Aproveite as férias e instale o Ubuntu em seu desktop ou notebook


Das diversas distribuições Linux disponíveis para uso em desktops e computadores portáteis, o Ubuntu é, talvez, a versão mais fácil de instalar e usar, além de ser muito estável. Neste guia, vamos orientar você durante todas as fases, da escolha da versão adequada para o seu caso até a configuração do sistema operacional.

A primeira coisa a fazer é identificar a versão do sistema que se deseja (32 ou 64 bits – essa mais comum em notebooks ou processadores de desktops mais recentes). Clique aqui para saber como fazer isso. O processo de instalação de ambos é praticamente idêntico.

Onde instalar o Linux

O ideal é que o Linux seja instalado usando no mínimo duas partições no disco rígido, exclusivas para ele. Uma delas para conter todos os arquivos utilizados pelo sistema operacional e a outra para swap do Linux.

O instalador do Ubuntu vem com sua própria ferramenta para particionar discos. Em testes, já enfrentamos alguns problemas em alguns discos que utilizam sistema de arquivos NTFS. Uma boa alternativa para preparar o seu disco para receber o Linux, caso você não queira usar o particionador do instalador ou caso esse venha ocorrer alguma incompatibilidade com o seu disco (por qualquer motivo), é a utilização de um particionador alternativo. Uma sugestão é o BootIt Next Generation. Nos testes, realizados com um HD de apenas 5 gigabytes, criamos a partição principal com 2 GB, deixando 3GB de espaço livre para instalar o Linux.

Importante: Antes de iniciar o particionamento do seu HD, é necessário desfragmentar o disco rígido para evitar perda de dados.

aMSN 0.97 Final


O aMSN é possivelmente o clone mais completo e conhecido do Windows Live Messenger, caracterizando-se por ser super configurável mas também por ter uma versão para todos os sistemas operativos, o que faz com que os utilizadores “não-Windows” vejam nele a melhor alternativa devido à inexistência do Windows Live Messenger para Linux e a uma versão muito fraca para Mac.



O aMSN suporta transferência de ficheiros, webcam, “toques”, skins, conversas em separadores, registo de conversas e actividades, entre outros.

A versão 0.97 traz como novidades os clips de voz, envio de mensagens em offline e uma nova skin, bem mais agradável do que a anterior.

Competição coloca software livre no topo do YouTube


Ganha o usuário que baixar e descompactar mais rapidamente o programa Ubuntu.
Por enquanto, campeão fez tudo em 66 segundos. Vencedor leva US$ 1 mil.

Uma competição criada pelo fórum on-line Usenet fez com que vídeos relacionados ao software livre Ubuntu aparecesse entre os mais populares do YouTube. Na tarde desta segunda-feira (24), um desses arquivos estava na primeira posição entre os mais vistos, com 3,9 milhões de cliques.

O vídeo mostra um usuário baixando em seu computador o Ubuntu, programa baseado no sistema operacional Linux. “Como algo tão chato liderou a lista?”, questiona a versão on-line da revista “Wired”, antes de explicar que o conteúdo faz parte de uma competição.

A idéia é mostrar como é rápido baixar esse programa no computador – aquele que conseguir o menor tempo, seguindo o passo-a-passo estipulado pelo concurso, leva US$ 1 mil. No vídeo que aparece em primeiro lugar no YouTube, o usuário baixou e descompactou o programa de 674 MB em 66 segundos (34 segundos para a primeira parte e 32 para a segunda).

Para participar, o internauta precisa filmar todo esse processo usando o UseNext, aplicação do Usenet que permite a realização de downloads. O site, que divulga em sua página o atual líder da competição, não especifica a data final do concurso.

Mozilla lança segunda versão de testes do Firefox 3


A Fundação Mozilla afirmou que a segunda versão beta do Firefox 3 já está disponível para os utilizadores interessados. O navegador ganhou melhorias nas ferramentas de segurança, assim como novas funções para gestão de senhas, na sua décima versão desde os programas preliminares.

Entre as melhorias por trás da interface, estão mudanças na renderização de HTML, suporte a JavaScript 1.8, nova arquitetura de renderização gráfica e de fontes e o tão aguardado suporte a aplicações offline, segundo anúncio no blog da comunidade.

Disponível para Windows, Mac OS e Linux, o Firefox 3 Beta 2 sucede o primeiro beta da nova versão do browser, divulgada no final de novembro. A versão final do navegador está programada para o primeiro trimestre de 2008.

Entre as duas versões beta do Firefox 3, a Mozilla foi responsável por uma resposta em massa contra informações divulgadas pela Microsoft sobre a popularidade do browser rival Internet Explorer 7.

Mensagem espalhada pelo Orkut contamina computadores


Mensagem já contaminou mais de 660 mil usuários; visualização da mensagem comtamina o computador automaticamente

O fim de ano chegou e com ele uma nova ameaça aos computadores. Uma mensagem espalhada pelo Orkut já contaminou mais de 660 mil usuários, que receberam um recado - ou scrap - com a mensagem "2008 vem ai... que ele comece muito bem para vc".

Essas informações são da empresa F-Secure. Segundo Gabriel Menegatti, responsável pela área de tecnologia da empresa, para se contaminar não é necessário clicar em links e nem aceitar mensagens, pois quem receber a mensagem já estará contaminado.

Após a visualização da mensagem pelo usuário, o computador se contamina automaticamente, e passa a enviar o mesmo recado para todos os contatos da vítima.

De acordo com Menegatti, esse tipo de ameaça não afeta os sistemas operacionais Linux e Mac OSX. Para a proteção da máquina, o especialista sugere programas de proteção atualizados constantemente no computador ou scanners gratuitos. (Com informações da W News).

FONTE: http://www.bonde.com.br/

Kaspersky declara Windows Explorer como Vírus


Os usuários de Linux e Mac OS X vão adorar esta notícia: a empresa Kaspersky Antivirus declarou recentemente que Windows Explorer possui código malicioso. A falha chegou aos usuários como atualização na última quarta-feira.

Kaspersky informou que “errou ao identificar o Explorer como um arquivo infectado”. No Windows, “o Explorer serve como o núcleo da interface do Windows, manipulação do Desktop, Start bar e gerenciamento de arquivos. Sem esse componente central, o Windows torna-se inoperacional.

FONTE: http://www.downloadsquad.com

Internet se torna a terra dos serviços e produtos grátis


Amparados pela receita com publicidade, sites oferecem de livros eletrônicos a mapas e planilhas

Renato Cruz

A internet está se tornando a terra dos produtos e serviços gratuitos. Para isso, os sites adotam um modelo que é comum na mídia tradicional, em que a gratuidade é sustentada pela venda de espaço publicitário. O avanço tecnológico tem aumentado a capacidade das redes de banda larga, ao mesmo tempo que baixa custos de armazenamento e processamento.

A rede permitiu também que pessoas de todo o mundo colaborassem em projetos coletivos, como a Wikipédia ou o próprio sistema operacional Linux. Também ajudou a tornar mais direta a relação entre artistas e o seu público, que passaram a oferecer sua produção pela rede, muitas vezes com novos tipos de licenças de direito autoral, como o Creative Commons. Sites como YouTube, MySpace e WordPress apagam a divisão entre audiência e autores, permitindo a todos se tornarem produtores de conteúdo.

“O modelo de venda de assinaturas já não faz mais sentido”, disse Alexandre Hohagen, diretor-geral do Google Brasil, acrescentando também que, ao optar pela venda de anúncios, as empresas de tecnologia miram um mercado muito maior que o de licenças de software. No ano passado, o mercado publicitário brasileiro movimentou R$ 17,44 bilhões, segundo o Projeto Inter-Meios. Foi duas vezes e meia maior que o de software, que ficou em R$ 6,97 bilhões, excluindo serviços (número da Associação Brasileira das Empresas de Software). Apesar de os anúncios na internet ainda representarem uma parcela pequena do total das receitas publicitárias - em 2006, foram vendidos R$ 361 milhões em anúncios para a internet no País -, esse é o segmento que mais cresce.

Chris Anderson, autor do livro A Cauda Longa, escreveu na edição especial anual da Economist que 2008 será “o ano do gratuito”. Segundo ele, o modelo dominante atualmente na internet é fazer dinheiro com coisas de graça. Uma parte das empresas imita a estratégia da mídia tradicional, de vender audiência para os anunciantes.

Outra parte segue o que ele chamou de modelo de amostra grátis: “É tão barato oferecer serviços digitais online que não importa se 99% de seus clientes usam a versão grátis de seus serviços, contanto que 1% paguem pela ‘versão premium’. Afinal, 1% de um número grande pode ser também um número grande.”

É possível conseguir livros eletrônicos de graça na internet, em sites como a Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa e o Projeto Gutenberg. O Apontador e o Google Maps permitem encontrar endereços e traçar rotas. O Skype faz chamadas gratuitas na internet, até mesmo com vídeo. O Joost possibilita criar uma grade personalizada de televisão via rede mundial. O BrOffice oferece uma alternativa ao Microsoft Office, e pode ser baixado de graça pela internet. No Google Docs, não é necessário nem baixar o software: o internauta faz seus textos e suas planilhas direto no navegador de internet.

Mundialmente, existem 1,2 bilhão de usuários de internet. No Brasil, são 40 milhões. Pode parecer pouco, mas a internet brasileira já é maior do que era a internet mundial em 1996. “A internet brasileira incluiu de 6 milhões a 8 milhões de usuários em 2007”, apontou Hohagen.

FONTE: http://txt.estado.com.br

Linux ganha espaço nos PCs de empresas


Os sistemas operativos baseados em Linux estão a ganhar algum espaço nos computadores pessoais. Esta é uma das conclusões do inquérito da Linux Foundation 2007 que este ano contou com o dobro dos participantes em relação ao ano passado.
De acordo com o estudo a maioria dos utilizadores de software livre, 69,4 por cento, trabalha em pequenas empresas, grande parte como programadores ou com funções ligadas às tecnologias.
O inquérito revela que alguns implementaram mesmo soluções open source nas suas empresas e nas empresas em que pelo menos um computador tem Linux, 40,6 por cento tem-no em mais de metade dos seus computadores.
Estes valores surpreenderam um antigo responsável da Linux Foundation, John Cherry, que citado pelo portal Desktop Linux afirma que as empresas preferem adoptar sistemas mistos com várias soluções de software livre em vez de utilizar uma versão pré-instalada.
Para o especialista «estas respostas vêm de uma perspectiva de desenvolvimento empresarial», pois «quando os decisores de TI e os administradores de sistemas listam os seus problemas em relação a ofertas de Linux pré-instaladas, referem que a liberdade atropela a conveniência», conclui.

Linux torna IBM amiga do ambiente


Assim, a IBM lançou um projecto de consolidação de ambiente de servidores que irá reduzir em 85% o espaço físico dos datacenters.

Nos planos da empresa, está prevista a substituição de 3900 servidores por trinta mainframes que correm sistemas operativos Linux.

Estes vão ficar instalados em seis locais nos Estados Unidos, Inglaterra, Japão e Austrália.

Este anúncio faz parte da iniciativa Big Green, lançada pela IBM em Maio, que visa reduzir o consumo de energia nos bancos de dados dos seus clientes e nos seus próprios.

Sun: gestor de data center open source


Innovative
A Sun Microsystems anuncia o lançamento do Sun xVM Ops Center, ferramenta para automação de data center. A solução oferece gerenciamento de ambientes heterogêneos de TI e é baseada em código aberto, disponível para a comunidade OpenxVM.org, por meio da licença General Public License (GNU) versão 3 (GPLv3).

A aplicação simplifica o discovery, o monitoramento, o provisionamento do sistema operacional e as atualizações, além de gerenciar o hardware para rodar na plataforma Linux e no Sistema Operacional Solaris, baseados em ambientes x86 e Sparc. A solução automatiza a rotina dos administradores de sistema e garante um controle maior para simular atualizações e necessidades relatadas.

O lançamento reforça as iniciativas da Sun no segmento de open source. Para o ano que vem, a companhia promete compartilhar, até o primeiro trimestre, todos os códigos do Sun xVM Ops Center.

Sun aposta no open source...
Esta não é a primeira investida da Sun Microsystems no campo do open source. A companhia anunciou este ano que irá patrocinar e premiar, em 2008, iniciativas diversas voltadas ao desenvolvimento de aplicações de código aberto. Será o “Open Source Community Innovation Awards”, que para o primeiro ano de atuação selecionou seis comunidades participantes: OpenJDK, OpenOffice.org, OpenSolaris, GlassFish, NetBeans e OpenSPARC.

Em janeiro, serão anunciados os detalhes de como os desenvolvedores poderão participar dos programas individuais.

... e não é a única
A IBM também investe no código aberto. Este ano, a subsidiária brasileira a ampliou seu Centro de Tecnologia Linux (LTC), como resultado de um investimento de US$ 2,2 milhões feito no local desde 2006. Os recursos também foram utilizados para o registro de seis patentes na área de Linux em processador Cell.

O Centro, que fica no campus da Unicamp desde 2004, resulta de uma parceria entre a IBM e a universidade. Com a expansão, o local aumentou sua força de trabalho em quase 400% nos últimos meses: em janeiro de 2006, contava com 12 funcionários. Hoje, são 59. O novo prédio também hospeda e monitora os equipamentos de infra-estrutura que atendem aos LTCs da Big Blue em todo o mundo, processo antes realizado pelas unidades da Índia e Estados Unidos.

No local são realizados projetos como a criação da versão 2 do IBM Instalation Toolkit for Linux on Power, kit que permite a instalação remota do Linux em servidores de arquitetura Power, e do SDK 2.1, ferramenta para o desenvolvimento de aplicações para Linux emrocessador Cell.

Vai crescer
Até 2011, pelo menos 80% do software comercial vai conter quantidades significativas de código open source, segundo pesquisa do Gartner divulgada pelo site australiano Linux World.

Fonte: http://www.baguete.com.br

Urnas eletrônicas terão sistema operacional Linux nas próximas eleições


BRASÍLIA - O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu autorizar a substituição do sistema operacional VirtuOS e Windows CE de todas as 430 mil urnas eletrônicas, pela versão de software livre Linux, a ser desenvolvida pela equipe técnica do próprio Tribunal. O objetivo é conferir mais transparência e confiabilidade à urna eletrônica e ao processo eleitoral. O novo sistema estará em vigor nas próximas eleições municipais, em 2008.

A Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) sugeriu a adoção de um sistema operacional baseado em software livre, adaptado para a urna eletrônica e que seja de propriedade da Justiça Eleitoral. A intenção é facilitar a auditoria do sistema operacional por parte dos interessados em se certificar que todos os sistemas são confiáveis e seguros, diminuir os custos de aquisição de novas urnas eletrônicas em virtude da utilização de um sistema operacional gratuito e, ter um único sistema operacional para simplificar e diminuir o custo de desenvolvimento, testes e homologação dos sistemas das urnas eletrônicas.

A equipe técnica do TSE, desde 2002, vem realizando testes para viabilização de uma solução de código aberto. Foi escolhido o sistema operacional Linux, software código-aberto (Open Source) cujo núcleo vem sendo desenvolvido e aprimorado desde 1991, quando o seu criador disponibilizou o código na Internet.

Fonte: http://oglobo.globo.com/

Linux deve ganhar smartphones em 2008


Em entrevista concedida à Reuters, nesta sexta-feira, 14, Linus Torvalds afirmou que o uso do sistema operacional, em celulares, poderá ser popularizado no ano que vem.

"Eu não estou pessoalmente envolvido, mas parece que 2008 pode ser, graças ao Open Handset Alliance, um dos anos em que se poderá encontrar mais telefones com Linux", declarou.

O Google já está trabalhando com Motorola, T-Mobile e Qualcomm, para desenvolver uma plataforma para aparelhos móveis, programada em Linux, chamada Android.

Fonte: http://www.baguete.com.br

Linux "invade" a bolsa de Nova Iorque.


Num local onde a tecnologia de ponta domina o panorama, a bolsa de Nova Iorque encontra-se a actualizar o seu longo sistema de servidores.

Apesar de os sistemas centrais da bolsa utilizarem Unix como sistema operativo, a escolha do Linux para os novos sistemas deve melhorar a operacionalidade deste espaço.

A decisão teve como base o facto de este SO preencher requisitos como a flexibilidade de sistemas (servidores Itanium, Xeon e Opteron), ser bastante mais barato de implementar e de gerir.

Apesar dos cerca de 200 servidores HP ProLiant DL 585 de quatro processadores e os 400 servidores ProLiant BL685c com processadores AMD Opteron Dual Core aparentarem ser escolhas perfeitamente banais, a utilização de Linux deixou toda a gente espantada.

Google prepara rival da Wikipedia


A Google revelou os seus planos para lançar a Knol, uma enciclopédia virtual, que concorrerá com a Wikipedia.

Vai chamar-se Knol, de knwoledge, conhecimento em inglês e é o projecto do Google para criar uma enciclopédia virtual que rivalize com a Wikipedia.

O sistema é conhecido: os utilizadores editam as entradas, a Google fornece as ferramentas de edição e o alojamento. O perfil de cada utilizador vai estar ao lado de cada entrada que faça, dando-lhes também um destaque.

Os livros têm o nome do escritor na capa, os artigos estão assinados pelo autor, mas na web, a autoria fica um pouco esquecida. Acreditamos que saber quem escreveu o quê permite melhorar a utilização de conteúdos na Internet, escreveu Udi Manber, do Google.

O objectivo é que o Knol seja a fonte primária de todo o conhecimento na Internet, abrangendo áreas tão distintas como a História, Medicina, Ciência, Geografia ou o Entretenimento.

Sendo um sistema aberto, editável por qualquer pessoa, não se pode esperar que todos os artigos tenham sempre grande qualidade. A Google, no entanto, quer assegurar que o Knol figure sempre em primeiro lugar nas pesquisas feitas em motores de busca.

O sistema ainda está em testes na Google, só acessíveis com convite, não havendo qualquer perspectiva de uma versão beta em público.

Brasil é estrela, diz guru do software livre


MERSON KIMURA
Colaboração para a Folha de S.Paulo

Jon "Maddog" (cachorro louco) Hall é o diretor-executivo da Linux International, organização que promove o uso do Linux. Considerado um guru do software livre, Hall esteve no Brasil para inaugurar uma sala com seu nome na empresa de treinamento e consultoria 4Linux e conversou com a Folha. Leia a seguir os principais trechos da entrevista.

BRASIL
O Brasil é uma das grandes estrelas do software livre. O governo e a indústria têm usado software livre para resolver seus problemas. Trabalham e contribuem uns para os outros.

Se você paga pelo software, isso significa que os royalties saem do país para outros, normalmente para os Estados Unidos. Isso é dinheiro que poderia dar emprego a pessoas, programadores, aqui no Brasil. Quando o dólar sai, não há muito que possa acontecer por aqui.

Quero ver o Brasil formar sua própria indústria de software, o que leva a uma melhor indústria de hardware, o que leva a melhores sistemas, o que leva a mais produção, o que leva a exportações... Esse é o ecossistema em que as pessoas têm de pensar. Não é apenas software.

PLANOS
Temos uma companhia [Koolu] trabalhando com um plano de negócios que achamos que poderá trazer a internet para, pelo menos, 85% das pessoas no Brasil, a um preço que elas podem pagar. E também fazer o software muito mais fácil para elas usarem, mais como se fossem usar um telefone em vez de um computador.

Também queremos criar várias bolhas wireless, de modo que seja possível acessar a internet de qualquer lugar de uma cidade como São Paulo.

Contei esse plano para o governo brasileiro, e eles estão interessados nisso. Parte do plano é treinar 2 milhões de administradores de sistemas e produzir máquinas no Brasil, criando mais empregos.

VANTAGENS
O controle para resolver os problemas saiu das mãos do consumidor para as da fabricante; ela tem o controle sobre o seu negócio. Nós precisamos colocar o controle de volta nas mãos das pessoas. Software livre é isso, é controle, é você decidindo. A grande coisa do software livre é o seu valor, o fato de que você pode adaptá-lo às suas necessidades para conseguir o que quiser.

CRESCIMENTO
No mundo, 80% dos supercomputadores usam Linux. Um terço de todos os sistemas de servidores usam Linux, um terço usa Unix proprietário, um terço usa Microsoft. E todos usam software livre.

Eles podem não saber, mas usam. Se você tem um roteador Linksys, usa software livre. Se você tem um roteador D-Link, usa software livre. Se você usa e-mail, você provavelmente usa o Sendmail como transporte, você usa software livre.

Você pode usar o Apache Web Server, isso é software livre. Ele pode estar rodando em Linux -é software livre.

APLICATIVOS WEB
Há uma nova filosofia de design: a de aplicativos baseados na web -em que eles são executados no servidor, e o desktop é simplesmente uma tela.

Se todos os meus aplicativos estão no servidor, e eu posso usar um aparelho como uma tela para ele, o sistema operacional usado não me importa.

PIRATARIA
Você diz para as pessoas que elas precisam estar na internet e ter um computador para poder fazer negócios hoje. Mas há quem não pode pagar pelo software. E o que elas vão fazer? A única coisa que lhes resta é a pirataria. Gosto de dizer: use software grátis -algo que é dado não pode ser pirateado.

DICAS
Não tente aprender tudo de uma vez. Você se sentirá esmagado. Faça pequenos passos até você chegar ao seu destino.

Muitas pessoas não se lembram de como aprenderam a usar o Windows, mas houve um processo de aprendizagem. É assim que se deve aprender o software livre.

DESAFIOS
A inércia é um problema. Algumas pessoas confundem ser diferente com ser difícil de usar. E precisamos de documentação melhor e mais clara. Precisamos encorajar as pessoas a fazerem isso.

MICROSOFT E APPLE
Tecnicamente, a Microsoft não é boa. Não é necessariamente o melhor produto que vence; é a melhor estratégia de marketing. E a Microsoft é mestre nisso. A Apple faz produtos e sistemas operacionais muito bonitos, mas infelizmente não são abertos. E acho que, no fim, o fato de serem tão fechados irá feri-los.

Fonte: Folha Online

Linux no ambiente corporativo funciona?


Framingham - Edição norte-americana do Computerworld testa o Enterprise Desktop 10+. Veja o resultado.

Muitas companhias têm procurado alternativas para o Windows em seu ambiente de trabalho, especialmente aquelas que fujam ao Vista – já que não são poucas as demandas do sistema operacional sobre hardware, custos de atualização e restrições de licenças. Depois de testar o Mac OS X no ambiente corporativo, a editora online do Computerworld nos Estados Unidos, Sharon Machlis, analisou o Enterprise Desktop 10+, Suse Linux da Novell.

Depois de várias semanas, Sharon aponta que o Linux no desktop parece estar pronto para usuários domésticos não muito exigentes. Mas as coisas se complicaram um pouco para os usuários corporativos, diz ela.

Se as necessidades do usuário estão, sobretudo, em e-mails, navegação web, processamento de palavras e planilhas, as distribuições Linux, como Suse e Ubuntu, estão ótimas mesmo no ambiente de trabalho. No entanto, se o usuário em questão for um grande entusiasta da tecnologia, com certeza terá interesse e habilidade para superar os obstáculos não suportados e mergulhar em cada gota do kernel. Confira a seguir as principais impressões da jornalista sobre o sistema.

Primeiras impressões

“Depois de anos utilizando o Windows XP, é um tanto quanto engraçado ver algo novo no desktop”, relata. Sua primeira tarefa foi instalar o Suse Linux Enterprise Desktop em uma máquina Dell antiga – 40 GB de disco rígido e menos de 800 MB de memória RAM – e conectá-la à infra-estrutura do escritório. Para Sharon, a instalação foi fácil: apenas colocar o CD, concordar com alguns procedimentos, clicar no botão “próximo” várias vezes e, finalmente, chegar ao ponto de instalação. No teste foi selecionado o GNOME como interface de desktop.

Em menos de uma hora, Sharon aponta que se convenceu de que o Linux é de fato a plataforma que consegue extrair o máximo do hardware. “Eu preferiria uma máquina mais rápida, quem não iria preferir? Mas o sistema está apto para realizar os trabalhos que realmente preciso fazer hoje”, comenta.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br

ESET lança novas soluções de segurança corporativa para plataforma Linux.


Produtos oferecem proteção antivírus, antispam e de gateway para todo tipo de distribuição da plataforma de código aberto em ambientes empresariais.

O ESET, provedor global de proteção antivírus de última geração, anuncia o lançamento oficial de três novas soluções de segurança em plataformas Linux para qualquer tipo de ambiente corporativo: ESET Mail Security, ESET File Security e ESET Gateway Security, que utilizam toda a tecnologia de detecção pró-ativa ThreatSense, mecanismo heurístico do ESET NOD32, o que garante completa proteção contra todo tipo de código malicioso e com o mínimo de impacto no rendimento dos computadores.

"As empresas continuam ampliando sua infra-estrutura de redes em Linux e por isso demandam uma solução de segurança robusta e com altos níveis de proteção para seus ambientes corporativos", comenta Miroslav Trnka, co-fundador e CTO do ESET. "Os produtos ESET, com seu mínimo impacto no sistema e sua grande variedade de configurações são perfeitamente utilizáveis dentro de qualquer tipo e tamanho de ambiente Linux. Como as plataformas Linux continuam em franco crescimento, assim como sua utilização nos ambientes corporativos, o ESET continuará desenvolvendo as soluções mais eficientes e inovadoras do mercado contras as ameaças digitais", acrescenta o executivo.

As três novas soluções fazem parte da família ESET Linux Security e mantém todas as características do mecanismo ThreatSense de ESET NOD32 Antivírus: a maior velocidade no rastreamento, mínimo consumo de recursos do sistema e níveis elevados de detecção pró-ativa, graças às heurísticas avançadas capazes de detectar códigos maliciosos conhecidos e desconhecidos. O baixo consumo de recursos faz com que as soluções sejam ideais tanto para redes de alto como baixo tráfego e também permitem a instalação e configuração em qualquer distribuição Linux do mercado.

ESET Gateway Security para Linux/FreeBSD - Aumenta a segurança da rede contra todo tipo de ameaça protegendo servidores gateway HTTP e FTP. Todo o tráfego de entrada e saída na rede é analisado pelo ThreatSense para garantir o tráfego seguro de qualquer tipo e tamanho de arquivo.

ESET Mail Security para Linux/FreeBSD - Protege os servidores de e-mail ao mesmo tempo em que busca spyware e spam em todo o tráfego de entrada e saída. Permite configuração por caixa de entrada e programar filtros para limitar a varredura segundo o tamanho do arquivo, de acordo com níveis de compressão dos arquivos anexados e também o tempo da varredura a ser realizada.

ESET File Security - Solução para servidores de arquivos com proteção tanto sob demanda como sob acesso através de monitoramento em tempo real e controle de todo o sistema de arquivos.

Além do suporte da tecnologia ThreatSense, os novos produtos também possuem suporte a vários recursos vitais para potencializar a segurança na rede.[14]

- Suporte a multi-processadores - Aumenta o rendimento durante o processo de varredura de vários arquivos simultaneamente;

- Sistema de alertas do ThreatSense.Net - Monitora as epidemias de malware de forma global graças à constante comunicação entre o ESET NOD32 Antivírus e seus usuários, provendo informação aos laboratórios do ESET para a análise dos códigos maliciosos em circulação em todo o mundo.

Fonte: http://www.segs.com.br/

Crie documentos, planilhas e apresentações on-line



Crie documentos básicos totalmente novos.
Todas as tarefas básicas podem ser realizadas com facilidade: criação de listas com marcadores; classificação por colunas; inclusão de tabelas, imagens, comentários e fórmulas; alteração de fontes etc. E isso tudo é grátis!

Faça upload dos seus arquivos existentes.
O Google Docs aceita os formatos de arquivos mais conhecidos, incluindo DOC, XLS, ODT, ODS, RTF, CSV, PPT, etc. Portanto, vá em frente e faça upload dos seus arquivos existentes.

A área de trabalho conhecida facilita muito a edição.
Basta clicar nos botões da barra de ferramentas para aplicar negrito, sublinhado, recuo, alterar a fonte ou o formato de números, alterar a cor de fundo das células e assim por diante.

Google DOCS: http://www.google.com/google-d-s/intl/pt-BR/tour1.html

Projeto Fedora


Fedora é uma distribuição Linux baseada em pacotes RPM, criada pela Red Hat. Atualmente mantida pelo Projeto Fedora (Fedora Project). Sua instalação é semelhante a versão 9 do Red Hat, em computadores com mais de 1GHz de processamento e 256 de MB de memória RAM, a instalação padrão demora cerca de 30 minutos. Depois da instalação o GNOME fica como gestor de desktop padrão, podendo ser mudado para o KDE, WindowMaker, XFCE e etc. Já vem com o browser Mozilla Firefox, com OpenOffice.org e suporte a diversos idiomas, além de uma grande diversidade de programas para servidores e desktops. Novas versões do Fedora são lançadas aproximadamente cada 6 meses tendo como padrão três versões Teste para validação e correção de bugs reportados através do sistema bugzilla do projeto.
Os usuários da versão Red Hat 9 estavam aguardando a versão 9.1 ou 10 da distribuição, mas na verdade a Red Hat estava com outros planos para a nova versão. Esta distribuição era comercializada em caixas e disponível nas lojas. Quem assim o adquiria, procurava por mais recursos. Esta era a versão Enterprise Linux. A Redhat decidiu focar o mundo corporativo com o Red Hat Enterprise Linux e descontinuou sua versão voltada para a comunidade, lançando o Projeto Fedora e registrando esta nova marca, desvinculando esta nova distribuição de suas marcas.

Fonte: Wikipedia

Aprenda a usar o Linux sem precisar instalá-lo no disco rígido


Não é sempre que você encontra um computador confiável para responder aquele e-mail importante na sua caixa postal ou mesmo gastar algumas horas navegando a esmo.


E o problema não está nem em computadores públicos, como os disponíveis em telecentros - eles contam com funções que gerenciam (ou simplesmente ignoram) dados pessoais de múltiplos usuários.

A questão está nos computadores de amigos ou familiares que ainda acham que firewalls e medidas de segurança são fruto da criatividade de usuários paranóicos.

As senhas, números de cartão de crédito e informações pessoais são deles e isto não é problema seu - mas e se só sobrar um micro como este na hora de checar suas mensagens e fazer alguma operação bancária de urgência?

Para não correr o risco, o usuário pode apelar por usar outro sistema operacional que não o instalado na máquina do seu amigo sem ter o trabalho de formatar disco rígido, reconhecer drivers e baixar softwares.

A atraente função é oferecida por uma série de distribuições de Linux, que podem ser acessadas tanto por CDs, por meio dos conhecidos LiveCD, como por memory keys.

Ambos os modelos seguem o mesmo modelo: na hora de ligar o micro, o usuário formata a BIOS para que o primeiro dispositivo a ser carregado seja ou o leitor de CD ou a porta USB onde o pen drive está conectado.

Compactação economiza espaço e facilita transferência de arquivos


Mesmo com a popularização de drives removíveis e de HDs com capacidades de armazenamento cada vez maiores, o espaço para guardar eletronicamente seus dados – principalmente conteúdo multimídia, como músicas, imagens e vídeos – parece nunca ser suficiente. É por essa razão que os compactadores – encoders - de arquivos ganharam tanta importância no dia-a-dia dos usuários de computadores.

A função básica de um compressor de arquivos é diminuir seu tamanho em bytes. Como conseqüência de seu uso, há liberação de espaço no disco e otimização do desempenho do sistema como um todo. Os encoders utilizam algoritmos (fórmulas matemáticas) que codificam e compactam um arquivo, definindo um novo formato com especificações diferentes das atuais e que resulte em um arquivo menor, com o mínimo de perda de qualidade.

Basicamente, o que diferencia um encoder de outro é sua capacidade de compactação versus a qualidade final. A técnica de compactação que será utilizada vai depender do tipo de dado que se quer comprimir. A compressão lossy utiliza um algoritmo no qual o processo de compactação e de descompactação pode resultar em arquivos diferentes do original, porém suficientemente ‘semelhantes’ para que ainda possam ser utilizados.

Um usuário comum talvez não note qualquer diferença nos arquivos multimídia, mas pode ser necessário ter que baixar encoders diferentes para reproduzir um vídeo ou escutar um arquivo de som que tenha recebido. A compressão lossy é comumente utilizada em conteúdos multimídia.

Caso a informação não possa sofrer qualquer tipo de alteração nos processos de compactação ou descompactação – como é o caso de arquivos de dados, textos, etc –, deve-se optar pela compressão lossless. A compactação de arquivos de dados é a mais comum, tamanha a quantidade de formatos e softwares disponíveis. As extensões compactadas mais conhecidas para esses arquivos atualmente são a ‘.zip’, ‘.rar’ e ‘.7z’ (para Windows), mas outras como ‘.arj’ e ‘.tar.gz’ (para Linux) podem ser encontradas em alguns meios específicos, sem falar nas menos famosas como a ‘.sit’ (para Macintosh) e ‘.ace’.

Adobe apresenta leitor de Flash para alta definição



Chama-se Flash 9 Moviestar e está disponível para Windows, Mac e Linux, sendo compatível com o standard H.264 utilizado em formatos de vídeo de alta definição.

A fabricante acredita que com esta nova aplicação vai ser possível realizar streaming de vídeos em HD através de uma entrada Flash e, com isso, aumentar a utilização de vídeos em alta definição na Internet em portais como o MySpace, YouTube ou BBC.

Para promover o apoio a este novo formato a empresa revelou também actualizações ao seu software Flash Media Server, utilizado para o streaming de vídeos em Flash.

Uma das actualizações é o Flash Media Streaming Server 3 que se destina a empresas pequenas, permitindo aos proprietários de sites realizar o streaming de vídeos em HD.

A outra actualização é o Flash Media Interactive Server 3, que integra um conjunto de ferramentas de suporte para conteúdos protegidos e controlo de acesso.

Novell e Microsoft ampliam acordo de interoperabilidade entre Linux e Windows


Um ano após a assinatura do acordo para promover a compatibilidade entre seus sistemas, o Windows e SUSE Linux Enterprise, a Novell e a Microsoft anunciaram nesta quarta-feira (5/12) a ampliação da colaboração técnica para criar um modelo de plataforma mista interligando Linux e Windows para ajudar deficientes a interagirem com computadores.

O vice-presidente executivo e CTO da Novell, Jeff Jaffe, afirmou que desde o início, o foco do acordo tem sido no cliente. "Os clientes demandavam por uma operação conjunta entre Linux e Windows com o objetivo de concentrarem-se em seu negócio principal. A Novell, ao assumir uma posição de liderança e oferecer interoperabilidade com a Microsoft, está se tornando a melhor escolha de Linux para empresas integradas, resultado esse que se reflete no significativo crescimento das vendas que temos notado no último ano."

Já Bob Muglia, vice-presidente sênior da Divisão de Servidores e Ferramentas da Microsoft, diz estar satisfeito com o suporte que o cliente tem recebido para uma solução que oferece interoperabilidade entre plataformas mistas. "Além disso, o relacionamento da Novell com a Microsoft abriu portas para uma maior colaboração entre plataformas em áreas como acessibilidade, que são de grande importância para os clientes em todo o mundo. Estamos muito interessados em trabalhar com a Novell para abordar esse tema importante e ajudar um grande grupo de pessoas com deficiências no mundo todo a trabalhar com computadores."

Após um ano do acordo, a Novell e a Microsoft anunciaram a conquista de 30 novos clientes, entre eles Costco Wholesale Corp., Southwest Airlines e a Cidade de Los Angeles, que receberão da Microsoft certificados de três anos de suporte preferencial para o SUSE Linux Enterprise Server da Novell. Esses clientes vêm se somar a todos os outros que já estão se beneficiando da colaboração entre as duas empresas para tornar possível a interoperabilidade de TI e propriedade intelectual em ambientes de plataformas heterogêneas.

As duas empresas anunciaram também que continuam com a colaboração técnica para desenvolver soluções que auxiliem os clientes a trabalhar com mais eficiência nas áreas de virtualização, gerenciamento de padrões, diretórios, identidade, e compatibilidade no formato de documentos. Segundo elas, os seus engenheiros estão trabalhando no novo laboratório de interoperabilidade da Microsoft e da Novell, localizado em Cambridge (EUA), onde vêm realizando testes para assegurar a interoperabilidade do SUSE Linux Enterprise Server 10 com virtualização e o Windows Server e Windows Server 2008 com Xen. Da Redação

Google cria aplicação para o iPhone


Google cria aplicação para o iPhone
O motor de busca Google criou uma aplicação para o telemóvel da Apple que combina funções de correio electrónico, pesquisa e calendário numa única interface. O objectivo é facilitar a navegação nas suas ferramentas no iPhone, defende o gigante da Internet.

A informação é avançada pela Reuters, que revela que o Google está a desenvolver mais aplicações para facilitar a navegação na Internet para outros telemóveis, apesar de a empresa não ter revelado pormenores.

A nova aplicação para o iPhone será a mais recente do motor de busca a entrar no telemóvel mais falado dos últimos tempos, cujas primeiras aplicações disponíveis foram o Google Maps e o YouTube.

Esta iniciativa vem reforçar a aposta do motor de busca no mercado móvel depois dos recentes anúncios de poder estar a preparar o lançamento de uma rede de telecomunicações ou o desenvolvimento do sistema operativo móvel Android baseado em Linux.

Microsoft vai testar Windows XP em laptop de US$ 100 em janeiro


Engenheiro diz que decisão sobre suporte ao XO só vai ser tomada após bateria de testes

A Microsoft afirmou que planeja conduzir testes de campo em janeiro com o Windows XP rodando no laptop XO, da One Laptop Per Child (OLPC).

O XO vem com Linux embarcado e é uma máquina de baixo custo voltada a países em desenvolvimento.

Neste ano, a Microsoft lançou o programa Unlimited Potential, que permite a governos comprar um pacote de softwares por 3 dólares, movimento que foi visto como uma competição contra a iniciativa da OLPC.

Olhando para além do XO, a Microsoft disse que planeja publicar em 2008 documentos de orientação para design voltado a PCs que usam armazenamento em memória flash, para que as máquinas suportem Windows.

Versões do XO rodando Windows não serão oferecidas nos Estados Unidos ou no Canadá, disse a Microsoft.

Apesar do cronograma descrito em um comunicado oficial da Microsoft, um engenheiro da empresa escreveu em um post que não tem certeza se o Windows será oferecido comercialmente no XO.

“Não anunciamos planos formais de suportar o XO ainda, e não o faremos até começar a receber feedback dos primeiros testes de campo limitados em janeiro para tomar a decisão final”, ele escreveu na quarta-feira (05/12).

Embora o XO tenha ficado conhecido como “laptop de 100 dólares”, o equipamento ainda custa acima desta faixa. A OLPC prevê uma queda de preços com a produção em volume.

Android é apenas outra plataforma em Linux, minimiza CEO da Symbian


Tóquio - Em resposta à plataforma do Google, Nigel Clifford, CEO da empresa, afirma não ver novidade em softwares gratuitos.

No dia seguinte ao lançamento da plataforma móvel Android, do Google, o CEO do sistema operacional rival Symbian, Nigel Clifford, afirmou já estar cheio de opções de sistemas em Linux e que o software do buscador é apenas outro a se acrescentar na lista.

"Uma das reações foi imaginar que é outra plataforma Linux", afirmou Nigel Cliffor, CEO da companhia, ao ser questionado sobre a nova plataforma do Google. "Existem até 25 diferentes plataformas de Linux no mercado. Parece que o Linux está mais fragmentado que unificado".

A Symbian reconhece o compromisso do Google para "se abrir" e vê isto como um bom indicativo, afirmou. "Mas provavelmente eu diria que não existe grande novidade em software gratuito".

O sistema operacional Symbian estará entre os competidores do Google, que tenta popularizar seu software para telefones a partir do próximo ano.

A plataforma Android foi desenvolvida pelo Google sob o grupo chamado Open Handset Alliance. O software será baseado em Linux e outros elementos de código aberto e oferecerá componentes completos de telefonia, incluindo sistema operacional, middleware, interface customizável e aplicativos.

A aliança foi criada pela parceria do Google com operadoras, como T-Mobile, NTT DoCoMo, Sprint Nextel, Telecom Itália e Chnina Mobila, fabricantes, como Samsung, LG, Motorola e HTC, e outras grandes empresas do setor, como Intel, eBay, nVidia, Qualcomm e Texas Instruments.

Clifford parece nem um pouco incomodado com a competição que o Symbian, líder de participação entre smartphones em todas as regiões menos a América do Norte, sofrerá com o Android.

Microsoft (mais uma vez) condenada por pirataria


Corte Federal de Apelações do Estado americano do Texas reafirma a

sentença que condenou a Microsoft por pirataria

A Microsoft, uma empresa que adora acusar o movimento de software livre e os usuários Linux de desrespeitar patentes, acaba de ter a sua condenação por pirataria reafirmada por uma corte de apelação nos EUA, neste dia 16 de novembro. A maior ironia no caso é que a empresa de Bill Gates pirateou exatamente o sistema anti-pirataria que ela utiliza no Windows XP e no MS Office. A empresa foi acusada de desrespeitar os direitos de patente da empresa Z4, uma pequena empresa do estado de Michigan.

Juntamente com a Microsoft foi condenada também a empresa Autodesk, pelo uso do mesmo sistema no AutoCAD. As empresas foram multadas em US$ 160 milhões, um aumento da penalização em mais de US$ 25 milhões em relação à condenação inicial de abril do corrente ano.

Esta é a terceira maior multa a ser paga pela empresa por ações judiciais que a condenaram por pirataria. Por outro lado, suas alegações de que o Linux estaria desrespeitando seus direitos de patente NUNCA foram objetivamente sequer formulados.

Como uma empresa engajada no movimento de Software Livre, a Flux Softwares condena a atual corrida por Patentes de Softwares por entender que ela é nociva ao desenvolvimento tecnológico e penaliza os Países em desenvolvimento. Entretanto, acreditamos que a condenação pelo exercício da pirataria no sistema anti-pirataria de uma empresa que, em nosso País, se veste da hipócrita defesa das patentes de Softwares, deve ser uma oportunidade de reflexão para o Legislativo do País.

Fonte: Por Raquel Borsari - Under-Linux.org

Linus Torvalds: Microsoft é irrelevante


São Paulo - Criador do Linux e do conceito do código aberto falou com exclusividade ao Computerworld.

O finlandês tinha apenas 22 anos quando, em 1991, decidiu compartilhar com amigos e programadores o sistema operacional que havia criado: o Linux. Aquele estudante de ciência da computação da Universidade de Helsinque não imaginava a reviravolta que aquela decisão iria deslanchar no mundo da TI. Nesta entrevista exclusiva feita por e-mail, o guru da comunidade do Software Livre revela as razões que o levaram a abrir seu código-fonte, afirma que a Microsoft é irrelevante e que o futuro pertence ao Código Aberto.

Computerworld – O que pretendia quando liberou o Linux pela primeira vez ao público em 1991? Foi por dinheiro?
– Certamente não foi por dinheiro, já que o copyright original era muito específico com relação a isso. Não era a GPLv2 (General Public License versão 2, a licença usada pelo sistema operacional livre GNU/Linux), mas a minha própria licença: “não custa dinheiro algum, mas você é obrigado a devolver o seu código-fonte”.

CW – Então foi por fama ou por diversão? Você imaginava a revolução que iria desencadear?
- Não, jamais pensei que o Linux se tornaria tão grande e popular como é hoje, por isso também não foi pela fama. Gostaria de dizer que foi por diversão, e essa é provavelmente a definição mais próxima da verdade, mas seria mais apropriado explicar porque eu gostaria que tivesse sido por diversão. O release propriamente dito não foi algo particularmente divertido, mas o que no fundo eu estava atrás era de feedback e de comentários.

Quando liberei o Linux no outono de 91 (mais precisamente, em 17 de setembro de 1991), eu já vinha programando ao longo de uma boa parte da minha vida, e o fazia por diversão. Mas costumava ter um grande problema programando, qual seja encontrar algo que me empolgasse. Produzi alguns games, mas no fundo nunca me interessei muito em jogar games, portanto na maior parte do tempo eu estava procurando algo interessante, um projeto que fosse relevante para mim, por isso continuei programando.

É nesse ponto que aconteceu o “release público”. Eu esperava que as pessoas me contassem o que achavam que precisava de aprimoramento e o que era bom, tornando assim o projeto mais interessante para mim. Se eu não o tivesse tornado público, provavelmente teria continuado a usá-lo eu mesmo, e acabaria por procurar um novo projeto no qual trabalhar. Mas o que aconteceu foi maravilhoso. Estou trabalhando com o Linux há 16 anos e ele ainda me empolga, exatamente porque o tornei disponível ao público e pedi seu feedback.

Só a título de uma nota de rodapé: o “release público” aconteceu em parte porque era a coisa mais natural a fazer. Exatamente porque eu jamais planejei fazer um release comercial – não foi por isso que comecei a trabalhar no Linux nem é o tipo de coisa que me empolga – e porque usava programas de código-fonte aberto, era a coisa mais natural a fazer. Por tudo isso, não foi de fato uma grande decisão. Havia uns conhecidos que estavam interessados em sistemas operacionais, portanto torná-lo público era o mais óbvio a fazer.


CW – Como é que o Linux enquanto produto foi beneficiado pelo release?
– Bom, muito claramente, caso não o tivesse tornado público, teria sido apenas mais um dos meus pequenos projetos, sendo usado nas minhas máquinas, mas eventualmente teria sido deixado de lado sob um argumento do tipo: “é uma projeto bacana, mas deixa eu ver o que mais posso fazer”. O Linux não teria ido a lugar algum não fosse a abertura do código-fonte.

http://idgnow.uol.com.br

"Por favor, não chame o GNU de Linux", pede Richard Stallman



São Paulo - Nessa entrevista, Stallman alerta para a iminente guerra jurídica contra a Microsoft e pergunta ao leitor: "De que lado você está?".
“Por favor, não chame o GNU de Linux”, pede o americano Richard Stallman, fundador da Free Software Foundation, que alerta para a iminente guerra jurídica contra a Microsoft e pergunta ao leitor: "De que lado você está?"

Em 1983 ele deslanchou o movimento do software livre no mundo, com a criação da Free Software Foundation. Hoje, Richard Stallman pede: “Por favor, não chame o GNU de Linux”.


Nessa entrevista exclusiva, Stallman, que estará em Foz do Iguaçu em 14 de novembro para um evento sobre software livre, alerta para a iminente guerra jurídica contra a Microsoft e pergunta ao leitor: "De que lado você está?"


Computerworld - Você lançou o Projeto GNU em setembro de 1983, para criar um sistema operacional livre similar ao Unix, e têm se dedicado a ele desde então. Por que decidiu iniciá-lo? Naquela época já estava claro que o software estava se tornando proprietário?

Richard Stallman - Em 1983, todos os sistemas operacionais eram proprietários, não eram software livre. Era impossível comprar um computador e usá-lo livremente. O software proprietário mantém os usuários divididos e desamparados, ao proibir-lhes de compartilhá-lo e negando-lhes o código fonte para alterá-lo. O único meio que eu tinha para usar computadores com liberdade era desenvolver um outro sistema operacional e torná-lo um software livre. Anunciei o plano em setembro de 1983 e comecei a desenvolver em janeiro de 1984 o sistema GNU (de GNU’s not Unix! ou GNU não é Unix!). [Para quem não sabe, o gnu é a maior espécie de antílope da África, daí o símbolo do movimento.]

IBM investe 2,2 milhões de dólares em Linux no Brasil


São Paulo - Recursos serão canalizados para a ampliação dos centros de desenvolvimento em Linux de Campinas e Hortolândia e contratação de pessoal.

A IBM investirá 2,2 milhões de dólares na expansão de seu Centro de Tecnologia Linux no interior de São Paulo, informou a companhia nesta terça-feira (23/05) durante o LinuxWorld, evento realizado em São Paulo.

Detentora de dois centros de desenvolvimento de sistemas de código aberto no interior paulista – em Campinas na parceria com a Unicamp e em Hortolândia – a companhia pretende ampliar as atuais instalações, comprar novos equipamentos e contratar desenvolvedores. “Nossa intenção é criar mesmo um centro de excelência em Linux”, declara Jovanco Corrêa, gerente no Brasil do LTC (Linux Technology Center, em inglês).

De acordo com o executivo, atualmente são dez desenvolvedores dedicados às atividades com Linux, sendo três em Hortolândia e sete em Campinas. Com os recursos, a meta é chegar a 45 desenvolvedores, sendo 10 em Campinas e outros 35 em Hortolândia.

Corrêa explica ainda que a missão dos profissionais será conduzir o desenvolvimento de atividades em código aberto para plataformas Power e Cell, além de estarem empenhados nas melhorias de virtualização para processadores Intel. Os equipamentos adquiridos incluem principalmente servidores IBM para processar as operações de desenvolvimento. Só em Hortolândia o volume de investimentos em máquinas chega a 150 mil dólares.

A expansão dos centros coloca o Brasil entre as cinco principais bases de desenvolvimento Linux para a IBM no mundo. “Também temos LTCs nos Estados Unidos, China, Índia e Austrália”, comenta.

A IBM acredita que o modelo de centro de desenvolvimento em Linux firmado em parceria com a Unicamp desde 2004 ajuda a impulsionar o tema dentro do próprio ambiente acadêmico. Muitos dos desenvolvedores que atuam no LTC de Campinas são estudantes recém-formados ou com pós-graduação.

Ubuntu Games: uma ótima opção para os viciados em jogos!


Ubuntu Games é fruto do esforço para criação de um lugar que contenha artigos, tutoriais, fotos de tela e dicas sobre jogos no Ubuntu. Eles não são necessariamente gratuitos ou de fonte livre (opensource), podendo ser proprietários, de código fechado, ou até mesmo não específicos para o Ubuntu. Nosso critério é: se roda (mesmo que emulado) no Ubuntu Linux, é bem-vindo!

Há quem não migrou de sistema operacional por causa de jogos que imaginam não haver para o Linux. Pelo bem dos usuários domésticos, tentarei convencer vocês de que existem muitos jogos bons no Linux, e que no Ubuntu Linux, a instalação de jogos são bem mais simples.

Fonte: http://www.ubuntugames.org/