conduzido na Faculdade de Educação (FE) da USP.

O pesquisador participou por mais de um ano da mudança de sistema operacional e softwares proprietários da Microsoft para o sistema operacional Linux e programas utilitários de código aberto (como o Open Office) na ONG Instituto Paulo Freire, relatando e refletindo sobre todas as etapas da migração a partir do pensamento do filósofo Álvaro Vieira Pinto e do educador que dá nome à organização.

Em suas obras, entre outros assuntos, Álvaro Vieira Pinto reflete sobre tecnologia, técnica e a relação destas com o ser humano. Também trata da dependência tecnológica como fator de colonização dos países subdesenvolvidos.

Na perspectiva freiriana, a educação é compreendida como um processo de democratização do conhecimento e possibilidade de novas leituras de mundo. O aprendiz deve ser sujeito e não objeto do seu processo de aprendizagem. Tal pensamento ajusta-se à filosofia do movimento que defende o software livre, que vê a tecnologia compartilhada como uma ferramenta de transformação social, pois disponibiliza o conhecimento a todos – tanto o seu acesso como a sua construção.

O sistema operacional Linux, por exemplo, é gratuito (como a maior parte dos softwares livres) e desenvolvido coletivamente: qualquer pessoa pode fazer modificações no seu código, adaptando o programa para as suas necessidades. As versões geradas por esta adaptação são compartilhadas por usuários do mundo todo, numa comunidade que está 24 horas por dia aprimorando o programa e corrigindo eventuais falhas, possibilidade que pode tornar um software livre bem mais seguro do que um proprietário.

Fases da migração
Mas fazer com que os membros de uma organização se conscientizem dos benefícios da mudança não é tarefa tão simples. “Seria muito mais rápido se simplesmente deixássemos os técnicos desinstalarem um software e instalarem outro, e obrigar as pessoas a aprender a lidar com as novas ferramentas, mas isso não estaria de acordo com a concepção do software livre nem do próprio Instituto. Teríamos usuários de software livre com a ‘cabeça proprietária’, uma visão que privilegia a competitividade, a mercantilização das relações e a dependência tecnológica”, explica Alencar.

Primeiramente, foi organizada uma discussão visando sensibilizar os colaboradores do Instituto para os benefícios do software livre. Para isso, foi convidado como palestrante o professor da Faculdade Cásper Líbero Sérgio Amadeu, que foi coordenador da Rede Pública de Telecentros em São Paulo e presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). Alencar ressalta o termo sensibilização, já que segundo ele “ninguém conscientiza ninguém, a própria pessoa, sensibilizada pelos elementos propiciados, é que pode tirar suas conclusões e repensar sua visão de mundo”.

Foi então desenvolvido um plano de migração por uma equipe que contava com técnicos e não-técnicos do Instituto, plano este que passou por várias discussões e versões até poder ser sistematizado. Em seguida, foram promovidas, em três etapas, a remoção dos antigos programas comerciais e instalação dos abertos, seguidas de oficinas para aprendizagem do uso dos novos softwares.

Apesar das dificuldades encontradas – já que se optou por ensinar o uso de todos aplicativos a todos os funcionários, mesmo os que não usassem algum deles no trabalho – as oficinas tiveram excelentes resultados. Finalmente, as equipes puderam avaliar o processo, relatar suas experiências e indicar possíveis problemas a serem sanados ao final de um ano de processo de migração.

O pesquisador considera que esta experiência, além dos aspectos teóricos refletidos, pode ter grande utilidade para organizações que queiram implementar o uso software livre, desde que o desejem fazer “a partir de uma concepção que vá além do treinamento técnico, buscando um processo pedagógico que respeite o usuário, baseado no diálogo e na construção democrática”, completa. O relato e as análises de Alencar estão expostos na dissertação de mestrado A pedagogia da migração do software proprietário para o livre: uma perspectiva freiriana, defendida em 2007 na FE.

Fonte: http://www.uai.com.br

Pacote instala Ubuntu sem sair do Windows


Quem quer testar o Linux mas tem calafrios ao pensar em mexer nas partições do disco rígido agora conta com um pacote do Ubuntu que dispensa essa operação.

O pacote permite a instalação e configuração do Ubuntu de dentro do Windows. O download inicial é pequeno, com o restante dos arquivos sendo baixados usando BitTorrent. Na instalação, o usuário pode escolher entre três versões do Ubuntu: a original, o Kubuntu (que usa KDE como interface padrão) e o Xubuntu (feito para máquinas mais antigas). O download completo fica em cerca de 610 MB para o Ubuntu original. Quem tiver de interromper o processo pode continuar a baixar os arquivos posteriormente.

O programa está em fase de testes e ainda não consegue detectar todo o hardware compatível com o Ubuntu. Além disso, alguns programas e recursos do sistema operacional podem não funcionar completamente. Em compensação, como não há modificações na estrutura do HD (o Ubuntu fica dentro da partição do Windows), há baixíssimas chances de problemas que afetem o sistema operacional previamente instalado. Depois de instalar o Ubuntu, basta reiniciar a máquina e escolhê-lo na lista que aparece antes da carga do Windows.

Fonte: http://info.abril.com.br

Ubuntu 8.0.4 está disponível


O site da comunidade Ubuntu disponibilizou a versão 8.0.4 do sistema operacional Linux Ubuntu.

Segundo a Canonical, representante comercial da distribuição, a versão traz interface gráfica GNOME 2.22 e novas funcionalidades para rodar arquivos de mídia, como som e imagem.

Jane Silber, COO da Canonical, explica que a versão, que usa o termo Hardy Heron como codinome,

acompanha o aplicativo Wubi, que permite aos usuários instalar a distribuição em um diretório de PC com Windows.

Assim, o usuário pode configurar a máquina para carregar Ubuntu ou Windows. A opção de sistema operacional é feita no momento do boot do computador.

Segundo Silber, a opção de dual-boot bem como um suporte prolongado à distribuição são pedidos dos usuários comerciais e domésticos do Ubuntu.

A Canonical também afirma que manterá updates regulares de segurança para a versão. A próxima versão do Ubuntu é esperada para outubro deste ano.

Fonte: http://info.abril.com.br

Dell venderá XP mesmo após fim do XP


A Dell continuará vendendo computadores com Windows XP mesmo após 30 de junho.

A Microsoft anunciou que pára as vendas do antecessor do Vista no dia 30 de junho. A Dell, no entanto, disse nos Estados Unidos que fará uso de licenças de downgrade para oferecer a opção XP aos consumidores que preferirem a versão mais antiga do Windows.

A Dell diz que seu objetivo é vender hardware para todo tipo de usuário e oferecer o sistema operacional que o consumidor desejar. Por isso, diz a Dell, iniciou em 2007 vendas de desktops com distribuição Linux, PCs sem sistema operacional, com Vista ou XP.

A idéia da Microsoft é não embarcar mais o XP a partir do segundo semestre, com exceção de laptops ultraportáteis, que exibem hardware limitado para rodar o Vista.

Esta semana, no entanto, o CEO da Microsoft, Steve Ballmer, admitiu a possibilidade de continuar vendendo o Windows XP. Segundo Ballmer, “se os usuários quiserem” a Microsoft poderá continuar a oferecer o XP. Ballmer emendou, porém que “até o momento não viu usuários pedindo XP”.

Fonte: http://info.abril.com.br

Computadores «low cost» a partir de 199 euros


Linha G Series terá dois modelos disponíveisA Chip7, empresa de comercialização de material informático, acaba de lançar uma «nova iniciativa que promete agitar o mercado»: a linha de computadores «low cost».

Baptizada como «G Series», esta promoção «de contornos inéditos» conta, de momento, com dois modelos disponíveis, o 313 e o 713, refere a empresa em comunicado.

Os preços destes dois computadores são «absolutamente irresistíveis», já que o primeiro custa 199 euros e o segundo 249 euros.

Os dois computadores têm processadores AMD, discos de 160GB, gravador de DVD, sistema gráfico nVidia GeForce 6100 e sistema operativo Linux GOS (Google Operating System).

Fonte: http://www.agenciafinanceira.iol.pt

Flisol 2008 na PUC do Rio de Janeiro


“Em 26 de abril, será realizado o FLISOL - Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre - evento de divulgação de Software Livre da América Latina. No Rio de Janeiro quem está organizando este evento é o SL-RJ. Segundo o coordenador Carlos Ferreira, “É uma ótima oportunidade para levar seus amigos para passar este dia tão importante, participando das palestras ou instalando legalmente seu computador”. O Local onde será realizado, é a PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - Auditório do RDC, localizado na Rua Marquês de São Vicente, 225, Gávea - Rio de Janeiro, RJ - Brasil - 22453-900. Das 8:30 às 17:00.”

Introdução

Um *Installfest* é um evento, geralmente patrocinado por um Grupo de Usuários Linux ou universidade, em que pessoas se reúnem para realizar instalações em massa de sistemas operacionais de computador ou software, principalmente o sistema operacional Linux e outros softwares de código aberto. É geralmente um evento de apoio e de construção da comunidade, onde iniciantes trazem seus computadores juntamente com os discos de instalação de seu sistema operacional preferido ao local do installfest, e usuários experientes os auxiliam a iniciar e a resolver problemas. Às vezes CDs contendo alguma distribuição de Linux e informativos são distribuídos gratuitamente aos participantes. Os installfests recebem bem todo nível de conhecimento, de iniciantes completos a usuários avançados. Os installfests podem variar de encontros informais a festas com comida, bebida e música. O tom e o escopo do evento dependerá da organização que o patrocina. A palavra /Installfest/ é uma junção de /instalação/ e /festival/. O termo /install fest/ ou a variação /Install Fest/ são também utilizados. /Installfest/ captura a atmosfera festiva de pessoas auxiliando umas às outras através de instalações muitas vezes difíceis.

*

. fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Installfest

Local e hora

*

Local: PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - Auditório do RDC
Endereço: Rua Marquês de São Vicente, 225, Gávea - Rio de Janeiro, RJ - Brasil - 22453-900
Website:
Data: 26 de abril de 2008
Horário: 9:00 hr as 17:00 hr

ATENÇÂO: Maquinas do tipo Desktop(com gabinete) só poderão entrar no Campus da PUC-Rio até as 12:00 horas, após este horário somente laptops dentro de mochilas.

Responsáveis

*

Coordenador:
o

Carlos Henrique Lucas Ferreira

Colaboradores:
o Luiz Guilherme Aldabalde
o Avalci Suzano
o Carlos Eduardo(Cadunico)
o Luis Felipe Costa
o Bruno Garcia
o Josir Gomes

Organização

* Ativistas do Software Livre do Rio de Janeiro
* SL-RJ

Fonte: http://installfest.info/FLISOL2008/Brasil/RioDeJaneiro

Festival Latino Americano de Software Livre acontece amanhã


Para quem se interessa por software livre, no próximo sábado, dia 26, acontece o Flisol, o Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre, no qual cidades e países da América Latina fazem simultaneamente ações para divulgar esse tipo de programa.
O evento, que será realizado na cidade de Piraí- RJ, trata não só de instalação dos diversos tipos de softwares livres, mas também de palestras voltadas ao público iniciante, técnico e também pessoas ligadas ao uso do open source nas esferas pública e privada.

Exemplo
De acordo com Vivian Vital, gerente de TI do hospital de Piraí, que participa do evento, a iniciativa é importante para o processo de Inclusão Digital já que é aberto a empresários, técnicos, estudantes e qualquer pessoa que busque informação sobre software livre. "Aqui no hospital usamos Linux e Postgree há algum tempo e estamos bastante satisfeitos", explica.
A Wareline do Brasil, especializada em gestão hospitalar, atende o hospital de Piraí e apóia o evento. Um levantamento interno realizado pela diretoria da empresa no início deste ano revelou uma tendência dos clientes por projetos que utilizam ferramentas Open Source(código aberto). Especializada em informatização hospitalar e com 200 clientes em todo o Brasil, a Wareline desenvolveu uma versão de seu ERP compatível com PostgreSQL, banco de dados relacional livre de licença e que já foi adotado por 65% de seus clientes. Além disso, estas empresas ainda utilizam Linux em 80% dos servidores, o que pode trazer uma redução de custo de 45% ao projeto de implantação.

Vantagens
A diretoria da fábrica de software credita a preferência dos clientes pelas ferramentas ao custo e acessibilidade. "Estamos em busca de
soluções inovadoras e que não dependam de grandes investimentos para funcionar adequadamente. Durante o processo de desenvolvimento e implantação, estudamos junto aos clientes formas de baratear a solução como um todo", comenta Paula Usier, gerente de marketing da Wareline.
O evento é gratuito. Mais informações e a programação completa disponíveis no link http://www.flisol.info/FLISOL2008/Brasil/Pirai

Serviço
Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre
Local: Cederj-Piraí - Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do estado do Rio de Janeiro - Pólo Piraí
Endereço: Rua Roberto Silveira, 86, Centro - Piraí-RJ
Data: 26 de abril
Horário: 9h às 16h30

Sobre a Wareline
Criada em 1989, a Wareline é uma empresa especializada em desenvolvimento de sistemas de informatização hospitalar, que oferece
integração e automatização das partes operacionais e financeiras das instituições de saúde. As soluções e serviços da Wareline garantem aos clientes qualidade nos sistemas e expertise junto aos órgãos públicos e privados com os quais têm interface. Atuando no mercado nacional, a Wareline atende mais de 200 instituições, entre hospitais universitários, filantrópicos, particulares e redes municipais distribuídos nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Bahia e Paraná. Visite o site: www.wareline.com.br



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Fonte: http://www.segs.com.br

Sun adquire empresa recém-fundada de processadores


A Sun Microsystems anuncia nesta sexta-feira (25/04) a compra da startup de microprocessadores Montalvo Systems por quantia não revelada. “Nós acreditamos que esses ativos vão nos capacitar para termos produtos atuais e futuros que estamos desenvolvendo e esperamos que os processadores nos ajudem a contribuir com as gerações futuras dos microprocessadores da Sun que vão viabilizar a diferenciação da Sun, afirma Dana Lengkeek, porta-voz da empresa, por e-mail.

A Sun é uma das poucas empresas que continua a desenvolver microprocessadores para uso em seus próprios servidores. Por exemplo, o UltraSparc T2 da empresa, formalmente conhecido como Niágara 2, que é um chip de oito núcleos que integra outros componentes de um computador de mesmo chip. O processador é capaz de rodar o sistema operacional próprio da Sun, o Solaris, e também o Linux.

A Montalvo está trabalhando em um processador de baixa capacidade que deve competir com chips da Intel e da Advanced Micro Devices. A característica mais original do equipamento da empresa é que cada núcleo trabalha independentemente de outros.

Em vez de vários núcleos, núcleos idênticos encontram os chips da Intel e a Montalvo reportou planos de usar diferentes tipos de núcleos, alguns mais poderosos que outros, no mesmo chip para melhorar o desempenho e manter baixo o consumo de energia.

Os observadores da indústria de microprocessadores consideram a Montalvo com um nível de interesse similar ao da PA Semi, que foi adquirida pela Apple no começo desta semana em um negócio de 278 milhões de dólares.

Como a Montalvo, a PA Semi tem um chip em produção, um processador de dois núcleos baseado na arquitetura de licenciamento da IBM. A Apple não deu detalhes de seus planos para a PA Semi.

Fonte: http://computerworld.uol.com.br

RoadShow discute Linux em Caxias



A Sisnema promove em 20 de maio o evento gratuito "Soluções Corporativas em Linux". O encontro abordará as principais distribuições disponíveis, a integração de sistemas, entre outros.

Giani Maldaner, diretor de Tecnologia da Sisnema, será o palestrante. O evento ocorre no Hotel Intercity (Av. Therezinha Pauletti Sanvitto, 333), a partir das 19h30.

Informações adicionais podem ser obtidas pelo e-mail eventos@sisnema.com.br.

Ubuntu 8.04 Hardy Heron LTS

Ubuntu 8.04 LTS Desktop Edition será lançado nesta quinta-feira (24)

A Canonical Ltd anunciou em Londres a próxima disponibilidade do Ubuntu 8.04 LTS Desktop Edition para download a partir de quinta, 24 de abril. Também anunciou a liberação simultânea da versão 8.04 LTS do Ubuntu Server Edition. Também estão disponíveis as instruções para atualizar as versão 6.06, 7.10 e Server.

Chegamos ao mês de abril, aproxima-se também a data de lançamento de uma nova versão do Ubuntu, uma das distribuições Linux mais populares da atualidade graças à sua estabilidade, facilidade de uso e bom desempenho.

Um dos principais destaques é o Wubi, um programa que permite instalar o sistema a partir do Windows. Basta colocar o CD do Ubuntu no drive, dizer que quer uma instalação “dentro” do Windows, quanto de espaço no disco dedicar ao Linux, escolher o idioma e criar um usuário e senha. Além disso, ainda é possível rodar o sistema diretamente do CD, sem instalar em seu computador. Mas este método exige mais memória RAM e não permite salvar mudanças em sua configuração.

As variantes server e desktop do Ubuntu 8.04 que serão lançadas incluirão:

- Wubi: permite que os usuários instalem o Ubuntu 8.04 em uma máquina como se fossem instalar qualquer aplicação Windows, ao invés de requerer uma partição separada no HD para instalação completa. Esta opção permitirá que os usuários de Windows testem o Ubuntu sem alterar seu Windows. O Ubuntu poderá ser desinstalado como qualquer outra aplicação Windows. Os usuários também poderão decidir por instalar em uma partição separada se quiserem.

- Virtualização KVM - Inkscape 0.46, que traz suporte nativo a PDF para o Ubuntu

- Aplicação de gravação de CD/DVD, Brasero, que irá complementar o Nautilus e substituir o Serpentine

- Uma nova aplicação para configuração de firewall, o ufw.

- Proteção adicional à memória para ajudar a defender contra rootkits e outros códigos maliciosos

O “upgrade” para a versão final poderá ser feito online, usando a própria ferramenta de atualização inclusa com o sistema. Aliás, ela deixa transparecer o ritmo frenético de desenvolvimento: diariamente surgiam avisos de novas atualizações disponíveis. Mas ao contrário do Windows, eles são discretos e não atrapalham a produtividade, e o sistema não reinicia sozinho sem seu consentimento após a instalação.

O Ubuntu 8.04 “Hardy Heron” será lançado no dia 24 de abril como download gratuito. Também será possível pedir um CD de instalação contendo o sistema operacional através do serviço ShipIt. O CD é gratuito e não há despesas de envio. Há um limite de dois CDs por pedido, com prazo de entrega dos discos estimado entre 4 a 6 semanas. Se você sempre teve curiosidade de conhecer o Linux mas tinha medo da instalação, não há melhor momento para isso do que com o novo Ubuntu.

OLPC e Microsoft acertam uso do Windows em notebooks


Depois de meses de discussões com a Microsoft, a fundação Um Laptop por Criança (OLPC, da sigla em inglês), criada pelo pesquisador Nicholas Negroponte, informou nesta quarta-feira que tem planos de adaptar o pacote de softwares do equipamento para que ele se torne compatível com o Windows.

Segundo Negroponte, em e-mail publicado no site da organização, o sistema operacional Windows da Microsoft "funciona bem" nos computadores de baixo custo da OLPC.

As declarações marcam uma mudança de postura importante no projeto porque o pacote de softwares, batizado de Sugar, foi projetado para trabalhar somente com as versões do Linux que engenheiros da Red Hat ajudaram a fundação a desenvolver.

"O Sugar precisa de uma base mais ampla", afirmou Negroponte no e-mail.

Ao desenvolver uma versão simplificada de seu sistema operacional para que seja compatível com o notebook voltado à educação, a Microsoft garante a exposição do seu sistema operacional a milhares de crianças em idade escolar que Negroponte tem planos de atingir com o equipamento.

Em outubro, o vice-presidente da Microsoft Will Poole afirmou à Reuters que a companhia estava gastando "um volume não desprezível de dinheiro" para adaptar uma versão básica do Windows para o notebook da OLPC.

A entidade também tem planos de desenvolver uma versão do equipamento que rode Windows e Linux simultaneamente, de acordo com o e-mail de Negroponte.

Teradata anuncia novas plataformas analíticas

A Teradata expandiu o seu portefólio de soluções baseadas na base de dados Teradata 12 com três novas soluções, direccionadas tanto para entrada de gama como para ambientes empresariais mais complexos.

A Teradata lançou uma nova família de plataformas analíticas baseadas no sistema de base de dados Teradata 12.0. Esta nova família procura alargar o alcance das plataformas, fornecendo soluções desde a gama mais baixa até a uma escala de grandes empresas.Foi desenhada a pensar na eficiência energética, com processadores mais eficientes e a necessitar de menos 25% do espaço físico do que as gerações mais antigas. Nesta família de produtos incluem-se as soluções Teradata 550 SMP (Symmetric Multiprocessing), Teradata 2500 e Teradata 5550.
A Teradata 550 SMP destina-se a utilizadores que necessitem de um sistema de menores dimensões e menos dispendioso. Foi concebida para correr uma única aplicação ou para suportar volumes de trabalho de desenvolvimento e de testes, correndo o sistema operativo SUSE Linux 64bit da Novell, ou o Windows da Microsoft. Aos utilizadores são dadas também as opções de obter a licença e correr a base de dados Teradata 12 numa plataforma Intel à sua escolha, ou de utilizar a Teradata Express Edition, uma versão livre da Teradata 12 disponível para aprendizagem, testes e desenvolvimento em servidores e portáteis Windows. Esta opção inclui a versão 12 da base de dados do fabricante e um conunto de ferramentas e utilidades num pacote de instalação.
Na entrada de gama está a Teradata 2500, uma plataforma integrada e escalável, com processadores de dois núcleos da Intel armazenamento de classe empresarial padrão. Corre o sistema operativo SUSE Linux 64bit da Novell e também inclui a Teradata 12 e utilidades. Esta plataforma é capaz de realizar “queries” mais complexas, suporta mais utilizadores em simultâneo dispõe de uma melhor gestão de volumes de trabalho. Já a Teradata 5550 foi concebida para grandes empresas, tendo capacidade para executar várias “queries” em simultâneo, maior disponibilidade e maior capacidade de gestão avançada de volumes de trabalho. Isto permite-lhe dar resposta a ambientes de trabalho mais exigentes, reporting, análises complexas, numa única plataforma capaz de suportar milhares de utilizadores.

Laptop de US$ 100 terá dual-boot, diz OLPC


Negroponte vê modelo que roda Windows e Linux como mais viável e diz estar perto de exibir dual-boot.

Poucas semanas após o executivo número dois da OLPC, Walter Bender, deixar a organização, Nicholas Negroponte afirmou à agência Associated Press que está muito próximo de revelar um modelo do XO, conhecido como laptop de US$ 100, que rode tanto Windows quanto distribuição Linux.

Negroponte deu declarações simpáticas ao Windows e chegou até citar vantagens do sistema da Microsoft, como o fácil suporte a arquivos em flash, tecnologia que ele considera importante para aplicações educativas.

O líder da OLPC afirmou ainda que sua organização está em processo avançado para consolidar uma máquina com dual-boot, que rode tanto a distribuição Linux da Fedora, chamada de Sugar - e para a qual já existem várias aplicações educacionais prontas - quanto uma versão especial do Windows XP.

Preparar o XO para o dual-boot, calcula a OLPC, aumentará em cerca de US$ 7 o custo final da máquina. A afirmação de Negroponte desaponta muitos entusiastas do software livre, que viam no XO uma plataforma para formar milhões de jovens fora da cultura do Windows.

Negroponte classificou as reações negativas como fundamentalismo. “Há muitos exemplos como este (inflexão para o software proprietário) e nós devemos seguir em frente sem nos preocupar com o fundamentalismo da comunidade open-source”, afirmou. “Você pode advogar pelo open-source sem ser um fundamentalista”, disse.

O ex-arquiteto de segurança da OLPC Ivan Krstic anotou em seu blog que a OLPC passa por “drásticas reestruturações” e “uma radical mudança em seus objetivos e visões”.

Sem conseguir atingir o custo planejado de US$ 100 e sem massificar sua presença no mundo, o OLPC sofreria com o avanço de outras soluções de baixo custo, como o ClassMate PC, da Intel, e rivais como o Eee PC, da Asus.

Negroponte, no entanto, contesta que seu projeto esteja naufragando. O mentor do laptop de US$ 100 lembra que cerca de 500 mil crianças pobres têm acesso à internet e a computação móvel em países como Haiti, Uruguai, Afeganistão, Peru, Mongólia e Ruanda. Sem o projeto que usa investimentos dos governos locais, estas crianças não teriam computadores, crê Negroponte.

ATI lança novo driver para Windows e Linux


A ATI já disponibilizou no seu site a nova versão dos drivers Catalyst, tanto para Windows como para Linux. Paralelamente, a empresa anunciou o novo cliente beta no projecto Folding@Home.
Na plataforma Windows, os Catalyst 8.4 permitem melhorias no desempenho de vários jogos como Crysis ou Tomb Raider Anniversary entre outros. Para Linux, as séries ATI Radeon HD 3800 (excepto ATI Radeon HD 3870X2), Radeon HD 3600 e Radeon HD 3400 são agora suportadas. Está também assegurada a compatibilidade com o Ubuntu 8.04.

A empresa anunciou também um novo cliente beta GPU no projecto Folding@Home, com suporte para as séries ATI Radeon HD 2400 e superior e as ATI Radeon HD 3400 e superiores utilizadas com Windows XP ou Vista.

Ubuntu 8.04 Hardy Heron tem melhorias na segurança e em multimídia


Nova versão do sistema Linux também vem com melhorias na acessibiilidade em desktops e mas segurança para servidores.

Seis meses após a divulgação oficial da sua versão anterior, a Canonical lança nesta quinta-feira (24/05) o Hardy Heron, nome escolhido para a versão 8.04 do sistema operacional aberto Ubuntu.

Além do fluxo constante de novas bibliotecas de softwares e aplicações, o Hardy Heron tem diversas novas funções voltadas para melhorar a experiência tanto para desktops como para servidores.

> Baixe a versão Release Candidate do Ubuntu 8.04

Entre as novidades, usuários podem instalar a distribuição de Linux diretamente a partir do Windows usando o Wubi.

No Ubuntu 8.04 LTS Desktop, o PulseAudio dá mais controle sobre aplicações de áudio, enquanto o Xorg 7.3 é mais flexível para suportar a configuração dinâmica da tela.

A nova versão também tem melhorias de acessibilidade, como funções de reconhecimento de voz e zoom, suporte a conteúdo multimídia e compartilhamento de músicas com gadgets.

Para melhorar a segurança e o gerenciamento do sistema, o PolicyKit está integrado no desktop permitindo controle das permissões de usuários e aplicações administrativas. Segurança adicional também é acrescentada pelo suporte ao AppArmar e ao SELinux.

Administradores que instalem o Ubuntu 8.04 LTS Server também poderão usar o novo cliente para desktop remoto Vinagre que substitui o tradicional xvnc.

As melhorias para servidor do Hardy incluem o total suporte para virtualização do KVM, uma opção simples para instalar terminais, integração com o Active Directory, novos firewalls e suporte ao iSCSI.

No dia anterior ao lançamento, a operação brasileira da Canonical anunciou que o Hardy Heron terá suporte local para facilitar a integração do Ubuntu com ambientes corporativos.

O péssimo suporte da Dell aos seus clientes.

14:49:34 Customer Jyulliano Rocha
Pergunta inicial/Observação: Porque a Dell não oferece sistemas operacionais livres como opção aos seus clientes? um exemplo, o Ubuntu Linux.

14:51:59 Sistema Sistema
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14:52:10 Agent BR VENDAS Michele 8845
Bem vindo (a) ao Chat de Vendas da DELL Computadores do Brasil. Meu nome é Michele Pereira, sou sua consultora a partir de agora aqui no Chat.

14:52:49 Agent BR VENDAS Michele 8845
aqui no brasil ainda não temos essa opção
14:52:59 Agent BR VENDAS Michele 8845
em desktops ou notes, apenas em servidores

14:53:59 Customer Jyulliano Rocha
Existe previsão para que a Dell comece a oferecer essa opção?

14:56:19 Agent BR VENDAS Michele 8845
Quais são suas outras dúvidas?

14:57:10 Customer Jyulliano Rocha
Quando eu vou poder comprar um notebook da Dell com Linux?

14:57:54 Agent BR VENDAS Michele 8845
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