Macedônia: nasce um novo sol da liberdade Linux


A República da Macedônia é uma das nações mais pobres do sudeste da Europa provenientes do desmembramento da antiga república iugoslava. Devido aos grandes problemas financeiros, os estudantes só vão para a escola em parte do dia; metade do corpo estudantil na parte da manhã, e a outra metade na parte da tarde, a exemplo do que ocorre em vários outros países do mundo.

Apesar dos recursos incrivelmente limitados da Macedônia, muito em breve, haverá computadores suficientes para cada aluno em cada sala de aula, graças a um programa, lançado em 2005, conhecido como o “Computador para Cada Criança” (CCC). De acordo com o Ministério da Educação e Ciência da Macedônia, mais de 180000 estações executando Edubuntu 7.04 já começaram a ser mobilizados para os estudantes da região.

Computadores nas salas de aula é uma prioridade para muitos países, e existem várias oportunidades para fazê-lo - o One Laptop Per Child e o projeto Mandriva/Classmate PC são dois dos mais bem conhecidos esforços. O programa dos macedônios pode ocupar o seu lugar neste grupo, tendo em conta a dimensão do projeto.

O projeto CCC é um dos maiores conhecidos em ambiente Linux e sua implantação nunca comprometeu, de acordo com a Canonical, a sociedade comercial por trás da distribuição Edubuntu. O Edubuntu (baseado no Feisty Fawn) vai correr em 160000 terminais virtuais e 20000 PCs fornecidos pelos NComputing. Os sistemas foram adquiridos e serão instalados pelo fabricante chinês de PC’s The Haier Company.

Este não é apenas um dos mais conhecidos destacamentos de desktop Linux mas, segundo o gerente de marketing da Canonical Gerry Carr, este é a maior implantação Edubuntu até esta data.

Esta não é apenas uma vitória para Linux, mas uma perda direta da Microsoft também. Em 2003, a Macedônia havia entrado em um acordo com a Microsoft para legalizar cópias do Windows, que eram nessa altura ilegais para o governo da Macedônia. A Microsoft passou, também, a dedicar mais recursos para a tradução do Windows para a língua macedônio. Os detalhes do acordo jamais foram divulgados, mas pode-se supor que o investimento tenha sido feito, já que Carr confirmou que, tal como Edubuntu, Windows XP estava disponível em macedônio.

Maiores detalhes na fonte: LinuxPlanet.com

Tradução: Texto Livre (Tiago Garcias)

Fonte: http://under-linux.org

Mais de metade das empresas com Linux escolhe Ubuntu


A distribuição Ubuntu surge à frente da Red Hat e da SUSE num estudo efectuado pela Linux Foundation.

O estudo anual da Linux Foundation analisa a utilização das várias instalações deste sistema operativo nas empresas. Informações prévias divulgadas revelam que a família Red Hat aparece em segundo lugar, com 50,2%, um pouco atrás dos 54% do Ubuntu. A SUSE, da Novell, é a terceira distribuição mais adoptada entre as empresas, presente em 35,2% das organizações. A conta fecha em mais de 100%, porque boa parte das empresas utiliza mais de uma versão de Linux.

Outro dado do estudo mostra que 68,4% dos computadores com Linux estão em empresas que possuem entre um e cem computadores. As médias empresas – entre 101 e 500 máquinas – concentram 9,7% dos computadores com o pinguim. Já as que possuem entre 1001 e 5000 estações respondem por 6,2%.

Das empresas que disseram possuir computadores com Linux, 39,5% afirmaram que têm Linux em mais de metade das suas máquinas. Este estudo da Linux Foundation será divulgado no próximo dia 30 de Novembro. Em 2007, na sua terceira edição, a Linux Foundation englobou cerca 20 mil empresas neste estudo.

Fonte:http://exameinformatica.clix.pt

Asus tropeça no código do Linux


O mininotebook Eee PC, da Asus, roda Linux com perfeição – isso ninguém discute. O problema é que a Asus não respeitou as convenções do pingüim...

O Eee PC, um dos equipamentos econômicos mais inspirados para acesso à internet já fabricados, tem recebido elogios por toda parte. Segundo a Asus brazuca, deve chegar aqui em dezembro por cerca de 1100 reais.

Pelas regras do mundo Linux, a Asus deveria ter publicado todas as modificações feitas no sistema operacional usado, uma exigência da licença GPL. Aparentemente, tinha feito isso. Mas linuxistas veteranos rastrearam o código-fonte exibido no site da empresa e viram que nem tudo estava lá.

O que aconteceu? Segundo a própria Asus, um funcionário da equipe técnica esqueceu de colocar lá uma parte do código. E está providenciando o software para download. Pelo menos é o que diz o site DigiTimes. Veja em http://www.digitimes.com/news/a20071127PD221.html

Quem se sentir animado a conferir pessoalmente o que está lá e o que não está pode ir direto ao site da Asus, em http://support.asus.com/download/download.aspx?SLanguage=en-us&model=Eee%20PC% 204G(701)

Linux na Austrália: o pinguim aparece do gelo


Cerca de três anos atrás, o Linux foi definido como o calcanhar de Aquiles da Microsoft, uma vez que as empresas e até mesmo as agências governamentais utilizaram o plataforma de código aberto como moeda de troca para obter condições mais favoráveis da gigante em TI em relação a software e licenças.

Era só ameaçar mudar de Windows para Linux para que se obtivesse algum privilégio: a Microsoft seria forçada a se defender.

É óbvio que o Linux não substituiu cada ambiente Windows, mas tem conseguido algum sucesso na Austrália.

“Todos esses anos atrás havia um quase pânico de que o Linux estava vindo para substituir tudo e que levou a algumas investigações para saber quantos usuários empresariais de ambiente Linux havia, e era um número extremamente pequeno,” diz o analista de tecnologia Bruce McCabe diz.

“A penetração hoje do desktop Linux ainda é muito baixa, com a exceção de alguns especialistas TI que o usam”, diz McCabe.

Con Zymaris, que dirige sistemas de integração empresarial Linux Cybersource, admite que iria demorar algum tempo antes de ambientes Linux tornarem-se onipresente no mundo empresarial.

No entanto, diz ele, o uso pessoal da plataforma tem aumentado ao longo dos últimos 18 meses, o que tem tido algum impacto sobre as empresas.

“Se você conversar com o pessoal nessas empresas, um bom número deles, geralmente pessoas ambientadas em TI, usam Linux em casa porque ele tornou-se uma segunda plataforma viável. Muitas pessoas agora são dual-boot, ou têm dois ou três computadores”, diz ele.

“Em mais ou menos três anos, a janela de oportunidades para o Linux vai abrir muito”, diz McCabe.

“Esta vai ser a maior transformação em TI desta década.”

Fonte: Australianit.news

Tradução: Texto Livre (Tiago Garcias)

Entrevista com Linus Torvalds sobre as perspectivas do Linux para 2008

Linux Torvalds fala sobre Linux 2008




Original : Information Week
Traduzida por Airton Arantes - airton[DOT]arantes@gmail[DOT]com
Obs: Qualquer erro na tradução, envie um e-mail a um dos administradores.






O criador do Linux está entusiasmado com os dispositivos de estado sólido, espera progresso em gráficos e em redes wireless e disse que o sistema operacional está forte em virtualização apesar de sua falta de interesse pessoal na área.

Com novas versões do Kernel surgindo a cada 2 ou 3 meses, Linux continua a testar os limites do processo de desenvolvimento open source. Avançando, o cenário para o sistema operacional de código aberto indica uma constante movimentação para adicionar recursos, mantendo qualidade e estabilidade.

Para tomar alguma perspectiva do que há por diante em 2008, falamos com Linus Torvalds por e-mail. Suas respostas focadas no processo de desenvolvimento do linux, características que estão por vir, e se ele está preocupado sobre o possível processo de patente.



InformationWeek: O processo de desenvolvimento do kernel linux prossegue mais rápido do que o desenvolvimento do Windows Server?

Torvalds: Sou a pessoa errada para responder isso, por várias razões. Primeiro, sou parcial,claro. Mas a outra razão é que eu nem se quer conheço -- ou me preocupo -- como anda o processo de desnvolvimento do Windows Server, assim, como eu poderia sequer comparar e fazer uma observação inteligente?

Eu simplesmente não uso os produtos da Microsoft, não porque eu os odeio, mas porque eles não estão chamando minha atenção.

Então, sim, com as ressalvas acima, Eu obviamente acredito que o desenvolvimento do linux tende a ser muito mais eficiente do que as alternativas, tanto dentro do kernel quanto tudo o que gira em torno dele. E eu não quero dizer o windows, em particular, qualquer modelo proprietário.

E por esse motivo, deixo de responder à sua segunda pergunta, porque penso que é mais apropriado.

InformationWeek: Na sua opinião, onde o linux brilha em relação ao windows? Confiabilidade? Virtualização?
Torvalds: Eu acho que a real força do linux não está em um ponto em particular, mas na flexibilidade. Por exemplo, você mencionou virtualização, de algum modo esse é um excelente exemplo, por que isso não é apenas um exemplo de onde o linux é forte, mas mais significativo, é um exemplo em que há muitas abordagens diferentes, e não existe a " Verdadeira Virtualização" que sriva para tudo.

Existem muitos níveis de virtualização, e muitas solução com compromissos em termos de eficiência, administração, separação, execução de aplicação, e software do sistema. E diferentes pessoas simplismente tomam conta de partes diferentes, e é por isso que a palavra "virtualização" aparece em muitos lugares.

E não só tendemos a suportar muitos modelos de virtualização, mas um detalhe significativo pode ser que eu pessoalmente estou tão desinteressado nisso, que estou realmente feliz de não ter quase nada haver com nenhum deles.

E eu menciono isso como um ponto forte do open-source. Por que? Os interesse particulares de uma pessoa (ou empresa) não terminam sendo dominantes. O fato de que eu pessoalmente acho que virtualização não é excitante não significa nada.

Esta é realmente a maior força do Linux. Quando você compra um sistema operacional da Microsoft, não só não é possível corrigi - lo, mas que você está atrelado a uma única empresa no mercado.Não importa o quão competente a Microsoft -- ou qualquer empresa individual -- é, ela sempre vai refletir esse fato.

Em contraste, olhe para onde o Linux é usado. Tudo, desde telefones celulares e outros pequenos computadores embutidos que as pessoas nem sequer pensariam que são computadores , até maior parte das máquinas da lista dos 500 supercomputadores. Essa é a flexibilidade, e isso decorre diretamente do fato de que qualquer um que esteja interessado em poder participar do desenvolvimento, e não uma única entidade acabar tendo o controle de tudo que se passa.

E o que leva tudo isso? Linux termina sendo muito bom em coisas diferentes, e muito bom no geral. Isso é também muito propenso a tomar qualquer nicho novo, uma vez que,independentemente do local onde você quiser colocá - lo, não só tem alguém que provavelmente olhou algo relacionado antes, mas você não tem de passar por dificuldades de licença para obter a permissão para fazer um projeto piloto.


InformationWeek: Onde o Linux ganhará forças adicionais em 2008?
Torvalds: Nós estamos praticamente em todos os lugares. Uma das coisas divertidas sobre o Linux, e sem dúvida a coisa que ele manteve durante quase duas décadas interessante agora, é o modo como pessoas diferentes tem objetivos diferentes e o hardware muda de acordo conosco também.

Assim, muito do esforço acaba estando relacionado com o Hardware. Tanto em termos de drivers quanto em mudanças de plataforma. A maior parte do kernel realmente é sobre o suporte ao hardware, e só isso já nos mantém ocupados. A situação em gráficos e dispositivos wireless -- ambos tiveram pontos fracos -- vai mudar e creio que será uma grande parte do qual continua a acontecer durante 2008 também.

Uma das coisas coisas que eu pessoalmente estou interessado é a mudança para discos SSD[solid-state drives]. Sou um grande adepto da [redução] latência, e alguns dos melhores SSDs estão mudando todo o jogo quando se trata de acesso latência, que por sua vez tem potencialmente grandes impactos sobre o kernel -- o que acarreta bastante para ter uma minoria usando, isto certamente mudará em 2008 e nos anos seguintes.

Já que você mencionou virtualização. Poder não ser minha área, mas certamente está crescendo.

Mas, no final, boa parte disso é apenas uma enorme quantidade de pequenas mudanças que individuais que podem não ser interessantes para eles próprios. O que então realmente espanta é quanta diferença essas pequenas aplicações não tão interessantes fazem quando são colocadas todas juntas.

Em outras palavras, eu sou um grande adepto da regra "99% transpiração, 1% inspiração". Trata-se de muito trabalho duro -- mas felizmente, a maioria interessantes -- e raras vezes, se é que houve, uma única grande bala de prata.Portanto, 99% de todo o trabalho real que vai continuar durante 2008 é apenas mais do mesmo, e essa é realmente a parte mais importante!

InformationWeek: Você acha que a microsoft, possa de alguma forma, pelos advogados, impedir o processo de desenvolvimento do Kernel?

Torvalds: Realmente não sei. Não creio que eles possam impedir a tecnologia, e realmente penso que não há nada por trás de todo FUD(Fear,Uncertainly,Doubt = Medo,Incerteza,Dúvida) da máquina de propriedade intelectual.

Novamente sou a pessoa errada para responder. Trabalho na tecnologia, e tenho certeza que fazemos o melhor que podemos (o que inclue como fazemos, inclusive fazendo coisas como todos os direitos autorais certificação fazem), mas creio que quando se trata dessas questões , Você está realmente falando de marketing e FUD, então eu nao sou realmente capaz de responder.

Arch Linux: uma distro otimizada para i686


Já sou usuário fiel do Arch Linux a cerca de um ano e estou bastante satisfeito. Já traduzi e escrevi diversas documentações, mas nunca uma falando sobre a distribuição em si. Por isso resolvi criar esse bê-a-bá do Arch, mostrando como ele surgiu, características e outras coisas mais. Vamos lá.

O Arch foi criado em 2001 por Judd Vinet e desde então vem crescendo bastante. É uma distribuição rápida, leve, elegante e bastante flexível. No Brasil ainda é uma distro pouco conhecida e usada.
Judd Vinet

Seus pacotes são otimizados para i686, o que significa que o Arch só roda em processadores mais atuais que o Pentium II. Graças a essa otimização o desempenho do Arch é superior ao da maioria das distribuições (que usam pacotes para i386).

Esses pacotes são, geralmente, as versão mais atuais dos softwares. Uma atualização destes não demora muito para entrar nos repositórios oficiais. Demora muito menos que a maioria das distribuições, para falar a verdade.

O gerenciamento de pacotes é feito pelo pacman, que é capaz de resolver dependências e trabalha com um formato binário de pacotes. Além disso, o pacman permite que os pacotes sejam facilmente customizados pelos usuários.

O Arch conta também com o AUR, um repositório de pacotes alimentado pelos próprios usuários da distribuição. Se um usuário deseja um pacote que ainda não existe nos repositórios oficiais ele pode simplesmente criar um e colocá-lo no AUR.

Um pacote que se encontra no AUR pode ser usado por todos os usuários. Estes podem votar a favor ou contra um pacote, dependendo da qualidade do mesmo. Quando um pacote recebe muitos votos um desenvolvedor do Arch pode adotar esse pacote e colocá-lo nos repositórios oficiais. Isso é ótimo, pois permite que qualquer usuário possa ajudar o desenvolvimento do Arch.

Outra coisa que também é muito legal no Arch é o ABS. Ele é um sistema muito parecido com o ports do BSD e permite que os fontes de um pacote sejam baixados, descompactados, compilados e instalados sistema. Tudo isso automaticamente e de uma forma bastante simples. Ele permite, também, que todo o sistema seja reconstruído utilizando flags específicas para o seu processador.

Oficialmente não existem interfaces gráficas para as ferramentas e a maioria das configurações devem ser feitas na linha de comando, por isso o Arch não é muito recomendado para usuários iniciantes. Hoje já existem algumas interfaces criadas pelos próprios usuários, mas nenhuma foi adotada oficialmente.

O Arch não fornece nenhum suporte oficial, mas existe muita coisa documentada e é possível encontrar ajuda rapidamente em lista de discussão, fórum e no IRC. O problema é que tudo isto se encontra principalmente em inglês e se você não tem afinidade com este idioma isso pode ser um problema. O ArchLinux-BR foi criado para tentar melhorar isso, mas a situação ainda não é muito boa.

Resumindo:

Prós:

* rápida e leve
* pacotes otimizados para i686
* configuração centralizada
* gerenciamento de pacotes fantástico, capaz de resolver dependências e customizar os pacotes
* pacotes extremamente atuais
* repositório criado por e para os usuários da distribuição
* capacidade de otimizar e reconstruir todos os pacotes do sistema com apenas um comando
* ótima distribuição para aprendizagem

Contras:

* não possui muita documentação em nosso idioma
* precisa de uma boa conexão para aguentar as várias atualizações dos pacotes
* não possui suporte oficial
* não possui ferramentas voltadas para os iniciantes
* por ter sempre as versões mais atuais dos pacotes às vezes ocorrem alguns conflitos (mas isso só aconteceu uma ou duas vezes desde que comecei a usar o Arch)
* não é muito popular (principalmente aqui no Brasil)

Bem, é isso. Se você quiser conhecer mais o Arch recomendo que visite a página oficial do projeto. Lá você encontrar diversas informações e poderá baixá-lo para testar. Se preferir você pode entrar na página do Arch Linux Brasil ou em contato comigo.

Fonte: http://under-linux.org/

Pesquisa: 1 em 4 acham bancos on-line inseguros


Perigo?

Uma pesquisa do Virus Bulletin respondida, na maioria das vezes, por profissionais da segurança, mostrou que um em quatro entrevistados acham inseguro usar o banco on-line.

Eu estaria entre eles _até receber uma dica excelente outro dia. Fazer as compras on-line usando o Linux.

O Ubuntu novo está muito fácil de instalar no mesmo disco que ja está o Windows. Quem me deu a dica reservou 10 GBytes para usar o Ubuntu para atividades financeiras na rede.

Também dá para usar o Live CD (basta baixar e gravar o sistema em um disco e dar boot pelo leitor de CD), sem precisar instalar o programa na máquina. Ele já vem com o Firefox.

E, de quebra, é uma forma de se acostumar com o sistema operacional gratuito e muito, mas muito mais seguro que os sistemas proprietários --especialmente o da Microsoft.

Canonical, do Ubuntu, oficializa operações no Brasil


Poucos meses após montar uma equipe local de desenvolvimento, a Canonical, do Ubuntu — uma das mais populares versões do sistema operacional Linux para servidores e desktops, com mais de dez milhões de usuários no mundo — anuncia sua estrutura comercial no País, que será responsável por toda a operação da companhia na América Latina.

À frente do escritório (por enquanto) virtual e dos sete programadores está Fábio Filho, gerente de negócios. A equipe também inclui um engenheiro-chefe que se reporta diretamente à matriz, em Londres (Reino Unido), e um desenvolvedor alocado no Chile. Há vagas para pré-vendas e suporte técnico. A empresa ainda está em fase embrionária, mapeando a região, e só terá uma estrutura física de acordo com a demanda. "Nosso foco estará no Brasil, que é o sexto país do mundo que mais baixa o Ubuntu. São cerca de 50 mil downloads por mês", afirma o executivo.

A Canonical iniciou sua expansão pelo BRIC em 2005, começando por Rússia e Índia. Aqui, uma das idéias é replicar as parcerias que a companhia possui em outros países. Como o acordo comercial com a Dell, que vende máquinas com o sistema operacional instalado e homologado nos Estados Unidos, França e Alemanha. Já a parceria com a Intel, que inclui o acompanhamento do roadmap de lançamentos de chips para garantir a compatibilidade e usabilidade do software em qualquer plataforma, possui escopo mundial — portanto, é válida aqui também.

"Queremos replicar esse modelo por aqui. Por isso, estamos conversando com fabricantes para aumentar nossa fatia no mercado", explica Filho, indicando que a Positivo faz parte da lista. "Os grandes OEMs estão na nossa mira, pois sabemos que muitas máquinas vêm com Linux apenas para baratear o preço, e as pessoas acabam não usando. Já o usuário do Ubuntu costuma manter o sistema. Queremos mostrar que se trata de uma plataforma realmente utilizável."

Os planos da Canonical incluem a disseminação do sistema em grandes corporações e órgãos do governo, sempre de forma gratuita, incluindo as atualizações. A monetização virá por meio da prestação de serviços. A expectativa é que a entrada oficial no mercado ocorra até meados de 2008.

Fonte: http://www.decisionreport.com.br

Ministério Público obtém liminar no Rio para ter acesso a dados do Orkut


São Paulo - Juiz decide que empresa não pode se negar a entregar dados de criminosos ao MP e à Polícia sob o pretexto de que eles são sigilosos.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro comunicou na quinta-feira (22/11) que obteve uma decisão liminar que obrigar o Google Brasil a fornecer à Polícia Civil e ao próprio MP dados cadastrais dos usuários do Orkut que cometerem crime por meio da rede social.

De acordo com um comunicado do MP, o juiz Gustavo Quintanilha Telles de Menezes, da 26ª Vara Cível, reconheceu que não há sigilo de dados nas informações relativas a dados cadastrais dos usuários do Orkut, incluindo números de IP, data e hora completa dos acessos.

Em uma petição de 25 de outubro, o Ministério Público alega que a empresa ``vem se negando a fornecer diretamente ao Ministério Público e à Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro os dados cadastrais dos usuários que se valem do Orkut para a prática de ilícitos penais, sob o argumento de que tais dados estão acobertados pelo sigilo``.

Segundo comunicado do MP, o juiz entendeu que ``a atitude do réu constitui uma afronta ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro”.

“As informações inseridas nos cadastros do sítio eletrônico Orkut, não são ali inseridas com qualquer caráter sigiloso, ao contrário, lá estão para exposição pública, estando os usuários do serviço cientes deste fato, notadamente pelo conhecimento das regras explicadas pelo próprio site``, escreveu o juiz.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o Google Brasil emitiu o seguinte posicionamento: "Não fomos notificados, mas nossa postura continuará sendo de colaboração com as autoridades brasileiras".

O episódio é o mais recente na luta que a Justiça brasileira vem travando para obter os dados de criminosos que praticam atos ilícitos no Orkut para que eles possam ser punidos.

O Ministério Público Federal em São Paulo já entrou com mais de 230 pedidos de quebra de sigilo de perfis e comunidades criminosas na rede, porém afirma que a cooperação da empresa é limitada e chegou a pedir o fechamento da subsidiária brasileira no ano passado.

Recentemente, o Google Brasil anunciou que passaria a ser o responsável legal por atender solicitações da Justiça brasileira no lugar dos advogados que atuavam como procuradores da matriz norte-americana no País, atendendo uma solicitação de longa data do Ministério Público Federal.

A empresa mantém ferramentas de denúncias na rede social e garante que as comunidades e perfis criminosos são tirados do ar e os dados preservados mediante solicitação das autoridades legais brasileiras.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br

O que o Google, a Microsoft e o Yahoo sabem sobre você


São Paulo - Saiba o que é possível saber sobre você buscando na internet e descubra o que as empresas de internet sabem sobre a sua vida.

Ana tem 19 anos e está cursando o primeiro ano da faculdade de direito na Universidade de São Paulo. Loira, de olhos verdes, namora Beto há dois anos e é a melhor amiga de Flávia, com quem estudou no Colégio Bandeirantes, em São Paulo. Nas horas vagas, pratica equitação e não perde um filme de Almodóvar. Mora nos Jardins e trabalha no Centro, em uma ONG de defesa dos direitos humanos.

Não é preciso ser amigo de Ana para saber nada disso, nem sequer conhecê-la pessoalmente. Basta fazer uma busca. Assim como nós, o buscador pode até não saber nada sobre Ana - veremos mais à frente que, na verdade, ele sabe. Mas a diferença é que ele sabe onde procurar - redes sociais, blogs, álbuns de fotos, sites de vídeos e todo um acervo de dados pessoais que se acumulam dia após dia pelos quatro cantos da web.

Em outras palavras, tudo aquilo que descobrimos sobre Ana teria sido ela mesma que nos contou - não fosse Ana um personagem fictício. O buscador simplesmente cumpriu o seu papel de facilitador e nos levou até ela. “Quanto mais eficaz for o buscador, mais facilmente ele vai encontrar as informações que o usuário disponibilizou na web”, diz o diretor de produtos do Yahoo! Brasil, Fabio Boucinhas. É assim que as empresas de buscas em geral encaram o uso das suas ferramentas para a procura de informações pessoais.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br

O que é o LPI


O Linux Professional Institute - LPI - é uma organização sem fins lucrativos, sediada no Canadá e constituída em 1999 pela comunidade Linux, e, desde então, desenvolve de forma acessível um programa de certificação em sistemas GNU/Linux reconhecido internacionalmente por empresas, empregadores e profissinais de TI.

A certificação LPI está entre as 10 mais procuradas do mundo por profissionais da área de Tecnologia da Informação, segundo o site Certcities.com, especializado no assunto.

Certificar-se é uma forma de atestar conhecimentos profissionais, ou seja, validar a eficiência de alguém em determinado assunto.

A principal vantagem da LPI sobre outras certificações Linux é a neutralidade de distribuição, pois as provas do LPI são baseadas no Linux Standard Base, um conjunto de normas que mantém a compatibilidade entre as diferentes versões e distribuições do sistema operacional. A certificação LPI é, portanto, independente da distribuição.

O LPI é reconhecido como a primeira organização do mundo a defender e ajudar o uso profissional do Linux, Open Source e Free Software. Os exames de certificação do LPI são aplicados em milhares de lugares no mundo, em vários idiomas e com o apoio de empresários, fabricantes e instrutores.

O programa de exames do LPI é aplicado mundialmente por intermédio da Pearson VUE e da Thomson Prometric em seus centros de certificação e está também disponível na forma de exames tradicionais, aplicados em papel.

Visite o site do LPI Mundial em: www.lpi.org

Cisco afasta executivo envolvido em importação irregular


A Cisco, maior fabricante de equipamentos para redes de internet do mundo, demitiu seu vice-presidente para América Latina e Caribe, Carlos Carnevali. Fundador e ex-presidente da empresa no Brasil, Carnevali é réu em processo que corre na 4ª Vara Federal Criminal de São Paulo e responderá pelos crimes de importação fraudulenta e uso de documentos falsos.

Desde que a Operação Persona foi deflagrada, em 16 de outubro, a Cisco manteve a política de afirmar que desconhecia todas as acusações feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, mas que cooperaria com as investigações. Paralelamente, a empresa realizou uma auditoria interna e, agora, afirma ter informações que sugerem que Carnevali "mantinha planos para benefício próprio".

"Esta atividade era totalmente distinta dos interesses da Cisco, suas práticas de negócios padrão e princípios éticos e trouxe danos significativos para a companhia", diz a empresa em nota.

O juiz Luiz Renato Pacheco Chaves de Oliveira, da 4ª Vara, aceitou ontem as denúncias do Ministério Público contra Carnevali e mais 15 pessoas, que agora vão responder a processo criminal. Elas são suspeitas de terem montado um esquema de subfaturamento de importações com o objetivo de sonegar o pagamentos de impostos. As fraudes alcançariam 1,5 bilhão de reais.

Segundo a denúncia do Ministério Público, as fraudes beneficiariam a matriz da Cisco, nos Estados Unidos, como exportadora, e a sua filial brasileira, como importadora. O esquema contaria com o apoio da Mude Comércio e Serviços e de outras empresas brasileiras e americanas, reais e fantasmas, que serviam de intermediárias das transações.

Em escutas telefônicas, Carnevali também foi flagrado falando sobre uma doação de R$ 500 mil ao PT. O executivo está preso em São Paulo desde o dia da operação da PF. Outros funcionários da Cisco detidos já foram soltos.

Na nota, a empresa também prometeu tomar "medidas disciplinares" se descobrir que outros funcionários violaram a lei brasileira ou seu código de conduta de negócios.

O juiz passará agora à fase de interrogatório dos réus. O depoimento de Carnevali está marcado para o dia 5 de dezembro.

O Portal EXAME ainda não conseguiu localizar o advogado de Carnevali para que ele pudesse responder às acusações.

Fonte: Portal EXAME

Fedora 8 ultrapassa marca de 50 mil downloads



A oitava versão da distribuição Linux Fedora, projeto patrocinado pela Red Hat e apoiado pela comunidade open source, em apenas quatro dias foi baixada 54 mil vezes.

Disponibilizada online no dia 8 de novembro de 2007, a distribuição inclui recursos estendidos para criação de distribuições derivadas (spins) e aplicações personalizadas, além de ter sua segurança melhorada e ganhar uma nova interface gráfica.

Com o recurso de criação de spins, inicialmente programado para a versão Fedora 7 e melhorado para a versão atual, é possível criar combinações específicas de softwares para as necessidades de cada usuário. Três novos spins foram incluídos no sistema, um voltado para jogadores (Games), um para desenvolvedores (Developer) e outro para criadores de aplicações eletrônicas (Electronic Lab).

O Fedora 8 também possui o novo servidor de som PulseAudio ativado por padrão, que permite alterar configurações de áudio como volumes diferentes para cada aplicativo, integra o Linux a tocadores portáteis USB e oferece suporte para áudio em rede.

É possível baixar o Fedora 8 em Live CD, que permite ao usuário executar o sistema sem precisar instalá-lo no computador (com recursos limitados) ou em um DVD de instalação para estações de trabalho e servidores. Há ainda suporte para a chamada Live USB, sendo possível instalar o sistema em um dispositivo USB.

Interessados podem fazer o download do sistema gratuitamente através do site oficial do projeto.

Fãs de Linux já podem conferir prévia do novo ambiente gráfico


RIO - Para quem curte o Linux e seus ambientes gráficos, uma boa notícia: os desenvolvedores do ambiente KDE, um dos mais populares do sistema operacional do pingüim, lançaram um "release candidate", uma prévia de como será a quarta versão da interface.

Na verdade, a versão servirá para o primeiro teste de uma completa reformulação do KDE, já batizada de "Plasma", que já está quase pronta. O anúncio está na internet ( http://www.kde.org/announcements/announce-4.0-rc1.php ).

HackerTeen vira gibi editado por O´Really


SÃO PAULO - A editora americana O´Really, conhecida por publicar livros técnicos sobre programação e linux, vai editar gibis da HackerTeen.

A HackerTeen é um projeto educacional sobre redes, internet e ética hacker voltado para adolescentes.

No Brasil, o HackerTeen desenvolve jogos, cursos e conteúdo de internet em português para ensinar jovens usuários como funcionam sistemas de segurança e as diferenças entre o uso lícito (hacker) e ilícito (cracker) de técnicas de programação.

Segundo Rodolfo Gobbi, diretor da 4Linux, parte do conteúdo desenvolvido pela HackerTeen será usado para produzir revistas em quadrinhos que serão distribuídas em vários países.

A edição dos gibis ficará por conta da O´Really, que fechou acordo com a HackerTeen. A primeira edição do gibi HackerTeen ficará pronto em fevereiro de 2008.

Fonte: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/112007/21112007-12.shl

Mozilla lança nova versão do navegador Firefox


A Mozilla lançou nesta terça-feira (20) uma nova versão de testes do navegador Firefox. Baseado em uma nova plataforma e com novos recursos, a versão beta 1 do Firefox 3 está disponível para download em mais de 20 línguas, inclusive no português. Como é uma versão para testes, algumas ferramentas e aplicativos podem não funcionar corretamente. Quem quiser conferir a nova versão do programa, pode baixar o arquivo no site http://www.mozilla.com/en-US/firefox/all-beta.html. O navegador está disponível para computadores com Windows, Mac OS e Linux.

A principal novidade do novo Firefox é que ele usa a plataforma Gecko 1.9 Web, que está vem sendo desenvolvida pela Mozilla nos últimos 27 meses e inclui quase dois milhões de linhas de código, consertando mais de 11 mil bugs. O Gecko inclui mudanças na arquitetura, deixando os programas com mais estabilidade e com códigos mais simples, segundo a Mozilla.

Construído nesta nova plataforma, o Firefox 3 promete ser mais seguro, fácil de usar e com ainda mais opções de personalização. Entre as novidades estão a integração com o Vista, a mais recente versão do Windows, e o aprimoramento da segurança.

Com o Firefox 3 será possível, por exemplo, ver quem é o dono de determinado site antes de entrar nele. Assim fica mais difícil entrar em sites de procedência duvidosa – que podem infectar o computador com malwares. Ainda na parte de segurança, o novo Firefox conta também com integração com antivírus, informando ao programa quando um software for executado no navegador.

Para fazer downloads, o Firefox também vai ficar mais fácil. Com o novo gerenciador de downloads, o usuário vai poder facilmente localizar todos os arquivos que foram baixados. O programa ainda promete um gerenciamento de senhas mais fácil, integração com o Mac, mais rapidez e dezenas de outras melhorias.

A idéia da Mozilla é de que a versão beta do produto seja usada por programadores e usuários avançados, que percebam os erros no programa e avisem à Mozilla. Só depois que o Firefox 3 for aperfeiçoado – e, provavelmente, algumas outras versões betas lançadas – é que a versão definitiva do navegador deverá ser lançada.

Mais informações: www.mozilla.org

Fonte: Da Redação do PERNAMBUCO.COM

Profissionais de TI têm medo do Windows Vista, diz pesquisa


SÃO PAULO - A maioria dos profissionais de tecnologia da informação (TI) dos Estados Unidos temem que a migração dos sistemas operacionais para o Windows Vista tornem suas redes instáveis e mais complexas, afirma uma nova pesquisa entre pessoas do setor divulgada nesta segunda-feira, 19. A informação foi publicada no site britânico da revista Computerworld.


Dezenove porcento dos 961 profissionais de TI entrevistados disseram que têm dúvidas sobre a migração para o Vista e mais da metade afirmaram não ter planos de fazê-lo.


"As ressalvas sobre o Vista apresentadas pelos participantes são na maioria ligadas à estabilidade, mas houve quem apontasse a compatibilidade com softwares como problema grave também", afirma Diane Hagglund, da King Research, empresa que conduziu a pesquisa. "O custo foi citado por alguns dos entrevistados."


O levantamento mostra ainda que os profissionais de TI estão assustados com o Vista e que 44% deles consideraram trabalhar com outros sistemas operacionais, como Linux e Macintosh, para evitar a migração proposta pela Microsoft.


Softwares da Apple lideram os pacotes alternativos ao Vista, dizem 28% dos entrevistados. Cerca de um quarto afirmou preferir o sistema operacional Red Hat Linux, e 18% citaram Suse Linux e Ubuntu. Apenas 4% ficaram em dúvida.

Fonte: http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec82441,0.htm

Existe vida além do Windows


Linux e Macintosh lançam suas novas versões e ganham espaço como boas alternativas ao sistema da Microsoft

Pensou em computador, pensou Windows: em todo o mundo, mais de 90% dos micros rodam o sistema operacional da Microsoft. Seu domínio é tão grande, mas tão grande, que chegou a pôr em risco a própria Microsoft – no começo da década, acusado de concorrência desleal, Bill Gates quase viu seu império desfeito, cortado em pedacinhos, pela Justiça dos EUA. Mas a Microsoft sobreviveu à batalha judicial.

Agora, em 2007, a hegemonia do Windows volta a estar sob ameaça. Só que, desta vez, a pressão vem do próprio mercado: cresce o número de pessoas que decidem trocar o Windows por seus concorrentes – o Linux e o Macintosh, que pouco a pouco se tornam alternativas viáveis.

O avanço dos rivais é inegável. Nos Estados Unidos, o Macintosh está batendo recordes: neste ano, suas vendas cresceram 37,2% (o dobro do mercado de PCs como um todo), e a Apple já responde por 8,1% de todas as vendas de computadores. Pode parecer pouco, mas é muito – dá à empresa o terceiro lugar no mercado, atrás apenas da Dell e da HP (que trabalham com o Windows).

No Brasil, as vendas de Mac ainda são pequenas, mas a demanda explodiu: há filas de espera de até 30 dias para comprar determinados modelos, como o iMac com tela de 20”.

Isso acontece por vários motivos, mas o principal é simples: os computadores da Apple, antes extremamente caros, estão com preços mais próximos dos PCs topo de linha no mercado brasileiro. Com R$ 4.000, você leva o sofisticadíssimo iMac – metade do que ele custava quando sua primeira geração foi lançada por aqui, em 2004. Ou seja: no segmento “high end”, a Apple já consegue brigar de igual para igual com os PCs.

Mas não é só isso. Na seara dos PCs básicos (subsidiados pelo governo), a Microsoft também enfrenta um concorrente forte – o sistema operacional Linux. Entre em qualquer loja e você verá diversos micros equipados com esse sistema, sempre a preços muito convidativos (a partir de R$ 800).

Isso porque, como o Linux é gratuito, o computador fica mais barato ( o Windows acresce de R$ 150 a R$ 400 ao preço do PC). E esse preço baixo é parcelado em prestações mínimas. Graças a tudo isso, o Linux é um megasucesso no Brasil, com 18% do mercado. É o maior rival que o Windows já teve.
Mas e aí? O Mac e o Linux são boas opções? O que você ganha e o que perde ao optar por eles? E o que muda em relação ao Windows?

Nesta edição, entenda por que os concorrentes estão apertando a Microsoft, veja em que situações pode ser uma boa opção deixar de lado o Windows, saiba como se adaptar (se for o caso) aos sistemas alternativos – e confira também, claro, testes exclusivos com as novas versões do Linux e do Mac, que acabam de chegar ao mercado.

Truques para se tornar o super-herói dos PCs


Tudo o que você quer é ser prestativo. Quando seus amigos ou familiares têm um problema com o computador é você que eles chamam. Não importa o quanto você conheça de informática, corrigir problemas pode ser um desafio quando se conversa com alguém que não sabe diferenciar a barra de espaços de uma porta USB. Então, algumas vezes, é preciso ajuda para sermos úteis.

Em primeiro lugar, vamos mostrar como ajudar aqueles que estão mais próximos, ou seja, próximos o suficiente para que você possa ir até eles e sentar-se à frente do PC problemático. Em seguida, vamos dar algumas dicas para ajudá-lo em um eventual suporte a distância, por telefone ou internet. Finalmente, algumas sugestões de leitura que você pode indicar a seus tecno-dependentes para que possam resolver seus próprios problemas no futuro.

Herói local
Ninguém sabe tudo. Então, se você não sabe resolver determinado problema, diga. É sempre melhor não ajudar do que piorar a situação. Além disso, você tem sua própria vida e não é obrigado a largar tudo o que estiver fazendo para tentar descobrir porque o antivírus que seu primo instalou está em conflito com o game que ele tanto adora. Seja franco e deixe as pessoas informadas quando não é uma boa hora para pedir auxílio.

Google divulga kit para desenvolvedores do sistema de celulares 'Android'


RIO - Uma semana após ter anunciado o lançamento da plataforma móvel que promete revolucionar a indústria de celular, a Google, junto com a Open Handset Alliance (OHA), anunciou a disponibilidade do primeiro kit de desevolvimento para o novíssimo sistema Android.

Programadores e desenvolvedores de todo o mundo já podem baixar o SDK, disponível para download em http://code.google.com/android/download.html . O kit é gratuito, tem código-fonte aberto e pesa 59Mb. Há versões para Windows, Mac OS e Linux.
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Fonte: O Globo

Google abre concurso de aplicações para o Android


Uma semana depois de anunciar a sua entrada no mercado móvel através do desenvolvimento de um novo sistema operativo para telemóveis, o Android, a Google lança agora um desafio a todos os criadores de software. A empresa revela que irá oferecer 10 milhões de dólares em prémios a quem desenvolver as melhores aplicações para o sistema operativo.

Para isso será disponibiliza uma ferramenta que permitirá aos criadores o desenvolvimento das aplicações destinadas ao software, o Android SDK. As aplicações são concebidas utilizando a linguagem Java e correm em Dalvi, uma máquina virtual que corre sobre kernel Linux.

Os criadores interessados em participar na iniciativa devem fazer o download do Android SDK e desenvolver as suas aplicações, submetendo-as a concurso entre os dias 2 de Janeiro e 3 de Março do próximo ano.

Após esta fase, um júri destacado para o efeito distribuirá o prémio em dois Android Developer Challenges, o primeiro, referente aos projectos entregues até Março, e um segundo, atribuído numa segunda fase que ocorre após o primeiro telemóvel construído sob a plataforma ser lançado, o que deverá acontecer no segundo semestre de 2008.

No Android Developer Challenge I, os 50 projectos mais promissores recebem um prémio no valor de 25 mil dólares. Estes seleccionados serão então qualificados para uma segunda oportunidade onde serão atribuídos dez prémios de 275 mil dólares e outros dez no valor de 100 mil dólares. O valor restante é atribuído na segunda fase.

O concurso está aberto a qualquer tipo de aplicações desde que sejam "úteis e se façam valer das capacidades do Android para levar uma melhor experiência de utilização" ao cliente. No entanto, a Google deixa algumas áreas de sugestão para o desenvolvimento dos projectos, entre os quais, redes sociais, ferramentas de partilha de documentos, jogos, entre outras.

Para já fica a garantia de que os melhores produtos estarão disponíveis no Android que, desde já, será embutido em alguns modelos de telemóveis da Motorola, Samsung, HTC e LG Electronics.

Fonte: http://tek.sapo.pt/4L0/784618.html

Google dá prêmio de US$ 10 milhões para aplicativos de celular




Valor será dividido entre desenvolvedores de soluções para os portáteis.
Gigante das buscas vai lançar pacote de softwares para celular em 2008.

O gigante das buscas Google está oferecendo US$ 10 milhões (cerca de R$ 17,7 milhões) para aqueles que desenvolverem os melhores softwares para a plataforma de telefones celulares da empresa – o chamado “Android”. As informações sobre o concurso, que receberá inscrições entre 2 de janeiro e 3 de março de 2008, podem ser encontradas aqui.

Esse pacote de softwares, afirmou a empresa quando confirmou o lançamento, tem como objetivo levar mais funções aos usuários desses aparelhos, que não precisarão ficar em frente ao PC para acessar diversos tipos de serviços. O primeiro telefone equipado com essa plataforma só estará disponível a partir do segundo semestre de 2008 -- a produção dos portáteis compatíveis com o sistema operacional será delegada às empresas Motorola, Samsung, HTC e LG Electronics.

Os responsáveis pelos 50 melhores aplicativos vão ganhar US$ 25 mil cada. Em seguida, os projetos passarão por outro processo de seleção, que vai dar dez prêmios de US$ 275 mil e dez de US$ 100 mil. A empresa não especificou os critérios para o julgamento dos aplicativos, mas divulgou que os vencedores vão “oferecer aos usuários as experiências mais empolgantes”.

Os softwares desenvolvidos para telefones celulares podem ser relacionados a redes sociais, consumo, compartilhamento de arquivos, games, notícias, benefícios humanitários (monitoramento de doenças, mudanças climáticas, desastres naturais, por exemplo), entre outras alternativas. A idéia é dar mais funcionalidades aos portáteis, para que eles ganhem força no fornecimento de serviços, algo que já aconteceu com a internet.

Android

Os engenheiros envolvidos no projeto de telefonia celular do Google vêm trabalhando no desenvolvimento desse pacote de softwares há anos, desde que o Google comprou a empresa Android em 2005. “A novidade vai levar a internet para os telefones celulares de uma maneira muito interessante”, afirmou Andy Rubin, co-fundador da Android que hoje trabalha como diretor de plataformas móveis para o Google.

Apesar de o lançamento da novidade ainda estar distante, a plataforma do Google pode ser uma ameaça para outros sistemas operacionais de portáteis desenvolvidos pela Microsoft, Research in Motion (do Blackberry), Palm e Symbian. Pelo fato de o software do Google ser gratuito, é possível que os smartphones com essa alternativa fiquem mais baratos do que seus concorrentes.

Fonte: http://g1.globo.com

Google lança 'Android', sistema operacional aberto para celular


NOVA YORK e RIO - O Google confirmou nesta segunda-feira o lançamento de uma plataforma de tecnologia para celulares. O sistema, que está sendo chamado de "Android", será a "primeira plataforma realmente aberta e ampla para aparelhos móveis", informou a gigante da internet em comunicado.

O Google já possui versões de seus serviços online para celulares, mas desta vez a marca cria uma plataforma que funcionará como um sistema operacional rival dos existentes Symbian e Windows Mobile, com a diferença de ser baseado em código aberto - ou seja, qualquer desenvolvedor poderá criar soluções para aparelhos baseados em "Android". A companhia faz mistério sobre os detalhes da plataforma, mas em sua área oficial no YouTube , executivos da companhia publicaram um vídeo em que esclarecem que o sistema vai permitir "compartilhar tags, redes sociais, vídeos e aplicativos da internet com o celular".

Concretamente, trata-se de um pacote de software para telefones celulares que inclui um sistema operacional, middleware, uma interface de usuários e vários aplicativos, que permitirão ao Google oferecer seus serviços aos usuários que não estejam diante do computador, disse um comunicado da empresa.

Há meses analistas especulavam que o Google lançaria um telefone celular com sua marca, que chegou a ser chamado por blogueiros de 'gPhone'. Em resposta, Eric Schmidt, presidente mundial e principal executivo do Google, afirmou nesta segunda-feira que o Android é um projeto "muito mais ambicioso" do que um aparelho, porque "irá funcionar em milhares de telefones de dezenas de fabricantes em todo o mundo".

- A imprensa especulou muito sobre um certo Google Phone nas últimas semanas, mas o anúncio do Android é muito mais ambicioso do que um aparelho, verdadeiro ou não, poderia ser - disse Schmidt, em comunicado.

A plataforma é o resultado de uma parceria do Google com a Open Handset Alliance (OHA), entidade internacional formada por empresas que apóiam soluções de código fonte aberto, como Intel, Motorola, Qualcomm e Telefônica. A plataforma contará com o apoio de mais de 30 companhias, incluindo operadoras e fabricantes de aparelhos, entre elas China Mobile, eBay, HTC, LG, NTT DoCoMo, Samsung e Telecom Italia.

A companhia informou ainda que a plataforma Android é apenas o primeiro passo da aliança internacional e a expectativa é que os primeiros telefones celulares baseados no Android cheguem ao mercado no segundo semestre de 2008.

Como é baseado em código aberto, e portanto gratuito, o sistema viabilizaria a produção de aparelhos mais baratos. Mas não é a primeira vez que uma marca tipicamente de internet invade o mercado de telefonia celular. Em outubro, o serviço online de telefonia Skype fechou uma parceria com a operadora australiana '3' para lançar um modelo de telefone celular.

Software livre na carreira profissional


Eu fui atraído pela ideologia do softwere livre, pois trata-se de liberdade do conhecimento, além de está diretamente ligado à comunidade, no qual a colaboração e solidariedade são valores fundamentais. O softwere livre pode me ajudar de várias maneiras, como estudando o código fonte desses programas, buscar soluções quando algo dá errado e ainda proporcionar benefícios para mim e para muitas outras pessoas pode me tornar um ótimo programador, podendo até definir uma vaga de emprego. Outra maneira seria criando uma distribuição própria, mostrando em casos de entrevista de emprego uma grande experiência e capacidade técnica, além de dedicação. Afinal quem não contrataria por exemplo o Carlos Eduardo Morimoto, criador da distribuição que faz muito sucesso, o Kurumin.
Um dos pontos fortes do softwere livre é seu intenso crescimento em organizações públicas e privadas. A adoção de soluções livres é realidade ligadas a projetos de inclusão digital, departamentos de defesa, universidades, entre outras instituições, devido às necessidades profissionais no desenvolvimento de soluções sem interesse ou condições de pagar por licenças e suporte.

Jyulliano Rocha

Fedora Linux teve mais de 50 mil downloads em quatro dias


Fedora Linux teve mais de 50 mil downloads em quatro dias

RIO - O Projeto Fedora, que busca incentivar a criação e uso de um sistema operacional de código aberto, anunciou que a versão 8 do Fedora superou a marca de 54 mil downloads desde que foi lançado, em 8 de novembro último, ou seja, menos de uma semana atrás.

O projeto é uma colaboração patrocinada pela Red Hat, mais conhecida rede de distribuição Linux, apoiada e suportada pela comunidade de código aberto (open source). As melhorias do Fedora 8 incluem capacidade estendida para os usuários criarem distribuições derivadas (spins) ou appliances customizados, que permitem ao usuário desenvolver uma combinação específica de software para suas necessidades individuais.

Primeiramente introduzido no Fedora 7, a capacidade de criar "spins" ou appliances customizados, foi estendida ao Fedora 8. A nova versão marca a estréia de três novos "spins": Games, Developer e Electronic Lab, que oferecem customizações para usuários com interesses em jogos, desenvolvimento e aplicações eletrônicas, respectivamente.

Red Hat lança versão 8 do sistema operacional Fedora Linux


A Red Hat lançou a versão 8 do sistema operacional Fedora Linux com novidades que pretendem aumentar a projeção do sistema contra o rival aberto Ubuntu.

Baseado na versão 2.6.23 do kernel do Linux, o Fedora 8 inclui o ambiente para desktop GNOME 2.20 divulgado recentemente e o novo tema Nodoka criado para esta versão.

A experiência do usuário no desktop é certamente um foco do oitavo lançamento com a introdução do Online Desktop, que pretende unificar serviços da internet, e do Compiz Fusion, gerenciador de efeitos 3D em janelas, instalados como padrão.

Funções para suspender e colocar o notebook em hibernação, assim como a capacidade de gerenciamento, foram melhoradas e aparelhos e ferramentas Bluetooth tiveram melhor integração gráfica e com sistemas.

O gerenciamento de redes sem fio deverá também ser mais fácil no Fedora 8 com a inclusão do NetworkManager 0.7, que foi totalmente reescrito.

O Ubuntu pode estar recebendo mais espaço entre consumidores de Linux, mas o lançamento do Fedora 8 demonstra um alto nível de desenvolvimento e forte capacidade para seguir o usuário.

As funções de virtualização do Fedora também foram sofisticadas com a introdução do gerenciamento remoto para Xen, KVM e QEMU. Para desenvolvimento, o ambiente gratuito e aberto IcedTea, derivado do OpenJDK, está instalado como padrão. Já no quesito segurança, o Fedora 8 acrescenta uma nova ferramenta de firewall, além da funcionalidade Kiosk.

Ao manter o ciclo de seis meses de divulgação do Ubuntu, o Fedora 9 já está programado para ser lançado em maio de 2008.


Lançado três meses depois da última atualização, o Kernel 2.6.23 incorpora recursos apropriados às companhias

O anúncio da mais recente versão do kernel do Linux refletiu um estonteante número de mudanças. O Kernel 2.6.23, lançado somente três meses depois da última atualização, incorporou recursos apropriados às companhias, incluindo melhor compatibilidade com virtualização e uma atualização para o módulo organizador de cronogramas, assim como os usuais novos drivers de dispositivos e soluções para bugs.

O enorme número de modificações que ocorrerão a cada dois ou três meses a partir da "árvore de códigos", de Linus Torvalds, é um sinal da aceleração do desenvolvimento do kernel. O processo, até o momento, tem produzido, inegavelmente, código confiável e de alta qualidade.

Mas não se engane: Torvalds está levando as táticas de desenvolvimento de código aberto a novos extremos. À medida que o kernel aumenta em tamanho e complexidade, as rápidas iterações estão aproveitando ao máximo a capacidade da comunidade de voluntários que as testam e as depuram.

Contudo, Torvalds não pode apostar tudo de uma só vez, por duas razões. Primeiro, porque o Linux não pode se arriscar a "ficar para trás" tecnicamente, pois perderá usuários corporativos sempre exigentes. O novo kernel, por exemplo, tem de tirar proveito dos mais recentes recursos de virtualização integrados em processadores da Intel e da Advanced Micro Devices.

Em segundo lugar, o Linux precisa alimentar sua comunidade de desenvolvedores. Novos recursos evitam que os codificadores fiquem aborrecidos e passem a se dedicar a outros projetos, e eles também atraem novos talentos, à medida que os codificadores ficam mais velhos ou deixam de participar do processo.

O roteiro dos novos recursos do Linux, informal e imprevisível como ele é, surge a partir desta tensão, da constante exigência por acrescentar recursos, enquanto se mantém a qualidade e a estabilidade. Será que esse projeto de código aberto, que já existe há 16 anos, poderá ser mantido por outros 16 anos nestas mesmas proporções? "Nenhum outro projeto de código aberto cresceu tanto nem evoluiu tão rapidamente", diz Dan Frye, vice-presidente da IBM, que controla o processo do kernel. "Trata-se de uma comunidade de desenvolvedores que é única".

Os usuários corporativos dependem deste processo rápido e improvisado para aprimorar o Linux em muitos aspectos além da virtualização, incluindo o gerenciamento de energia e a segurança. Poderá levar até dois anos para que essas rápidas modificações no kernel encontrem seu caminho nos sistemas desenvolvidos pela Red Hat e a Novell, utilizados pela maioria das companhias que executam o Linux; desse modo, existe algo de tolo no frenético processo de desenvolvimento do kernel. Todavia, à medida que o kernel progride, também prossegue o futuro do Linux.

Na semana que vem, o IT Web publica uma série de notícias e análises sobre as novidades do Kernel 2.6.23.

Novell deve dobrar lucro graças ao Linux


A multinacional Novell prevê dobrar seu lucro na China este ano graças, em boa parte, ao crescimento no país do sistema operacional livre Linux, segundo diretores da companhia citados hoje pelo jornal "China Daily".

"Muitos de nossos clientes escolheram comprar este ano serviços de atualização para seus atuais sistemas Linux. Isto nos ajudará a superar em velocidade o crescimento médio do mercado na China", explicou Chang Sen-ming, diretor-geral da Novell-Ásia Oriental.

Nos últimos anos, o número de pessoas que preferiram o Linux a seu principal rival, o Windows, da Microsoft, cresceram na China. O governo chinês exige aos produtores locais de computadores pré-instalar sistemas operacionais patenteados a fim de lutar contra a pirataria.

Em agosto, a fabricante chinesa de computadores Lenovo anunciou que lançará uma linha de computadores portáteis ThinkPad equipado com o sistema Linux. O mesmo será feito pela americana Dell, que pré-instalará o sistema em dois modelos de laptop vendidos na China.

"A cooperação com fabricantes como a Dell nos ajudará a entrar no mercado das pequenas e médias empresas. Além disso, mantemos conversas com outros fabricantes chineses para uma colaboração similar", afirmou Chang.

Os especialistas prevêem que o mercado do Linux na China se multiplicará por cinco entre 2006 e 2010, quando chegará a US$ 51,1 milhões.

Chegou o sistema operacional do Google!


Desde que o Google começou a peitar a Microsoft, todo mundo só fala numa coisa: quando é que, finalmente, os caras vão lançar seu sistema operacional, o Google OS, pra acabar com o Windows? Pois bem, senhoras e senhores... esse dia chegou! Você já pode baixar, e instalar, o G OS. Adivinha só o que significa esse "G"?

O sistema nada mais é do que um Linux (é uma versão modificada do Ubuntu), só que com atalhos para os trocentos mil serviços do Google -como Gmail, GDocuments, Blogger, Picasa etc e tal. E também, claro, um campo de busca integrado. E é de graça.

A idéia é animal, revolucionária, pode ser o empurrão que o Linux precisa para ir pras cabeças. Mas o "G OS" ainda tá no começo, bem verde - como o novo Ubuntu, tem vários defeitos. O Google sabe disso, tanto é que nega ser o pai do "G OS": oficialmente, ele foi criado por gente de fora. Hum... não sei não... Se eu fosse o Bill Gates, começaria a tremer...

Linux Training participa da Spin Brasil 2007


Será realizado no período de 08 a 10 de novembro o SPIN BRASIL 2007, reunião de constituição oficial do SPIN BRASIL, uma entidade voltada para a promoção da melhoria dos processos de software no país, reunindo os grupos SPIN em atividade nas diversas regiões do Brasil.

O evento será realizado em Cuiabá-MT, no campus do Centro Universitário Candido Rondon - UNIRONDON, e contará com palestras nacionais e minicursos relacionados com o desenvolvimento de sistemas e melhores práticas em engenharia de software.

Serão realizados paralelamente importantes eventos tecnológicos e acadêmicos da região, como a XI Semana Científica do UNIRONDON e a II Olimpíada de Engenharia de Software, proporcionando a integração de alunos, professores e profissionais que atuam em empresas públicas e privadas através de minicursos e competições que valorizam as habilidades técnicas exigidas pelo mercado.

Entre os palestrantes confirmados estão: Renato Della Volpe (Presidente SPIN São Paulo), Vinicius Teles (XP Rio), Ricardo Cristalli (Vice-Presidente ALATS), Nikolai Dimitrii (PMI SC) e outros.

Durante o evento, haverá também a segunda edição do curso Teste de Software, que tem como objetivo a preparação de profissionais de desenvolvimento para a aplicação e o gerenciamento de processos de teste e homologação de sistemas, servindo também como preparação para a prova de Certificação Brasileira em Teste de Software.

O curso será ministrado pelo professor Ricardo Cristalli, vice-presidente da ALATS, entidade latino-americana que reúne profissionais e empresas especializados na área.

O evento contará com a participação da Linux Traning ministrando mini-curso de Php- Mysql e Linux básico

Maiores detalhes sobre o evento podem ser obtidos no site www.spinbrasil.org

Responsável por 'laptop de US$ 100' sai em defesa da Microsoft


Nicholas Negroponte, presidente da ONG One Laptop per Child (Um Computador por Criança), defendeu a criação de uma versão do sistema operacional Windows para o XO, o computador portátil de baixo custo desenvolvido pela organização. A máquina foi desenvolvida para rodar o sistema operacional Linux.


Negroponte reagiu às críticas recebidas após ser divulgado que a Microsoft está desenvolvendo uma versão do Windows para o computador, conhecida popularmente como "laptop de US$ 100".


“Seria difícil para a organização dizer que é aberta e se fechar à Microsoft. Aberta quer dizer aberta”, disse Negroponte, de acordo com o site de tecnologia “ZDNet”.



Segundo o responsável pelo projeto de inclusão digital, o anúncio da gigante dos softwares representa o desenvolvimento de uma colaboração de longa data entre o projeto e a Microsoft. Ele afirmou que a possibilidade de o XO rodar o sistema operacional Windows não tem apenas o consentimento da organização, mas também sua colaboração.

Em um evento anual de Linux em 2006, lembra o site especializado "ZDNet", Negroponte afirmou: “a AMD é nossa parceira, o que significa que a Intel não está satisfeita. Isso também acontece com a Microsoft. Mas se eu irrito a Intel e a Microsoft, significa que estou fazendo algo certo”. Além da Microsoft, hoje a Intel também apóia o projeto de inclusão digital. Em entrevista ao G1, ele também afirmou que as críticas dessas duas empresas o surpreendiam.

Recentemente, o preço desse PC foi estimado em US$ 188, mas nesta segunda-feira (29) a ONG divulgou que seu valor é de US$ 200.

Windows

Na semana passada, a Microsoft divulgou ter obtido progressos para tornar seu sistema operacional Windows XP compatível com a máquina. "Estamos investindo dinheiro considerável no projeto", disse Will Poole, vice-presidente da Microsoft. "Mas resta um trabalho considerável por fazer para que terminemos nossos processos de análise e testes", afirmou ele. "Não temos garantias com relação aos resultados finais."

Os laptops foram projetados especificamente para funcionar com programas Linux. Caso eles só usem software Linux, a Microsoft perderá a oportunidade de expor dezenas de milhões de crianças em todo o mundo ao seu sistema Windows.

O laptop usa algumas tecnologias desenvolvidas pela fundação que não foram usadas anteriormente em computadores pessoais, disse Poole. "Ainda temos muito trabalho para determinar se o poder de processamento, energia e memória muito restritos da primeira geração dos laptops XO serão compatíveis com o Windows e aplicativos populares do Windows", acrescentou o executivo.

Se a fundação conseguir cumprir sua meta de produzir milhões de laptops para estudantes de todo o mundo, e todos estiverem equipados com programas Linux, as crianças terminariam se sentindo mais confortáveis com esse software do que com o Windows, disse Wayan Vota, que publica um blog sobre o projeto. "As pessoas compreenderão que existe uma alternativa ao Windows, e talvez venham a preferi-la no futuro", afirmou Vota.

Projetos

A fundação One Laptop per Child planeja começar a produzir os laptops na China, no mês que vem, e no futuro elevar essa produção a milhões de unidades anuais, para atender a crianças que estejam matriculadas no ensino básico dos países em desenvolvimento na Ásia, África e América Latina.



Segundo a “BBC”, o primeiro país a comprar o laptop foi o Uruguai -- foram encomendadas 100 mil máquinas para crianças com idades entre seis e 12 anos. O objetivo é comprar mais 300 mil desses computadores até 2009.

A fundação também vai vender as máquinas nos Estados Unidos e Canadá, em uma campanha de arrecadação de fundos. Por US$ 400, o programa Give 1 Get 1 fornece aos compradores um laptop para uso próprio e outro para crianças em países pobres.

Originalmente chamado de laptop de 100 dólares, que é a meta de preço da fundação para a máquina, o XO tem um sistema manual de carregamento da bateria, uma câmera digital e conectividade sem fio. O computador precisa de apenas de 2 watts de energia para funcionar ante 30 a 40 watts de um laptop comum. Ele não tem disco rígido: o armazenamento de dados é feito via memória flash e portas USB, que podem receber dispositivos de armazenamento de dados.

A projetista do aparelho, Mary Lou Jepsen, disse esperar que o preço do equipamento caia no primeiro trimestre do próximo ano, uma vez que os preços de memórias tendem a cair de modo acentuado nesse período.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL162995-6174,00-RESPONSAVEL+
POR+LAPTOP+DE+US+SAI+EM+DEFESA+DA+MICROSOFT.html

Linux quer conquistar mercado de desktops


Fabiano Klostermann [28/10/2007]


David Barzilay, da Red Hat: “Experimentem o programa”.
Com presença já consolidada no mercado de servidores, o sistema operacional Linux agora vai ter que quebrar paradigmas para tentar se estabelecer também no mercado de estações de trabalho corporativas (desktops). Este e outros desafios e avanços da plataforma de código aberto foram discutidos no Seminário Linux Park 2007. A importância do Software Livre para o Mercado de Tecnologia da Informação (TI) -, realizado em Curitiba na última quinta-feira.

Para as empresas que atuam na área, a presença do sistema operacional do pingüim em servidores já é bastante significativa. De acordo com a gerente de Produtos de Software da Itautec, Isabel Lopes Gerun, a fatia de mercado ocupada pelo Linux hoje é bastante razoável, ficando na faixa de 30% a 40%. “Há um número muito grande de grandes e pequenas empresas que optaram pelo Linux como solução nos servidores. Isso acontece pela qualidade do produto, principalmente no que chamamos de infra-estrutura, que são os servidores internet, de e-mail e segurança”, afirmou.

Segundo ela, nesse segmento, as pequenas empresas ainda levam vantagem na utilização de software livre. “Proporcionalmente, a utilização de Linux em servidores é maior nas pequenas companhias em relação as grandes”, explicou.

Para o gerente de marketing da Red Hat no Brasil, David Barzilay, a maior confiança do mercado no Linux para servidores ocorre por uma evolução natural da plataforma. “O Linux é uma evolução do Unix. E, no início, o sistema ainda era uma coisa muito mais para técnicos que sabem mexer com linha de comando. Algo muito longe ainda do usuário final”, disse.

Custos

Cezar Taurion, da IBM: manutenção gratuita.
Uma das vantagens de ter servidores rodando sistemas operacionais de software livre pode se refletir na redução dos custos para manutenção. De acordo com o gerente de Novas Tecnologias Aplicadas da IBM, Cezar Taurion, algumas empresas optam por não ter contratos para o serviço. “O Linux tem a vantagem que, se você não quiser contratar ninguém, pode trabalhar junto à comunidade e receber suporte gratuito”, explicou. Segundo ele, apesar de não haver números exatos, a estimativa é que de 30% a 40% dos servidores que rodam a plataforma não têm contratos assinados de manutenção. “Qual o custo disso?”, indagou.

Desktops

Além das questões comerciais, como custos, adaptação e disponibilidade de determinados aplicativos, a questão cultural ainda é um fator muito forte que impede a popularização do Linux nos desktops. Segundo Isabel Lopes, há a necessidade de quebrar um paradigma que permanece há 20 anos. “Se para servidores não há mais discussão, para desktops o uso do Linux ainda é uma questão de ganhar um pouco a confiança do mercado, mostrar que é fácil de usar e que existe um outro mundo, que não é só Windows”, disse.

No caso dos custos, o gerente da IBM afirmou que a desvantagem do software livre ocorreu por conta da “lei da oferta e procura” e que o problema já é parte do passado. “Antes havia muita gente conhecendo a Microsoft e pouca gente conhecendo o Linux. Então, um profissional habilitado tenderia a ser mais caro, porque era mais raro. Então, isso virou meio que um dogma. Com o aumento do número de profissionais que trabalham com o Linux, a tendência natural é que os custos diminuam. No longo prazo, não vai haver diferença nenhuma se é que hoje ela ainda existe.”

Já para a questão da adaptação ao novo sistema, David Barzilay, da Red Hat, sugeriu que os interessados instalem a distribuição gratuita da empresa, o Fedora, e experimentem o programa. “É bom pra se ambientar com o Open Office, que é muito semelhante ao Microsoft Office, e com o próprio Firefox, que já vem ganhando um mercado imenso do Internet Explorer. No pacote do Fedora você tem os principais aplicativos que o usuário mediano utiliza: pacote Office, navegador e o programa de e-mail. Com uma instalação dual boot na máquina, você ainda mantém o Windows. O usuário vai ver que as interfaces gráficas são muito semelhantes”, explicou.

Disponibilidade de softwares ainda é baixa

Mesmo com os avanços em custos e adaptação, a baixa disponibilidade de aplicativos de uso específico (editoração eletrônica, CAD, tratamento de imagens, edição de vídeos, etc), ainda é um dos principais fatores que impede uma maior adesão à plataforma Linux.

De acordo com David Barzilay, muito dessa mudança passa pelos usuários. “O modelo de desenvolvimento do código aberto não funciona como a indústria de software normal. Muitas das mudanças e a revolução que a gente vê no software livre hoje foram provocadas pelos próprios usuários, ou induzidas por eles. Por exemplo, há drivers proprietários que não funcionam no Fedora e que os próprios usuários começam a pressionar o fabricante a torná-lo código aberto ou homologá-lo na plataforma Linux”, disse. Mas a mudança também passa por critérios econômicos. “No caso do AutoCAD, por exemplo, teria que haver uma legião de arquitetos e engenheiros civis que se unissem para que o fabricante homologasse a sua solução para o Linux. Porque, obviamente, o fornecedor não vai se dar o trabalho de engenharia pra homologar o programa dele a não ser que tenha retorno financeiro lá na frente”, explicou.

Para Cezar Taurion, a maioria desse softwares específicos ainda roda apenas sob o Windows, mas há alternativas para o usuário código aberto. “A grande maioria desses softwares tem equivalentes em software livre, com funcionalidades muito parecidas. Então, você pode adotar a tecnologia pra quase tudo que você faz em ambiente Windows. À medida que esse mercado vai crescendo, mais e mais iniciativas vão surgindo, ao passo da IBM ter o seu equivalente ao Office baseado na comunidade Open Office mostra que cada vez mais as empresas estão se comprometendo concorrer com o Windows”, disse. Mas, para ele, as expectativas são otimistas. “Se hoje não é 100%, isso não significa que daqui a dois, três anos não seja. Eu acredito que a maior parte do que você precisa enquanto pequena empresa você já encontra em software livre”, afirmou.

Para a gerente da Itautec, Isabel Lopes, outro benefício da adoção do Linux em desktops são os pacotes que vem com as distribuições. “O que temos visto são empresas, grandes, médias, e não só pequenas, que estão fazendo contas e vendo que vale a pena investir em desktop com o Linux. Porque não se trata somente de sistema operacional. Normalmente, no Linux, você tem as ferramentas de escritório embutidas, como o processador de textos e planilha de cálculos, enfim as ferramentas de produtividade. Que, no caso do Windows, você tem que comprar em separado. Hoje o preço do Office é um alto para uma pequena empresa, significa um gasto de quase 50% do preço da máquina”, concluiu. (FK)

Fonte: http://www.parana-online.com.br/noticias/index.php?op=ver&id=312841&caderno=4

Red Hat: 03 mil certificados em Enterprise Linux

A Red Hat atingiu a marca de 03 mil aplicações certificadas na plataforma Red Hat Enterprise Linux, distribuídas entre 20 categorias para mais de 30 segmentos de mercado. O aumento das aplicações certificadas tem sido rápido: no final de 2002, eram 100; subindo para 01 mil em 2004 e 02 mil em 2006.

Conforme a Red Hat, um fator determinante para o crescimento das certificações é o aumento do portfólio de aplicações ISVs. "Encorajamos a combinação de open source com tecnologias tradicionais, fortalecendo a computação corporativa”, explica Alan Sanchez, diretor de canais da fornecedora de soluções open source para América Latina.

Todos os produtos da família Red Hat Enterprise Linux compartilham o mesmo kernel (núcleo), a mesma cadeia de ferramentas de desenvolvimento e as mesmas bibliotecas. Assim, os parceiros ISVs da companhia só precisam certificar seus softwares uma vez. A partir daí, as soluções passam a rodar em qualquer arquitetura da desenvolvedora norte-americana.

Ministério da Educação do Brasil está comprando 90.000 computadores Debian GNU Linux

O Ministério da Educação do Brasil está comprando 90.000 computadores Debian GNU Linux, com cartões, roteadores e impressoras laser compatíveis.
Em 22 de outubro 2007, o Ministério da Educação do Brasil fez uma licitação, com o pregão virtual do governo, para a aquisição de 90 mil computadores com o Debian GNU / Linux 4 pré - instaladas (ponto 3.2.1.23 do edital), bem como cartões, roteadores, impressoras laser, tudo compatível com Debian GNU / Linux 4.
Todos os computadores serão instalados em 9000 escolas brasileiras.
O funcionamento do Debian GNU / Linux 4 instalado pode ser facilmente personalizado (pré - configurações e aplicações específicas) para os equipamentos, ou um Debian GNU / Linux já personalizado disponível no sítio do Ministério poderá ser utilizado.
A compatibilidade total com o Debian GNU / Linux 4 deve ser provada, testada e demonstrada, através de um teste que use alguma máquina de disco rígido limpo entregue ao Ministério da Educação.
Os vencedores disponibilizarão um Debian GNU / Linux 4 personalizado com as aplicações especificadas.
O lance 452.007 processo 23034.040575/2007-58 do FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE, MINISTERIO DA EDUCACAO, BRASIL, ainda não está terminado, porque os primeiros vencedores terão de passar por uma série de medidas para garantir e provar concordância em atender a todas as condições detalhadas nas 103 páginas do edital e pode demorar meses.
Outras empresas que participaram na licitação poderão ainda recorrer da decisão e isso poderá demorar ainda mais tempo.
O lance 452007 pode ser monitorado pelo governo brasileiro pelo sitio de licitação ComprasNet usando a seguinte seqüência:
ComprasNet> Acesso Livre> (passo 3)> selecione “Pregao Eletronico”, selecione “Situacao = todas”, selecione “Cod. UASG = 153173> 45207
O (passo 3) será alterado após evolução jurídica do processo de licitação.
No dia 25 de outubro, você tem que selecionar passo 3 = “Em Andamento”.
Após dia 25, você terá que selecionar passo 3 = “Realizados, pendentes de recurso / adjudicacao / homologacao”.